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Inspiradora ou coleçãojogo do estrela betfiascos: Rio 2016 divide opiniões na imprensa internacional:jogo do estrela bet
jogo do estrela bet Água verde, arenas vazias, equipesjogo do estrela betTV e atletas furtados, encanamentos precários na Vila dos Atletas, câmera desabando no Parque Olímpico, balas perdidas, vaias da torcida, mortejogo do estrela betum policialjogo do estrela betfavela, longas distâncias e filas.
Usain Bolt e Michael Phelps fazendo história, receptividade brasileira, Simone Biles virando ícone na ginástica, Rafaela Silva e Thiago Braz no alto do pódio, primeiro ourojogo do estrela betFiji, Kosovo, Porto Rico, Cingapura e Vietnã, competições com cenários incríveis e torcida vibrante.
Com os Jogos Olímpicos do Rio entrando na reta final, começam a aparecer os primeiros balanços da competição - e muitas vezes com conclusões opostas.
Um exemplo recente veiojogo do estrela bettextos publicados pelos jornais The Guardian (Grã-Bretanha) e The Washington Post (EUA), que expressaram visões antagônicas sobre a competição.
"O Brasil percorreu um longo caminho para calar os céticos - ao menos até agora", escreveu a publicação britânicajogo do estrela beteditorial intitulado "Até agora, tão inspiradores -jogo do estrela betnovo".
O texto lembra a "ondajogo do estrela betnegatividade" que precedeu os Jogosjogo do estrela betLondresjogo do estrela bet2012 e não se concretizou, e identifica o mesmo fenômeno na edição brasileira.
"Alertasjogo do estrela betque a Olimpíadajogo do estrela betLondres seria um desastre se provaram irremediavelmente errados. Agora parece que o mesmo erro foi cometido com os Jogos do Rio. Talvez haja uma lição aqui", afirma o texto.
Antes do início, aponta o Guardian, os Jogos do Rio foram "presunçosamente declarados um desastre": arenas incompletas, Brasil dividido e sem dinheiro, protestos, vírus Zika, traficantesjogo do estrela betdrogas. "Tudo isso parece bem bobo agora."
O jornal reconhece a ocorrênciajogo do estrela bet"constrangimentos", como a piscina verde, estádios com pouco público e falhas nos alojamentos dos atletas. "Mas a realidade maior é que mais uma vez os Jogos capturaram a atenção do mundo", conclui, atribuindo o sucesso a competições "genuinamente inspiradoras".
"Os Jogos Olímpicos são uma corporação global. Eles não são perfeitos. Pode ser melhor realizá-losjogo do estrela betum local permanente na Grécia do que trocar os Jogos a cada quatro anos. Mas o Rio está confirmando o que Londres ensinou. Os Jogos valem a pena. Eles celebram realizações individuaisjogo do estrela bettodo o tipo, não apenas proezas nacionais. Eles aproximam as pessoas muito mais do que afastam. E as pessoas do mundo respondem a eles com entusiasmo real", afirmou o jornal.
Copo meio vazio
Um outro pontojogo do estrela betvista apareceujogo do estrela bettexto da colunista Sally Jenkins, do Washington Post, que fez duras críticas ao posicionamento dos organizadores dos Jogos diantejogo do estrela betproblemas verificados até agora.
"Há muita confiança oficial aqui nos Jogos do Rio e muitas desculpas prontas. Há roubos e acidentes com cabos, mas o Comitê Olímpico Internacional e os organizadores locais estão 'confiantes'jogo do estrela betque tudo está seguro. Há roubo desenfreadojogo do estrela betlocais supostamente restritos, mas eles estão 'confiantes'jogo do estrela betque tudo é seguro. Os atletas ficaram doentes, mas eles estão 'confiantes' sobre todos estarem saudáveis. Eles são inflexivelmente confiantes."
A colunista questiona as explicações oficiais sobre a já famosa piscina do Centro Aquático Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra. Cita um especialistajogo do estrela betqualidadejogo do estrela betágua que sugere que a piscina pode ter ficado sem desinfecção adequada por quatro dias.
Afirma ter pedido ao COI (Comitê Olímpico Internacional), sem sucesso, dados sobre microbiologia da piscina e sobre atletas doentes. E questiona: "Você sabe quantos corpos mergulharam naquelas piscinas e quantos podem ter sido contaminados?"
A colunista relata o casojogo do estrela betum velejador belga que disse ter contraído disenteria e atletas "bebendo enxaguantes bucais para matar qualquer bactériajogo do estrela betsuas gargantas". Afirma que um diretor médico do COI assegurou que as águas abertas não constituem risco, "apesar da notória contaminação das águas do Rio por esgoto e lixo".
"Qualquer seja o assunto, sempre há uma afirmação conveniente dos responsáveis", afirma Jenkins, que enumera uma sériejogo do estrela betepisódiosjogo do estrela betinsegurança: o assalto à mão armada ao nadador americano Ryan Lochte, o furtojogo do estrela betuma câmera da revista Sports Ilustrated instalada no topo do Maracanã, o furtojogo do estrela betdez câmeras da agênciajogo do estrela betnotícias France Presse, estimadasjogo do estrela betUS$ 45 mil, e do equipamentojogo do estrela betum profissional da News Corp.
"Você confia na confiança desses confiantes representantes oficiais? Eu não. Especialmente após uma enorme câmera do serviço oficialjogo do estrela betgeraçãojogo do estrela betimagens dos Jogos cair no meio do Parque Olímpico. As explicações para isso foram tão seguras como as do fiasco da piscina", afirma.
Repercussão
O artigo da colunista também motivou opiniões diferentes. Comentando no próprio site do jornal, um leitor escreveu que "ou os responsáveis pela água/piscina no Brasil são tão estúpidos a pontojogo do estrela betnão saber limpar uma piscina ou houve muita corrupção na contratação da limpeza". "Conhecendo os brasileiros, eu aposto na hipótese da corrupção, e você nunca ouvirá os brasileiros falando mal deles próprios."
"Qual lugar no mundo seria seguro hoje? Qual lugar no mundo pode organizar um evento como as Olimpíadas, juntando milhõesjogo do estrela betpessoas, sem nenhum problema? Eu não me sentiria seguro se os Jogos fossem na Europa ou nos EUA, ondejogo do estrela betvezjogo do estrela betdiarreia ou ser roubado, poderia ser alvojogo do estrela betum ataque terrorista", escreveu outro leitor.
Nas redes sociais, o jornal foi criticado por supostamente enfatizar aspectos negativos e tentar "destruir" os Jogos do Rio, enquanto outros rebateram": "Então é culpa da mídia que a piscina ficou verde, um participante se infectou pelo esgoto na água e Lochte sofreu um roubo à mão armada. Isso é uma inversão da lógica."
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