Bolsonaro, memes e conspirações viralizam nas redes após delação da JBS, diz pesquisa:vaidebet razao social

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2- Sensacionalista: Perícia diz que brilho na testavaidebet razao socialTemer é óleovaidebet razao socialperoba (300.242)

3- Giphy.com: Gif com presidente Temer (197.300)

4- Giphy.com: Gif personagens políticos (195.993)

5- Giphy.com: House of Cards Brasil (167.760)

6- Imprensa Viva: Derrubar Temer - O plano B da Friboi e Lula para que ele concorra à Presidência antesvaidebet razao socialser condenado na Lava Jato (159.708)

7- Giphy.com: House of Cards Brasil (137.500)

8- Vice: Prestaçãovaidebet razao socialcontas no site do TSE mostra que Bolsonaro recebeu doação da JBS (122.800)

9- Giphy.com: House of Cards Brasil (116.588)

10- Metropoles: Site do TSE mostra que Bolsonaro recebeu doação da JBS (115.267)

Fonte: Monitorvaidebet razao socialDebate Político no Meio Digital

Os dez conteúdos mais compartilhados relacionados à política incluem cinco gifs sobre a crise, que, juntos, somam 812 mil compartilhamentos. Para se ter uma ideia, dos outros cinco lugares, um ainda é sobre humor, do portal Sensacionalista, e somente quatro são reportagens ou textos jornalísticosvaidebet razao socialportais independentes ou da grande imprensa.

Além desta, outras reportagem contrária ao deputado, publicada na portal Metrópoles, teve 115 mil compartilhamentos e sugeria que "Bolsonaro recebeu doação da JBS". Outra matéria, do portal independentevaidebet razao socialnotícias Vice, chegou a 122 mil compartilhamentos com o título "Prestaçãovaidebet razao socialcontas no site do TSE mostra que Bolsonaro recebeu doação da JBS".

Humor

Outra tendência verificada nas redes nesse períodovaidebet razao socialcrise pós-delação da JBS é o interesse pelos conteúdos humorísticos, com destaque para aqueles produzidos por Sensacionalista e Buzzfeed. "Matériasvaidebet razao socialhumor do Buzzfeed, Sensacionalista e memes ocupam quase metade das matérias mais compartilhadas sobre a delação. Até notíciasvaidebet razao socialsites não humorísticos foram compartilhadas como piada", diz o pesquisador Pablo Ortellado, responsável pelo estudo.

Uma manchetevaidebet razao socialsátira do Sensacionalista - "Perícia diz que brilho na testavaidebet razao socialTemer é óleovaidebet razao socialperoba" - foi a segunda mais compartilhada do período, 300 mil vezes. Ela foi seguida por memes e gifs do portal giphy.com que se espalharam por meiovaidebet razao socialdiversas páginasvaidebet razao socialFacebook e tiveram maisvaidebet razao social190 mil compartilhamentos - entre eles o mais popular foi uma paródia da série House of Cards aqui no Brasil.

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Legenda da foto, O conteúdo do Sensacionalista foi o segundo mais compartilhado na semana pós-delação

Teorias da conspiração

As teoriasvaidebet razao socialconspiração tentando explicar a complexidade do caso também apareceram com frequência entre os mais compartilhados na semana que se seguiu à divulgação da delação da JBS.

Sitesvaidebet razao socialesquerda e direita sugeriram versões engajadas sobre o envolvimento dos executivos com a política.

O terceiro material sobre a crise mais compartilhado no período é um texto do portal Imprensa Viva sobre um suposto esquema do ex-presidente Lula com a Friboi para lançarvaidebet razao socialcandidatura, com o título: "Derrubar Temer: O plano B da Friboi e Lula para que ele concorra à Presidência antesvaidebet razao socialser condenado pela Lava Jato". Teve maisvaidebet razao social159 mil compartilhamentos.

Do outro lado, o portal Plantão Brasil conquistou 39 mil compartilhamentos com a manchete "Por que a Globo (golpista) deu o furo que pode derrubar Temer? Entenda!" no mesmo período.

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Legenda da foto, As teorias da conspiração também ganharam destaque

Polarização

O professor Pablo Ortellado, aponta ainda que a polarização se mantém no país, apesarvaidebet razao sociala crise atingir políticosvaidebet razao socialdiversos partidos.

Segundo ele, uma análise detalhada do conteúdo compartilhado mostra que somentevaidebet razao socialum primeiro momento - nas 24 horas após a delação ter sido divulgada - o público compartilhou e demonstrou mais interesse por reportagens informativas e descritivas, que traziam informações mais precisas sobre os fatos envolvidos na delação e suas consequências e reações.

Logo depois, a tendênciavaidebet razao socialpolarização e do compartilhamentovaidebet razao socialconteúdo feito por portais engajados politicamente -vaidebet razao socialesquerda e direita - retomou fôlego.

"O que se percebe é que a polarização continua com o padrão: metade dos compartilhamentos é da grande imprensa e a imprensa alternativavaidebet razao socialesquerda e direita divide a outra metade, com algumas variações. A tendência estrutural é essa, e ela voltou a se estruturar depois do primeiro impacto", avalia.

"A crise provocada pela delação da JBS só suspendeu a polarização momentaneamente".

Ele aponta, no entanto, outro comportamentovaidebet razao socialdestaque nesse sentido desde a delação da JBS: a mudançavaidebet razao socialopinião dos portais maisvaidebet razao socialdireita sobre as eleições diretas após os sitesvaidebet razao socialesquerda incorporarem o discurso pedindo o pleito.

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Legenda da foto, Entrevistavaidebet razao social2014 com o deputado Jair Bolsonaro foi a mais compartilhada

"Como essa polarização é um fenômeno relacional, tudo o que um lado quer, o outro nega. Nosso grupo tinha observado que o campo antipetista rechaçava o (presidente Michel) Temer e estava aberto à discussão sobre eleições diretas. Atualmente, no entanto, após a esquerda adotar a bandeira das diretas já, não há praticamente nenhuma menção sobre as diretas no conteúdo divulgado e compartilhado por esses gruposvaidebet razao socialdireita, que passaram a considerar o pleito direto como um subterfúgio para uma eventual a eleição do Lula".