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A rede americana, Lochte muda versão sobre assalto e diz que inconsistências vieram366 bet'estresse':366 bet
366 bet Pivô do caso do suposto assalto a nadadores olímpicos americanos no Rio366 betJaneiro, Ryan Lochte "amenizou" ou "recuou"366 betpontos366 betsua versão da história, segundo a rede americana366 betTV NBC.
Lochte concedeu entrevista ao apresentador da NBC Matt Lauer, que detalhou a conversa no horário nobre da emissora.
De acordo com Lauter, Lochte366 betgeral sustentou a mesma versão, mas com algumas mudanças. Ele inicialmente havia dito à própria NBC que os ladrões, passando-se por policiais366 betuma falsa blitz, pararam o táxi366 betque ele e outros três atletas estavam.
Agora, ele afirmou que a abordagem ocorreu quando o táxi parou366 betum posto366 betgasolina para que os nadadores fossem ao banheiro. Nessa ocasião, conforme a NBC descreveu o relato do atleta, dois homens com armas e distintivos se aproximaram do carro e ordenaram que os nadadores descessem e se deitassem no chão.
"Quando eles voltaram ao táxi e pediram ao motorista para ir, disse Lochte, o motorista não respondeu, e os nadadores foram abordados na sequência", afirmou a NBC366 bettexto sobre o caso.
Lochte também disse ao apresentador que a arma foi "apontada na minha direção", o que não bate com366 betdescrição inicial sobre um revólver ter sido colocado contra366 betcabeça.
Questionado sobre essas divergências, o nadador366 bet32 anos, 12 vezes medalhista olímpico, disse que foi uma "descaracterização traumática" (traumatic mischaracterization, no original366 betinglês) motivada pelo estresse do momento.
O apresentador também questionou o nadador se os atletas estavam tentando encobrir algum comportamento constrangedor. "(Mas ele) interrompeu-me rapidamente, negando enfaticamente aquilo", afirmou o jornalista.
Lochte reafirmou que é vítima na história, e que ninguém na polícia disse que ele deveria ter permanecido no Brasil. Ele afirmou ter dito às autoridades que estava localizável e iria cooperar.
"Ele (Lochte) disse que (o contato com policiais) foi casual, amigável e vago, e que eles não fizeram muitas perguntas a ele", relatou o apresentador.
366 bet Versão inicial
De acordo com a versão original366 betLochte, endossada pelo Comitê Olímpico Americano, os nadadores voltavam366 betuma festa na Casa da França, na Lagoa Rodrigo366 betFreitas, quando ladrões armados pararam o táxi366 betque estavam, exigindo dinheiro e bens.
O caso só veio à tona porque a mãe366 betLochte falou a respeito ao jornal USA Today e à rede Fox Sports Australia - os atletas não prestaram queixa.
Lochte disse ao jornal USA Today que ele e os outros nadadores não relataram o caso imediatamente ao Comitê Olímpico Americano porque "estavam com medo366 betentrar366 betapuros", porque não sabiam se tinham infringido regras do comitê. E que só fizeram o relato após se certificarem366 betque não haviam infringido nenhuma norma.
"Nós fomos parados, no táxi, e esses caras vieram com um distintivo366 betpolícia, sem luzes, sem nada, apenas um distintivo, e nos pararam", afirmou Lochte366 betuma primeira entrevista à NBC.
"Eles sacaram as armas, disseram aos outros nadadores para deitar no chão - eles se deitaram. Eu me recusei, estava dizendo que não tínhamos feito nada errado - não vou me deitar no chão."
"E daí o cara sacou a arma, engatilhou, colocou na minha cabeça e disse: 'deite-se', e eu levantei as mãos e estava (agindo como se dissesse) 'paciência'. Ele pegou nosso dinheiro, minha carteira - deixou meu celular e minhas credenciais."
Ofensiva policial e judicial
A pedido da Polícia Civil, que apontou divergências nos depoimentos366 betLochte e366 betJames Feigen, a Justiça proibiu nesta quarta-feira ambos366 betdeixarem o país. Lochte deixou o país na segunda-feira, e Feigen ainda estaria no país, mas seu paradeiro é incerto.
Segundo a ordem da juíza Keyla Blanc, do Juizado Especial do Torcedor e Grandes Eventos, há possíveis divergências nos relatos366 betLochte e Feigen à Polícia Civil.
Lochte, por exemplo, disse à polícia ter sido abordado por um assaltante, que exigiu a entrega366 bettodo o dinheiro (US$ 400). Feigen contou que os atletas foram surpreendidos por alguns assaltantes, mas que apenas um deles estava armado.
Em entrevista à NBC, o advogado Jeff Ostrow, que representa Lochte, disse que essa questão é "bobagem". "Ryan (Lochte) sempre afirmou que eram vários ladrões. Não sei se três ou quatro, mas vários. Se apenas um cara tivesse feito a abordagem, ele (Lochte) provavelmente teria batido nele", afirmou o defensor, segundo a rede americana.
Ostrow disse ainda à NBC que os policiais que ouviram os nadadores não falavam inglês bem.
Ao jornal The New York Times, Ostrow sugeriu que autoridades brasileiras possam estar usando o caso para desviar a atenção366 betoutros problemas: "O país tem uma nuvem negra sobre si por um milhão366 betrazões, da economia e crime ao gerenciamento da Olimpíada."
O comportamento dos atletas na chegada à Vila Olímpica, registrado por câmeras366 betsegurança, também chamou a atenção da polícia e da juíza.
"Percebe-se que as supostas vítimas chegaram com suas integridades físicas e psicológicas inabaladas, fazendo, inclusive, brincadeiras uns com os outros", afirmou a magistrada na decisão.
Outro ponto que levantou suspeitas foi o horário do suposto assalto. Nas primeiras versões à polícia, eles disseram que o assalto ocorreu no trajeto entre a Casa França e a Vila dos Atletas, e que deixaram a festa por volta das 4h. Mas câmeras366 betsegurança teriam mostrado que eles deixaram a Casa França quase às 6h, chegando à Vila dos Atletas, na região da Barra da Tijuca, às 6h56.
O caso alcançou ainda maior repercussão após os outros dois nadadores envolvidos no caso terem sido retirados366 betum avião por autoridades brasileiras na noite366 betquarta-feira.
Gunnar Bentz e Jack Conger foram retirados da aeronave e levados para a delegacia da Polícia Federal no aeroporto do Galeão, onde foram liberados sob condição366 betcontinuarem a prestar esclarecimentos.
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