Os americanos que adotam embriões1xbet emailoutros casais:1xbet email

Mas nem todos esses embriões são necessários, e acredita-se que 11xbet emailcada 10 esteja disponível para "doação".

A questão1xbet emaildescartar ou manter os embriões é delicada para casais que acreditam que a vida humana tem início na concepção.

Um dilema semelhante é enfrentado por casais "pró-vida" que procuram tratamento1xbet emailfertilização. Eles devem fazer FIV e acrescentar mais embriões preservados1xbet emailnitrogênio ao estoque que já existe? Ou deveriam adotar um embrião congelado?

"Somos cristãos e muito 'pró-vida', então pensamos 'Meu Deus, essa é uma ótima chance1xbet emailcolocar nossa escolha pró-vida1xbet emailação ao dar a esses bebês congelados a chance1xbet emailnascer", diz Jennifer Wilson.

Do ponto1xbet emailvista do casal, os embriões já são pequenas vidas, congeladas no tempo, que precisam ser salvas.

"Acreditamos que a Bíblia tem diversas passagens que falam do fato1xbet emailque a vida começa na fertilização", diz Aaron.

"A FIV normalmente produz muitos embriões, e nós vemos isso como muitas crianças. Nossa preocupação, como cristãos, é como responder a isso, como cuidamos desta vida?"

Em novembro1xbet email2010, Jennifer Wilson engravidou na pequena clínica NEDC1xbet emailgêmeos nascidos a partir1xbet emailembriões doados. Abel e Belle acabaram1xbet emailfazer cinco anos.

Neste ano, os Wilsons agora retornaram ao centro na esperança1xbet emailaumentar a família.

Jennifer recebeu uma foto1xbet emailtrês embriões doados antes da fertilização. O procedimento não durou mais do que três minutos - depois disso, começou a espera para saber se a gravidez ocorreria.

Mas ela não se concretizou, eles não podem mais tentar - já foram três ciclos mal sucedidos.

O casal sabia muito pouco sobre o possível bebê, além1xbet emailsua etnia. Os embriões não vinham dos mesmos pais genéticos1xbet emailAbel e Belle, e os Wilson resolveram que não queriam ter contato com eles. A única coisa que sabiam sobre os pais é o Estado1xbet emailque viviam.

'Uma boa casa'

Mas outras famílias fazem diferente. Após passar pela fertilização in vitro, Andy e Shannon Weber tiveram dois filhos, agora com 8 e 5 anos, e queriam doar os embriões que restaram.

"Acreditamos que a vida começa na concepção e que os pequenos embriões são vidas humanas, não apenas duas células juntas. Então com certeza não poderíamos destruí-los ou deixá-los congelados para sempre", diz Andy.

Mas ele e a mulher também queriam garantir que os embriões fossem para uma "boa e sólida família cristã."

"Queríamos que eles fossem um homem e uma mulher casados. Não queríamos uma mãe solteira ou pessoas com estilo1xbet emailvida alternativos", diz Andy.

"Isso não significa que nos importamos com cor ou etnia. Só queríamos que os embriões fossem para uma boa casa."

Em alguns países, como no Reino Unido, leis que garantem a igualdade exigem que clínicas tratem os pacientes da mesma forma. Mas nos EUA centros podem ajudar doadores a escolher pais para seus embriões baseados1xbet emailcritérios como raça, sexualidade e religião.

Os Webers conversarAM pelo Skype com a família que poderia receber os embriões para decidir se eles eram adequados. O casal escolhido, Amber e Jerry Lacey, agora tem um filho1xbet emailum ano, chamado Sawyer. As duas famílias passaram o último Dia1xbet emailAção1xbet emailGraças - um dos feriados mais importantes do ano nos EUA - juntas.

"Nós os vemos como tio, tia e primo", diz Andy. Ele a mulher ainda não contaram para seus dois filhos que o "priminho" deles na verdade é um irmão genético. "Vamos esperar até que eles entendam toda a ideia."

Governo

Desde 2002, o governo dos EUA deu entre US$ 1 milhão e US$ 4 milhões todo ano para organizações que promovem conscientização sobre doação1xbet emailembriões e "adoção" (o próprio site do governo americano usa o termo).

O NEDC, que já fez cerca1xbet email600 procedimento que resultaram no nascimento1xbet emailbebês, é um dos maiores receptadores desses fundos.

Outro é o programa Snowflakes Embryo Adoption, tocado pelo Nightlight Christian Adoption Agency, que levou ao nascimento1xbet emailmais1xbet email400 crianças e ajudou a introduzir o termo "bebê floco1xbet emailneve" no vocabulário, se referindo a pessoas nascidas desta forma.

Enquanto o uso1xbet emailembriões ainda seja bem menos comum do que usar espermatozoides ou óvulos doados, a popularidade deste tratamento dobrou nos últimos dez anos,1xbet emailboa parte graças a cristãos conservadores e grupos pró-vida.

Questionado sobre o motivo1xbet emaila NEDC proibir adoções por casais do mesmo sexo ou mulheres solteiras, Jeffrey Keenan, presidente da NEDC, diz: "Muitas pessoas pensam 'Tenho direito1xbet emailter um filho'. Eu não vejo desta forma. Só porque podemos fazer algo clinicamente, não significa que esteja certo."

Mas outros especilistas1xbet emailfertilização discordam.

"Não acho que deveríamos deixar a cargo dessas organizações decidirem quem pode ser pai e quem não pode", diz Barbara Collura, presidente da Resolve, uma ONG nacional americana empenhada1xbet emailajudar mulheres e homens com problemas ligados a infertilidade.

Doação1xbet emailembriões

Owen Davis, presidente da Sociedade Americana pela Medicina Reprodutiva (ASRM na sigla1xbet emailinglês), afirma que organizações que recusam dar tratamento a mulheres solteiras ou casais do mesmo sexo podem estar vulneráveis a processo baseados1xbet emailleis antidiscriminatórias.

"Sociedade médicas certamente acreditam que ninguém deveria ser discriminado1xbet emailuma unidade1xbet emailsaúde com base em1xbet emailorientação sexual, religião ou status matrimonial."

Ele também se diz preocupado com a linguagem usada nos procedimentos,1xbet emailque o embrião é apresentado como vida humana, e não um conjunto1xbet emailcélulas.

"A terminologia é muito importante", afirma. "Esses embriões congelados não poderiam sobreviver fora do corpo. As células não foram diferenciadas, não viraram um feto, e certamente não foram gestadas e paridas."

Atribuir personalidade a embriões doados tem implicações "perigosas", tanto para a questão do direto ao aborto quando para outras formas1xbet emailtratamento, diz Barbara Collura.

"Se embriões forem visto como seres humanos, isso significa que destrui-los ou descartá-los após a IVF é assassinato?", pergunta.

Na realidade, tanto no IVF quanto na doação1xbet emailembriões é provável que alguns deles morram - motivo pelo qual a Igreja Católica se opõe ao tratamento.

Tanto os Wilsons quanto os Weber veem os embriões como vidas humanas - e há relatos1xbet emailpessoas com as mesmas crenças que fazem até enterros para embriões descartados -, mas ambos se furtam1xbet emailchamar a destruição1xbet emailembriões1xbet emailassassinato.

"Não sei", diz Andy. "Acho que essa é uma questão que só Deus pode responder."