Enquanto EUA se fecham, ministro defende facilitar vindacasa de apostas dos brasileirosamericanos ao Brasil:casa de apostas dos brasileiros
O Ministério do Turismo afirma que, no períodocasa de apostas dos brasileirosque se liberou a exigênciacasa de apostas dos brasileirosvistos dos quatro países, entre 1ºcasa de apostas dos brasileirosjunho e 18casa de apostas dos brasileirossetembrocasa de apostas dos brasileiros2016, o Brasil recebeu 163 mil visitantes americanos, canadenses, japoneses e australianos, que gastaram US$ 167 milhões no país.
Se avançar, a proposta será aprovada num momentocasa de apostas dos brasileirosque a principal nação visada pela medida, os EUA, endurece a concessãocasa de apostas dos brasileirosvistos a viajantes brasileiros ecasa de apostas dos brasileirosoutras nacionalidades.
A partir desta semana, consulados americanos no Brasil passaram a exigir que maiorescasa de apostas dos brasileiros14 anos e menorescasa de apostas dos brasileiros79 sejam entrevistados para conseguir um visto para os EUA. Antes, pessoas com até 16 ou maiscasa de apostas dos brasileiros65 eram dispensadas do procedimento.
A exigênciacasa de apostas dos brasileirosentrevista também foi estendida a pessoas que queiram renovar o visto maiscasa de apostas dos brasileirosum ano após seu vencimento (antes a dispensa valia por quatro anos).
As mudanças seguem as novas diretrizes migratórias definidas pelo presidente Donald Trump e buscam ampliar o controle sobre a entradacasa de apostas dos brasileirosestrangeiros nos EUA, umacasa de apostas dos brasileirossuas principais promessascasa de apostas dos brasileiroscampanha.
As alterações ocorrem ainda num momentocasa de apostas dos brasileirosque os EUA ampliam as rejeições a pedidoscasa de apostas dos brasileirosvistos por brasileiros. Em 2016, foram recusados 16,7% dos pedidos, três vezes mais do que o índicecasa de apostas dos brasileiros2015 (5,4%). Vistos costumam ser rejeitados quando se suspeita que os solicitantes planejam migrar para os EUA.
'Horacasa de apostas dos brasileirosabrir o mercado'
O ministro do Turismo afirma que as novas regrascasa de apostas dos brasileirosvistos para os EUA não alteramcasa de apostas dos brasileirospostura sobre a propostacasa de apostas dos brasileirosisenção.
"Pelo contrário: se os EUA estão fazendo mudançascasa de apostas dos brasileirosrelação a suas políticascasa de apostas dos brasileirosvistos, nós temos que aproveitar o momento e abrir nosso mercado para eles", afirma.
"O americano é um dos públicos que mais gastam mundo afora, e ao mesmo tempo é um público muito perto do Brasil."
Em 2015, último ano sobre o qual há estatísticas disponíveis, os EUA foram o segundo país que mais enviou turistas ao Brasil (575 mil), atrás da Argentina (2 milhões). O Japão foi o décimo sétimo da lista (70 mil), e o Canadá, o vigésimo (68 mil). A Austrália não figurou no ranking dos principais emissores.
Beltrão diz que os atritos entre os EUA e o México após a possecasa de apostas dos brasileirosTrump são outro estímulo à aprovação da proposta.
Na semana passada, Trump ordenou a construçãocasa de apostas dos brasileirosum muro na fronteira com o México e disse que os mexicanos terãocasa de apostas dos brasileirospagar pela obra, ideia rejeitada pelos vizinhos. Após o anúncio, o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, cancelou uma visita aos EUA.
"O México é quem mais recebe turistas americanos. Com a confusão entre os dois governos, o Brasil pode se beneficiar com a vindacasa de apostas dos brasileirosturistas americanos para o país", diz o ministro.
Beltrão minimiza a alteração nas regrascasa de apostas dos brasileirosvistos para os EUA. "São apenas mudançascasa de apostas dos brasileirosprocedimento. Não há dificuldade, não há nenhum tipocasa de apostas dos brasileirosimpedimento para o brasileiro ir para os Estados Unidos."
Ele afirma ainda que a propostacasa de apostas dos brasileirosisenção tem o apoio dos ministérios da Casa Civil, Fazenda e Planejamento.
"Não encontrei até agora nenhum outro setor do governo que seja contra essa medida, a não ser o Ministério das Relações Exteriores, que tem lácasa de apostas dos brasileirospolítica conservadora, que não quero entrarcasa de apostas dos brasileirosdetalhes."
Reciprocidade
Para o Itamaraty, a medida enfraqueceria a posição do Brasil diante das quatro nações e violaria o princípio diplomático da reciprocidade.
Um diplomata que acompanha o tema e pediu para não ser identificado disse que nenhum país grande e relevante - entre os quais citou China, Índia, Rússia, Turquia e Arábia Saudita - libera unilateralmente a entradacasa de apostas dos brasileirosviajantescasa de apostas dos brasileirospaíses que exijam vistoscasa de apostas dos brasileirosseus cidadãos.
Em todos os acordoscasa de apostas dos brasileirosisençãocasa de apostas dos brasileirosvistos que o Brasil mantém com outros países, a aplicação da medida é recíproca. Segundo o Ministério do Turismo, o país mantém maiscasa de apostas dos brasileiros90 acordos do tipo.
Para o diplomata, se liberar a exigência, o Brasil perderá para sempre "um mínimo podercasa de apostas dos brasileirosbarganha" que tem para negociar a isençãocasa de apostas dos brasileirosvistos para brasileiros nesses países.
O Itamaraty questiona ainda as vantagens econômicas da proposta com basecasa de apostas dos brasileirosdados da Polícia Federal sobre a entradacasa de apostas dos brasileirosestrangeiros nos quase quatro mesescasa de apostas dos brasileirosque vigorou a isenção.
Os dados mostram que, ainda que o númerocasa de apostas dos brasileirosvisitantes australianos e canadenses tenha aumentadocasa de apostas dos brasileirosrelação ao mesmo período do ano anterior, o númerocasa de apostas dos brasileirosturistas americanos e japoneses caiu.
Houve 208 mil visitascasa de apostas dos brasileirosamericanos durante a isenção e 213,3 mil no mesmo períodocasa de apostas dos brasileiros2015.
Questionado sobre o tema, o ministro do Turismo disse discordar do argumento e citou dadoscasa de apostas dos brasileirosoutra pesquisa, feita porcasa de apostas dos brasileirospasta durante a isenção.
Segundo o levantamento, 74% dos viajantes dos quatro países que entraram no Brasil naquele período se valeram da isenção, e 85% disseram que a extensão da dispensa facilitariacasa de apostas dos brasileirosvolta ao Brasil.