5 projetos científicosjogo suspenso pixbetponta que podem mudar o mundojogo suspenso pixbetbreve:jogo suspenso pixbet
A maioria dos objetos lançados no espaço ainda estão orbitando nosso planeta, o que é uma ameaçajogo suspenso pixbetcolisão com satélites ainda ativos. E satélites são vitais para o funcionamento da internet ejogo suspenso pixbetcelulares, entre outros usos.
E até os menores fragmentos podem ser uma grande ameaça. A Estação Espacial Internacional, por exemplo, vive ajustandojogo suspenso pixbetposição para evitar choques com estes destroços que orbitam a Terra a milharesjogo suspenso pixbetquilômetros por hora.
Agora a missão RemoveDebris ("Removendo destroços",jogo suspenso pixbettradução livre) poderá resolver este problema.
O projeto, que será lançado no começojogo suspenso pixbet2017, é o primeiro a testar tecnologiasjogo suspenso pixbetcaptura que vão arrastar o lixo espacialjogo suspenso pixbetvolta para a atmosfera terrestre.
"Isto não é ficção científica, é um problema real. Todo o lixo espacial vai, com o tempo, cair devido à gravidade, mas alguns pedaços estão a mil quilômetros acima da Terra e, nesta altura, vão precisarjogo suspenso pixbetmil anos. Não temos tanto tempo, podemos ter dez ou 20 anos antes dos problemas mais graves começarem", afirmou Jason Forshaw, da equipe do projeto que está sendo desenvolvido no Centro Espacialjogo suspenso pixbetSurrey, na Grã-Bretanha.
O teste desta nova tecnologia é surpreendentemente simples.
O dispostivo usa uma rede espacial, parecida com uma redejogo suspenso pixbetpesca, que é jogada no espaço para capturar o lixo. Uma vez que o lixo está preso na rede, ele pode ser arrastado por uma nave, que funciona como um reboque, e trazidojogo suspenso pixbetvolta à Terra.
O calor da reentrada na atmosfera vai fazer com que o lixo queime. Os pedaços maioresjogo suspenso pixbetdestroços que não se desintegrarem completamente poderão ser guiados para uma queda controlada no Oceano Pacífico.
Outro sistema usa uma espéciejogo suspenso pixbetvela, que parece com uma pipa.
Esta vela é feita com uma membrana muito fina mas, diferente das velasjogo suspenso pixbetbarcos, ela é impulsionada por fótonsjogo suspenso pixbetluz do Sol, ao invés do vento. A missão é puxar e arrastar o lixo para fora da órbita, fazendo ele cairjogo suspenso pixbetespiral na atmosfera da Terra.
2. O rastreadorjogo suspenso pixbetmosquitos
Os cientistas lutam há décadas contra o mosquito Anopheles. Estes insetos transmitem malária, uma doença que infecta milhões e causa 438 mil mortes por ano no mundo inteiro.
E surgiu uma nova ameaça: a resistência a inseticidas nas populações do mosquito pois o uso deles está aumentando e um processojogo suspenso pixbetseleção natural torna os mosquitos mais fortes.
A resistência ao inseticida foi relatada jájogo suspenso pixbet60 países e chegou a níveis alarmantes na África Ocidental e Oriental.
Compreender o comportamento do mosquito é muito importante para enfrentá-lo.
"Estamos usando câmeras infravermelho para rastrear o caminhojogo suspenso pixbetvoo do mosquitojogo suspenso pixbetvolta dos mosquiteiros. Esta é a primeira vez que conseguimos gravarjogo suspenso pixbetvídeo a movimentação delesjogo suspenso pixbetuma escala tão grande", disse Josie Parker, pesquisadora da Escolajogo suspenso pixbetMedicina Tropicaljogo suspenso pixbetLiverpool.
O projeto "Diários do Mosquito" detecta quanto tempo os insetos estãojogo suspenso pixbetcontato com os mosquiteiros e como o inseticida - que está nas fibras do mosquiteiro - evita que eles piquem a pessoa que está dormindo logo abaixo do tecido.
"Eles precisam tocar o mosquiteiro para que o inseticida funcione e um contato muito rápido não é o bastante. Partejogo suspenso pixbetnosso trabalho é determinar quanto tempo eles precisam ficar no mosquiteiro para morrer", afirmou Parker.
A pesquisa vai abrir caminho para a criaçãojogo suspenso pixbetmosquiteiros mais eficazes alémjogo suspenso pixbetnovas fibras e inseticidas - avanços simples que podem evitar milharesjogo suspenso pixbetmortes.
"Os mosquiteiros são uma barreira física mas, se eles não forem bons para matar os mosquitos que entramjogo suspenso pixbetcontato com o tecido, estes mosquitos ainda vão estar esperando do ladojogo suspenso pixbetfora e vão te picar quando você acordar."
3. Os segredos do raio-Xjogo suspenso pixbet4D
Uma máquina complicada com um nome intrigante: o raio-X síncroton 4D. E o que ele faz também é incrível - permite que os cientistas analisem o coração dos materiais.
Eles podem usar o aparelho para analisar magma e aprender mais sobre grandes erupções vulcânicas ou então olhar cristaisjogo suspenso pixbetgelo para descobrir porque um sorvete tem um gosto melhor que outro.
"Usamos uma técnica chamada raio-Xjogo suspenso pixbettomografia computadorizada, que trabalha com uma luz muito brilhante, tão poderosa que permite mostrar a estrutura interna dos materiaisjogo suspenso pixbettrês dimensões. Podemos analisar qualquer objeto, a variedadejogo suspenso pixbetaplicações é enorme", disse Kamel Madi, especialista da Universidadejogo suspenso pixbetManchester, onde o aparelho foi desenvolvido.
O raiojogo suspenso pixbetsíncroton é dez bilhõesjogo suspenso pixbetvezes mais brilhante que o Sol e penetra estruturas sem precisarjogo suspenso pixbetcortes.
Uma câmera do outro lado registra a informação revelada pelo raiojogo suspenso pixbetimagensjogo suspenso pixbetresolução altíssima.
E a "quarta dimensão" é o tempo: os cientistas podem criar condições que cobrem uma grande variedadejogo suspenso pixbettemperaturas, pressões e atmosferas, replicando as forças que os materiais precisam enfrentarjogo suspenso pixbetsituações reais. Com isso eles podem assistir enquanto os materiais mudam.
"Podemos compreender como a morfologia dos materiais muda quando os fabricamos, então esta máquina guarda os segredos para a melhoria na produçãojogo suspenso pixbetcoisas como motores a jato ou bateriasjogo suspenso pixbetlítio", disse Madi à BBC.
A técnica também é útil para o setor médico, para compreender como implantes interagem com o tecido dentro do corpo humano.
Madi já começou a analisar como a artrite afeta a cartilagem e o que pode ser feito para melhorar a vida dos pacientes com esta doença.
4. Aranhas ao trabalho
O fio fabricado pelas aranhas para tecer suas teias está no centro da próxima geraçãojogo suspenso pixbetmateriais sustentáveis e biocompatíveis.
"A seda da aranha existe há cercajogo suspenso pixbet300 milhõesjogo suspenso pixbetanos e as aranhas usam uma quantidade mínimajogo suspenso pixbetmateriais para conseguir o máximojogo suspenso pixbetbenefícios", afirmou a bióloga Beth Mortiner, do Oxford Silk Group, o grupojogo suspenso pixbetestudos da seda da Universidadejogo suspenso pixbetOxford, na Grã-Bretanha.
As aranhas usam proteína para criar as teias que, geralmente, são usadas para capturar suas presas. Mas a pesquisajogo suspenso pixbetOxford agora está ajudando a revelar a estrutura molecular da seda e descobrir os possíveis usos desta seda para nossa vida.
Poucos materiais na natureza têm esta capacidadejogo suspenso pixbetabsorver energia como a seda produzida pela aranha. Os cientistas disseram à BBC que este material, combinado com resinas, poderá ser muito bom na fabricaçãojogo suspenso pixbetfibras resistentes a impactos.
"A seda é mil vezes mais eficientejogo suspenso pixbettermos energéticos para produzir do que os polímeros sintéticos (plásticos, por exemplo). O desafio agora é como tornarjogo suspenso pixbetprodução economicamente viável", disse Mortimer.
E as gotículasjogo suspenso pixbetcola que cobrem esta seda - e tornam a teiajogo suspenso pixbetaranha tão grudenta - fizeram com que os cientistas pensassemjogo suspenso pixbetnovoas tecnologias inspiradas na natureza. A cola permite que a seda se estique muito.
Além disso, esta seda é biocompatível: os testes clínicos já estão avançados para verificar se os implantes desta seda podem ajudar na recuperação da cartilagem do joelhojogo suspenso pixbethumanos.
Até músicos podem usar este material. A sedajogo suspenso pixbetaranha foi testadajogo suspenso pixbetum protótipojogo suspenso pixbetviolino que explora suas propriedades vibratórias.
Quando a teiajogo suspenso pixbetaranha captura um inseto e este inseto tenta sair, a teia envia vibrações que são uma mensagem para a aranha.
5. A revolução dos ossos
Cientistas criaram uma tecnologia para cultivar ossos artificiaisjogo suspenso pixbetlaboratório sem usar medicamentos ou produtos químicos, apenas usando a vibração.
O nomejogo suspenso pixbetinglês é "nanokicking" (ou "nanochute"jogo suspenso pixbettradução livre): uma ténica que retira células-tronco da medula óssea, que podem se transformarjogo suspenso pixbetmuitas outras células especializadas, e "chutam" estas células usando altas frequências para desencadear uma transformação e fazer com que elas virem células produtorasjogo suspenso pixbetossos.
Os novos pedaçosjogo suspenso pixbetossos, então, são cultivados a partir das células do próprio paciente. Sem produtos químicos ou proteínasjogo suspenso pixbetcrescimento que podem ter efeitos colaterais.
O método não involve cirurgias dolorosas para remover amostrasjogo suspenso pixbetossojogo suspenso pixbetoutras partes do corpo e não há riscojogo suspenso pixbetrejeição.
Os minúsculos "nanokicks" são dados milharesjogo suspenso pixbetvezes por segundo.
"Estamos imitando o osso, que vibra cercajogo suspenso pixbetmil vezes por segundo naturalmente", disse o Matthew Dalby, da equipejogo suspenso pixbetpesquisadores escoceses da Universidadejogo suspenso pixbetGlasgow que desenvolveu a técnica.
Esses pedaçosjogo suspenso pixbetossos poderão, então, ser implantados e se fundir com o osso ou ajudar a reparar danos e fraturas. Os pesquisadores acreditam que talvez seja até possível dar os "nanokicks" diretamente nos pacientes para curar fraturas sem cirurgia e, no futuro, isso poderá ajudar a desacelerar o crescimentojogo suspenso pixbettumores nos ossos.
O osso é um dos tecidos mais transplantados do mundo e, por isso, o impacto desta técnica pode ser enorme.
Uma população que está envelhecendo também aumenta a demanda por estas técnicas, pois mais pacientes estão sofrendo com osteoporose e fraturas no quadril, por exemplo.
Nos próximos três anos os cientistas vão testar esses ossos criadosjogo suspenso pixbetlaboratório nas pessoas e,jogo suspenso pixbetmenosjogo suspenso pixbetuma década, esta nova terapia já poderá estar disponível para os pacientes.