Doria diz que apoio a Temer é escolha entre ruim e péssimo, "velha política para evitar nova crise":crash game apostas

E embora defenda o direitocrash game apostasdefesa do senador Aécio Neves, presidente tucano afastado, suspenso do Senado por denúnciascrash game apostascorrupção, Doria afirma que seria prudente que o Diretório Nacional da sigla se posicionasse sobre os pedidoscrash game apostasafastá-lo, "para preservar a imagem do PSDB".

Leia a seguir os principais trechos da entrevista, concedidacrash game apostasseu gabinete na Prefeituracrash game apostasSão Paulo no fim no início da noitecrash game apostasquarta-feira, poucas horascrash game apostaso prefeito embarcar para Porto Rico, onde passaria o feriado com a família.

crash game apostas BBC Brasil - O sr. tem dito que não é um político, mas um gestor, um empresário. Nacrash game apostasopinião, os países, Estados, cidades não precisam maiscrash game apostaspolíticos?

crash game apostas João Doria - Eu me considero um gestor, um administrador. Eu não sou um político. Eu estou na política, não sou da política. Isso não significa que eu desrespeite os políticos. Até sou filhocrash game apostasum. Meu pai foi deputado federal e foi cassado pelo golpe militar e exiladocrash game apostas1964.

Mas sempre fui um homem do setor privado. E com este discurso venci a campanha. E pela primeira vezcrash game apostas28 anos na cidadecrash game apostasSão Paulo um prefeito é eleito no primeiro turno.

E com este discurso tenho feito a gestão nesses primeiros seis meses. E isso tem nos dado um índicecrash game apostasaprovação superior a 70% e assim vamos continuar.

crash game apostas BBC Brasil - No Brasil as pessoas estão muito preocupadas com as relações entre empresários e políticos. Recentemente, nós tivemos uma interceptaçãocrash game apostasconversas antiéticas entre um empresário e o presidente Temer. O sr. e o seu partido se posicionaram a favor do presidente. O sr. acha que aquela conversa foi ética, que essa é a forma como políticos deveriam se comportar?

crash game apostas Doria - Não foi uma conversa adequada para um presidente da República. Nem na forma, nem no conteúdo, nem no local, nem no horário.

Mas isto não implica definitivamente num equívoco fatal para o presidente. Significa um erro ético e moral, mas não é um fato determinante para o impeachment do presidente.

crash game apostas BBC Brasil - O sr. e seu partido ainda estãocrash game apostasuma coalizão com o partido do presidente. Não seria correto deixar o governo após uma situação como essa?

crash game apostas Doria - Nós estamos do lado do Brasil. Mais do que tudo, é a proteção ao Brasil, à governabilidade, o apoio às reformas no Congresso Nacional.

O desembarque do PSDB do governo neste momento implicariacrash game apostascolocar o Brasil numa crise profunda no plano econômico e no político. Hoje, nós estamos no plano político apenas. Se o PSDB sair, mergulhamos também no plano econômico.

E tudo o que nós não precisamos écrash game apostasmais uma crise econômica, porque isso vai atrasar a retomada do desenvolvimento, do crescimento, inibir a criaçãocrash game apostasnovos empregos e mergulhar o país numa crise infindável, cujo resultado é mais desemprego e mais pobreza.

crash game apostas BBC Brasil - Mas não se trata da velha política que o sr. promete às pessoas mudar, ficar ao lado do governo com o argumentocrash game apostasdefender as reformas, mesmo que o presidente esteja envolvidocrash game apostasconversas tão sérias sobre propinas e juízes?

crash game apostas Doria - É a velha política. E é ruim. Você tem razão. Mas há certos momentos na vidacrash game apostasque você tem que fazer a avaliação sobre o ruim e o péssimo. Entre o ruim e o péssimo, o ruim é melhor que o péssimo.

crash game apostas BBC Brasil - O sr. vai se candidatar à Presidência no próximo ano?

crash game apostas Doria - Eu estou correndo, estou agindo para ser um bom prefeito da cidadecrash game apostasSão Paulo. Eu fui eleito para ser prefeito por quatro anos. Não é horacrash game apostasse discutir uma eleição presidencial. É horacrash game apostasajudar a resolver a crise brasileira. E cada administrador cumprindo o seu papel. Eu como prefeito, outros como governadores e assim por diante.

Nós temos que pensarcrash game apostaseleiçãocrash game apostasjaneiro do ano que vem. Aí, quem sabe...

crash game apostas BBC Brasil - Em relação ao seu partido. Há suspeitascrash game apostasdoações ilegais à campanha do último candidato à Presidência, ele foi afastado recentemente do Senado. Isso não mancha um pouco seu compromisso com mudança, já que o sr. ainda é parte desse partido? O sr. apoia Aécio e o partido?

crash game apostas Doria - Ele não foi julgado, ele foi indiciado. É preciso reconhecer a diferença entre indiciado e julgado. Enquanto indiciado, o PSDB defende que toda investigação seja feita emcrash game apostasplenitude, sem esconder nada e sem inibir nenhuma investigação. Diferente do PT, que sempre fugiu e procurou evitar a investigação.

Aécio deve ter direito a plena defesa e se, eventualmente for culpado, pagar por isso. Se for inocentado, retomar seu mandato e seguircrash game apostascarreira política.

crash game apostas BBC Brasil - O sr. é bem ativo nas redes sociais. Nos comentários, vimos pessoas cobrando uma posiçãocrash game apostasem relação ao Aécio. Há quem defenda que ele seja expulso do partido. Qual acrash game apostasopinião?

crash game apostas Doria - Essa é uma decisão que cabe ao diretório nacional do PSDB. Eu entendo que o diretório deve se posicionar a esse respeito, como também entendo que o senador deve ter direito à plena defesa. Até Lula, mesmo diantecrash game apostassituações tão clarascrash game apostasfaltacrash game apostasética, tem direito à plena defesa e deve cumprir o seu rito na conformidade da lei até ser julgado.

O mesmocrash game apostasrelação ao senador. Mas entendo que seria prudente para o PSDB tomar uma decisão e fazer uma manifestação. Isso não significa desrespeitar a trajetória do senador Aécio Neves, mas preservar a imagem do PSDB.

crash game apostas BBC Brasil - O sr. trabalhacrash game apostasSão Paulo muito próximo do setor privado, recebendo doações e tentando fazer privatizações. O sr não acha que os brasileiros, após os escândalos da JBS e Odebrecht, têm desconfiança dessa relação entre o público e privado?

crash game apostas Doria - É diferente. Eu venho do setor privado, cultivei uma excelente relação com empresas privadas, brasileiras e internacionais, e tudo o que a gente faz por aqui tem o objetivocrash game apostasatender a população. Não tem nenhuma negociação com objetivo partidário, político,crash game apostasfinanciamentocrash game apostascampanha,crash game apostasinteresses espúrios. Os interesses são da cidade. E claramente colocadoscrash game apostastransparência.

Nós já obtivemoscrash game apostasseis mesescrash game apostasgestão maiscrash game apostasUS$ 220 milhões para a cidade. Dinheiro que foi investido pelas empresas doadorascrash game apostasautomóveis, motocicletas, uniformes para a Guarda Civil Metropolitana, material escolar, materialcrash game apostaslimpeza, construçãocrash game apostascreches,crash game apostasabrigos para pessoascrash game apostassituaçãocrash game apostasrua, computadores, softwares e outros serviços para a cidade.

crash game apostas BBC Brasil - Mas as pessoas podem acreditar que essas empresas estão fazendo isso para o bem delas, sem pedir algocrash game apostastroca?

crash game apostas Doria - Por que não? As empresas têm espíritocrash game apostascidadania. Há muitas pessoas que, por confiar no gestor e reconhecer a dificuldade, oferecem produtos, serviços e contribuições dentro do seu campocrash game apostasatuação para minimizar a aflição e a pobreza.

Isso já ocorriacrash game apostasvárias empresas no planocrash game apostasorganizações não governamentais e iniciativas isoladas. O que eu fiz foi aglutinar, incorporar essas empresas dentrocrash game apostasum amplo programacrash game apostasempresa cidadã, que nós iniciamos já na primeira semana como prefeito da cidadecrash game apostasSão Paulo. E deu certo. Deu tão certo que muitas empresas nos procuram.

crash game apostas BBC Brasil - Quais características gostariacrash game apostasver no próximo presidente?

crash game apostas Doria - Um inovador, um gestor. Eu acho que o Brasil também precisa ter um bom administrador. Evidentemente, tem um sentimento político e uma capacidade tambémcrash game apostasaglutinação. Primeiro do voto. Para você se eleger, você precisa do voto, convencer a população que você é o melhor para o país.

Depois, precisa ser alguém com um bom diálogo com o Congresso Nacional e também com as demais forças do país. Você precisa dialogar bem e respeitar bem o poder Judiciário, as atividades produtivas, o mercado. É preciso ter uma compreensão ampla do país e ter como prioridade a gestão da pobreza.

O Brasil não pode continuar com 14 milhõescrash game apostasdesempregados, 7 milhõescrash game apostassubempregados, uma população expressivamente sob sofrimento, abaixo da linha da miséria, com dificuldades para saúde, paracrash game apostasprópria alimentação.

O futuro presidente do Brasil deverá ter uma plataforma muito claracrash game apostassoluções para esses problemas e uma boa conduta na gestão econômica do país. Isso é fundamental. E ter credibilidade.

crash game apostas BBC Brasil - O senhor é atualmente um dos principais críticos do PT, disse recentemente que o partido é ainda o grande inimigo. Mesmo assim, o Lula é líder nas pesquisas. Como o senhor avalia essa aceitação dele mesmo nesse cenáriocrash game apostasdenúncias?

crash game apostas Doria - O PT é inimigo do Brasil porque produziu a maior recessão econômica da história brasileira. O maior assalto aos cofres públicos que se teve notícia no mundo.

Quem durante 13 anos teve o poder e a possibilidadecrash game apostasencontrar soluções para o país, veio com esse discursocrash game apostasproteger, amparar, integrar, colocar o país dentrocrash game apostasum processo ético, ver seus principais dirigentes indiciados, presos ou com tornozeleira não é exatamente um partido que pode falarcrash game apostasética, tamanho o volumecrash game apostaspessoas implicadas.

Inclusive o ex-presidente Lula, que tem cinco indiciamentos, responde a cinco processos neste momento. Então, ele também é um inimigo do Brasil, embora tenha eleitores e uma base do eleitorado. Ou porque reconhece nele, mesmo diante das falcatruas, dos erros, das mazelas e das mentiras, um líder, o que é muito triste.

Você reconhecer pessoas que têm bom nível sócio econômico e podem ler jornais, ler livros, assistir à televisão, ter um melhor nívelcrash game apostasconhecimento e ainda aprovam uma pessoa como essa é muito triste, mas é a democracia. A democracia tem alegrias e tem tristezas.

E há também um número expressivocrash game apostasbrasileiros que não têm acesso à informação, não têm acesso aos jornais, não assistem aos telejornais e não são influenciáveis por notícias a respeito do que fez o PT, do que fez o ex-presidente Lula. E são pessoas dependentescrash game apostasprogramas sociais que foram iniciados na gestão Lula e continuam neste governo.

crash game apostas BBC Brasil - Só vota no PT quem é mal informado, prefeito?

crash game apostas Doria - Ou quem tem a intençãocrash game apostasdefender as mazelas e defender o mal feito. Eu não vejo nenhuma razão para alguém votar no PT.

Qual é a prioridade, qual é a história louvável do PT que você ensinaria ao seu filho? Provavelmente, nenhuma.

crash game apostas BBC Brasil - Há quem aponte um contrassenso entre ser inimigo do PT e fazer alianças com o PMDB, que esteve com o PT durante todos esses anos e tem Michel Temer à beiracrash game apostasser denunciado no STF.

crash game apostas Doria - A aliança não é com o governo Temer. É com o Brasil. Eu fiz essa defesa e fiz exatamente esse discurso. Duas vezes, aliás. Aquicrash game apostasSão Paulo, na reunião com o diretório do PSDB, que era uma reunião claramente favorável ao desembarque, eu defendia a permanência com esse mesmo discurso.

Nós temos que proteger o Brasil e os brasileiros. Não se tratacrash game apostasfazer a defesa do governo Temer ou do presidente Temer, mas sim da estabilidade política para permitir alguma estabilidade econômica para a retomada do crescimento e também para proteger as reformas que estãocrash game apostasdiscussão no Congresso Nacional neste momento.

É preciso, neste caso, ter pragmatismo. Não é a defesa incondicional do presidente Temer nem a defesa incondicional do seu governo. É a defesa do país, do Brasil e dacrash game apostasgovernabilidade. E ter a certeza e a convicçãocrash game apostasque teremos as eleições realizadas no seu prazo determinado constitucionalmente, que écrash game apostasoutubrocrash game apostas2018.

Até lá, não havendo nenhum fato novo e grave diante das circunstâncias políticas, ao meu ver, cabe ao PSDB sim, como aliás já foi decidido, garantir essa governabilidade. Mas isso não é um cheque assinado, avalizado, até dezembrocrash game apostas2018. Essa situação pode ser revista, se houver algum fato grave pela frente.

crash game apostas BBC Brasil - Como o senhor vê a ascensão do deputado Jair Bolsonaro?

crash game apostas Doria - Com normalidade. Ele tem um discurso mais à direita, que contagia um universocrash game apostaseleitores, faz parte do processo democrático. É um candidato assumido, faz campanha há um ano pelo Brasil e isso vai sensibilizando uma parcela dos leitores. Mas não creio que seja uma sensibilização definitiva.

Eu já vi várias vezes históriascrash game apostascandidatos, e com isso não estou desrespeitando a história, nem a trajetória e nem o valor do deputado. Eu já vi outros candidatos saírem à frentecrash game apostascampanhas e nem sequer irem para o segundo turno. Ecrash game apostasSão Paulo.

Aqui mesmo temos um exemplo disso. Um candidato que começou a campanha com 38%, era tido como vitorioso ou, na pior das hipóteses, como já no segundo. Estavam discutindo a segunda vaga para o segundo turno, se é que poderia haver um segundo turno.

E esse candidato (o deputado Celso Russomanno, do PRB) não foi nem para o segundo turno e nem ganhou a eleição. Eu tinha 2% e venci a eleição no primeiro turno.

crash game apostas BBC Brasil - Muita gente aponta a ação na cracolândia como o ponto baixocrash game apostassua gestão até agora. Como avalia?

crash game apostas Doria - Muito pelo contrário. Eu entendo que é um ponto corajoso da minha gestão. O fácil era não fazer nada, isso era o mais fácil.

Já sabia que o tema era polêmico. Quatro ex-prefeitos tentaram e não conseguiram e desistiramcrash game apostasfazer o enfrentamento tamanhas objeções que receberam. Eu já sabia disso. E nem por isso eu deixeicrash game apostasfazer o enfrentamento. Eu considero o contrário. Eu considero um pontocrash game apostascoragem ecrash game apostasdeterminação. Continuamos a fazer o necessário e vamos prosseguir. Não há recuo.

Já vencemos ao longo desses últimos dois meses vários pontos importantes. A cracolândia fisicamente onde estava, no quarteirão da rua Helvétia com a Dino Bueno, acabou e não volta mais. Enquanto eu for prefeitocrash game apostasSão Paulo, eu posso assegurar que ali não volta mais.

E ali nós tínhamos vários bunkerscrash game apostasuma facção criminosacrash game apostasSão Paulo, o PCC (Primeiro Comando da Capital), que hoje se espalha infelizmente por todo o Brasil, e ali tinha depósitocrash game apostasarmas, refinamentocrash game apostascocaína, cofres com entorpecentescrash game apostastoda a espécie. Além da própria cocaína, ecstasy, heroína, maconha, além do próprio crack. E isso acabou.

Não há mais a ocupação ali. Você não tem mais aquele shopping centercrash game apostasdrogas ao ar livre, que era uma vergonha cada vez que se via a imagem daquilo, com a comercialização aberta para quem desejasse comprar e abastecendo a cidade inteiracrash game apostasdrogas. Isso acabou.

crash game apostas BBC Brasil - Mas e a cracolândia que se formou na praça Princesa Isabel, prefeito?

crash game apostas Doria - Uma coisa é acabar fisicamente com o espaço da cracolândia. Outra coisa é o enfrentamentocrash game apostasuma questão longa e difícil que são os usuários. Infelizmente, nós temos maiscrash game apostas4 mil usuários do crack residindo nas ruas, dependendo desse consumo, e lamentavelmente manuseados por esses traficantes pertencentes a essa facção criminosa.

Isso foi exigido e nós estamos fazendo. Todo dia há abordagens. Já fizemos maiscrash game apostas130 internaçõescrash game apostaspessoas que aceitaram ser internadas e, na minha visão, aceitaram ser salvas porque o crack mata.

Nós vamos continuar esse programa. Não é um programa com base ideológica nem partidária. Por isso mesmo, nós estamos convencidoscrash game apostasque ele vai produzir ao longo do tempo o resultado necessário.

crash game apostas BBC Brasil - A prefeitura entrou com uma ação para poder internar compulsoriamente os usuários da regiãocrash game apostascasos extremos. O secretário estadual da Saúde, David Uip, questionou a decisão.

crash game apostas Doria - A prefeitura não propõe a internaçãocrash game apostasconjunto. A prefeitura propõe que haja a possibilidade da internação compulsória individual. Ela não propõe aglutinar pessoas, colocar dentrocrash game apostasum ônibus ou caminhão, ou confinar dentrocrash game apostasum prédio, uma casa, uma sala, amarrar essas pessoas com camisacrash game apostasforça e obrigá-las a ter tratamento. É a abordagem individual. Isso muda muito.

Houve aí, não é o caso da BBC, mas um mal tratamento da notícia por parte dos jornalistas que, desinformados ou deliberados, colocaram a notícia como se fosse o objetivo coletivo. Não era coletivo e não é. E, portanto, não há nenhuma dicotomia entre a ação do governo do Estado e da prefeitura.

Nós seguimos juntos o programa Redenção. Aliás, hoje mesmo (quarta-feira) tivemos uma reunião aqui na prefeitura tratando exatamente desse assunto com os secretárioscrash game apostasSaúde do Estado e do município e os responsáveis na área psiquiátrica.

crash game apostas BBC Brasil - A ex-secretáriacrash game apostasDireitos Humanos Patrícia Bezerra, ao pedir demissão, deu uma entrevista à Folhacrash game apostasS.Paulo tecendo vários elogios, mas dizendo que o senhor tem um sensocrash game apostasurgência que é equivocado, como não entender que o trabalho na cracolândia exige um certo tempo. Como avalia essa crítica?

crash game apostas Doria - Gosto da Patrícia e a considero uma boa pessoa e uma boa vereadora. Foi uma boa secretária enquanto esteve aqui conosco.

Mas tenho um pensamento distintocrash game apostasrelação à velocidade e ao sensocrash game apostasurgência. É o que me difere dos políticos. Os políticos gostam muitocrash game apostasdar tempo ao tempo. Eu, como gestor e administrador, prefiro administrar o tempo. É diferente.