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Nadador americano negou que houve roubo, diz polícia; seguranças apontaram arma porque 'atleta estava exaltado':casino roulette online play
casino roulette online play Um dos nadadores envolvidos no relatocasino roulette online playum suposto assalto no Riocasino roulette online playJaneiro confirmou as suspeitas da políciacasino roulette online playque os esportistas se envolveramcasino roulette online playum desentendimento um postocasino roulette online playgasolina, segundo o chefecasino roulette online playPolícia Civil Fernando Veloso.
"Não houve roubo da forma relatada pelos atletas", afirmou Veloso. Ele disse também que seguranças precisaram apontar uma armacasino roulette online playfogocasino roulette online playdireção aos atletas porque um deles estaria "muito exaltado".
A principal linhacasino roulette online playinvestigação da polícia é acasino roulette online playque, por volta das 6h da manhãcasino roulette online playdomingo passado, os americanos Ryan Lochte, James Felgen, Gunnar Bentz e Jack Conger, que estavamcasino roulette online playum táxi, pararam num postocasino roulette online playcombustível na Barra da Tijuca após participaremcasino roulette online playuma festa na Casa França, na Lagoa, zona Sul do Rio.
O posto fica a 16 quilômetros da Vila dos Atletas. Segundo a polícia, os atletas foram ao banheiro, onde "deliberadamente" promoveram atoscasino roulette online playvandalismo, quebrando ao menos um espelho e uma saboneteira.
A ação chamou a atençãocasino roulette online playfuncionários do posto, que foram ao banheiro verificar. Ainda segundo Veloso, os atletas voltaram para o táxi e pediram para ir embora. Funcionários do posto então telefonaram para a Polícia Militar, e seguranças do estabelecimento abordaram o motorista do táxi.
Segundo o policial, os americanos não concordavamcasino roulette online playpermanecer no local. O chefecasino roulette online playPolícia disse que os seguranças do posto sacaram ao menos uma arma porque quatro nadadores tinham grande porte físico. Os nadadores foram orientados a se sentarem no chão, mas um se recusou a cumprir a ordem.
Veloso disse que os seguranças afirmaram ter apontado a arma para os nadadores porque Lochte estaria "muito exaltado e aparentava estar sob efeitocasino roulette online playbebida alcoólica".
"Não há indicativocasino roulette online playque houve violência física (contra os nadadores)", disse o policial. Porém, ele afirmou que o caso não está encerrado e que se novas evidências sugerirem o contrário serão consideradas.
Ele disse também que um cliente do posto atuou como intérprete entre os rapazes e os seguranças. Essa pessoa teria explicado aos nadadores que eles deveriam pagar pelos prejuízos causados no banheiro.
Os americanos pagaram R$ 100 e US$ 20 para cobrir os danos e saíram do local antes da chegada da polícia.
"Já temos provas que indicam ser pouco provável que uma pessoa normal interpretasse aquilo como uma situaçãocasino roulette online playroubo", afirmou o chefecasino roulette online playPolícia.
Quando o caso veio a público, por contacasino roulette online playuma entrevista da mãecasino roulette online playLochte, este alegou que o grupo tinha sido paradocasino roulette online playuma falsa blitz e roubado por criminosos identificados como agentescasino roulette online playsegurança. Ele disse que teve uma arma apontada para a cabeça.
Investigação
Veloso afirmou que a polícia soube inicialmente do caso pela imprensa, pois nenhum dos nadadores procurou a polícia.
Ele disse que as primeiras informações surgiram "de um taxista que relatou ter transportado duas jovens que teriam ficado com alguns dos nadadores" naquela madrugada. Essa informação fez a polícia começar a desconfiar que os americanos poderiam ter motivos para não contar a história real.
Em seguida, testemunhas - entre elas os seguranças - entraramcasino roulette online playcontado com a Centralcasino roulette online playAtendimento do Cidadão para denunciarcasino roulette online playversãocasino roulette online playque os nadadores não falavam a verdade.
Depois, o próprio taxista que conduziu os nadadores prestou depoimento.
Nesta quarta, dois dos nadadores, Gunnar Bentz, 20 e Jack Conger, 21, foram impedidoscasino roulette online playretornar aos Estados Unidos. Eles foram retiradoscasino roulette online playum voo que seguiria para os Estados Unidos.
Lochte já havia deixado o Rio. O quarto atleta, Feigen, ainda estaria no Brasil.
Os nadadores, que mudaram a versão do incidente pelo menos quatro vezes, podem ser acusados por falsa comunicaçãocasino roulette online playcrime ou dano ao patrimônio, cuja pena variacasino roulette online play1 a 6 mesescasino roulette online playdetenção ou multa.
O chefe da polícia deixou claro que os atletas ouvidos nesta quinta o fizeram na condiçãocasino roulette online playtestemunhas e que, se o proprietário do posto resolver não seguir com o processo, nada pesará contra eles.
"Se o dono não quiser prosseguir, a polícia não pode proceder. Não houve violência física. Portanto, se o lesado achar que está resolvido, a lei entende que o Estado não pode intervir."
Veloso disse ainda que não vê mais necessidadecasino roulette online playque os americanos permaneçam no Brasil, já que se dispuseram a colaborar, mas reiterou que essa decisão cabe ao juiz competente.
casino roulette online play Versão modificada
Na noitecasino roulette online playquinta-feira, o pivô do suposto assalto, Ryan Lochte, já havia "recuado"casino roulette online playpontoscasino roulette online playsua versão da história, segundo a rede americanacasino roulette online playTV NBC.
Lochte concedeu entrevista ao apresentador Matt Lauer, que detalhou a conversa no horário nobre da emissora.
De acordo com Lauter, Lochtecasino roulette online playgeral sustentou a mesma versão, mas com algumas mudanças. Ele inicialmente havia dito à própria NBC que os ladrões, passando-se por policiaiscasino roulette online playuma falsa blitz, haviam parado o táxicasino roulette online playque estava com outros três atletas.
Desta vez, ele afirmou que a abordagem ocorreu quando o táxi paroucasino roulette online playum postocasino roulette online playgasolina para que os nadadores fossem ao banheiro. Nessa ocasião, conforme a NBC descreveu o relato do atleta, dois homens com armas e distintivos se aproximaram do carro e ordenaram que os nadadores descessem e se deitassem no chão.
"Quando eles voltaram ao táxi e pediram ao motorista para ir, disse Lochte, o motorista não respondeu, e os nadadores foram abordados na sequência", afirmou a NBCcasino roulette online playtexto sobre o caso.
Lochte também disse ao apresentador que a arma foi "apontada na minha direção", o que não bate comcasino roulette online playdescrição inicial sobre um revólver ter sido colocado contracasino roulette online playcabeça.
Questionado sobre essas divergências, o nadadorcasino roulette online play32 anos, 12 vezes medalhista olímpico, disse que foi uma "descaracterização traumática" (traumatic mischaracterization, no originalcasino roulette online playinglês) motivada pelo estresse do momento.
O apresentador também questionou o nadador se os atletas estavam tentando encobrir algum comportamento constrangedor. "(Mas ele) interrompeu-me rapidamente, negando enfaticamente aquilo", afirmou o jornalista.
Lochte reafirmou que é vítima na história, e que ninguém na polícia disse que ele deveria ter permanecido no Brasil. Ele afirmou ter dito às autoridades que estava localizável e iria cooperar.
Com reportagemcasino roulette online playFernanda Odilla, da BBC Brasil no Riocasino roulette online playJaneiro
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