Campanha online reúne reações irônicasapostas final da libertadoresmulheres a cantadas:apostas final da libertadores
"Eu não estava atraída por ele. Eu educadamente recusei o número dele. Mas quando ele me seguiu quando eu sai do ônibus? :) :) :) #NenhumaMulherDiz", uma usuária twittou.
"Quando ele puxou o meu foneapostas final da libertadoresouvido por não ter respondido? Meu coração derreteu #NenhumaMulherDiz", disse outra.
Todos os tiposapostas final da libertadoreshistórias chegavamapostas final da libertadoresmulheres que não estavam contentes com a forma como elas poderiam ser tratadas na rua.
Curiosamente, os tweets não passaram despercebidos a alguns homens, que se disseram horrorizados com tais práticas e pediram mais respeito às mulheres.
A hasghtag não representa a primeira vez que uma mídia social é usada para reagir a assédios na rua. Um vídeo do YouTube que mostrou a atenção indesejada que uma mulher recebeu andando por Nova York foi visto maisapostas final da libertadores40 milhõesapostas final da libertadoresvezes. E no Brasil as mulheres e meninas usaram a hashtag "#primeiroassedio" para falar sobre as suas experiências.