9 estrelas do esporte que podem fazer história nos Jogos Olímpicosos betParis:os bet

Simone Biles (EUA)

Muitas acrobacias consideradas impossíveisos betserem realizadas na ginástica artística foram realizadas por Simone Biles.

A extraordinária ginasta nascidaos betColumbus, no Estadoos betOhio,os bet1997, venceu tudo.

Ela não é apenas a ginastaos betmaior sucesso da história - entre outras coisas, ganhou sete medalhas olímpicas, quatro delasos betouro -, mas também é donaos betfeitos incríveis.

Pelo menos quatro movimentos na ginástica levam seu nome.

E emboraos betparticipaçãoos betTóquio 2020 tenha sido cheiaos betaltos e baixos – ela desistiuos betvárias competições –, há a possibilidadeos betque Paris acabe coroando-a outra vez.

Ela poderá fazer história ao se tornar a primeira mulher a conquistar cinco medalhasos betouroos betprovasos betginástica artística na mesma versão dos Jogos.

Embora a russa Larisa Latynina tenha nove medalhasos betouroos betOlimpíadas, ela nunca conseguiu a façanhaos betganhar maisos betquatroos betuma única competição.

Mijaín López (Cuba)

Se a América Latina tem alguma lenda olímpica, é o cubano Mijaín López na luta greco-romana.

López,os bet41 anos, pesando 130 quilos e participando dos Jogos Olímpicos pela sexta vez, é um dos seis atletas da história a conquistar quatro medalhasos betouro olímpicas consecutivas na mesma modalidade.

A primeira foios betPequim 2008 e a última,os betTóquio 2020, aos 38 anos.

Suas façanhas fizeram dele uma figuraos betdestaque no esporte cubano e regional.

O "Gigante da Ferradura", como é conhecido, anunciou que, assim que terminaros betparticipaçãoos betParis 2024, irá se aposentar do esporte profissional.

E se conquistar a medalhaos betouro, será o único lutador da história a conquistar cinco medalhasos betouro e o primeiro latino-americano a fazer issoos betqualquer modalidade dos Jogos.

Rebeca Andrade (Brasil)

Em 2020,os betTóquio, Rebeca se tornou a primeira atleta do Brasil a ganhar duas medalhas numa mesma edição das Olimpíadas, incluindo umaos betouro.

Ela também foi a primeira atleta latino-americana a ganhar um ouro olímpico na ginástica artística feminina.

Agora,os betParis, Rebeca está entre as favoritas para ganhar pelo menos mais quatro medalhas, o que a tornaria o maior nome do Brasil na história das Olimpíadas.

Para conquistar esse feito, ela promete inovar: Rebeca inscreveu na competição um novo salto jamais realizadoos betdisputas oficiais - o Triplo Twist Yurshenko.

Se conseguir realizá-lo, o salto pode ser rebatizado com o nome da brasileira.

Faith Kipyegon (Quênia)

A "rainha dos 1.500 metros" começou a correr descalça emos betterra natal, o Quênia.

Mas logo seu talento para a meia distância ficou evidente, quando começou a vencer todas as corridas que haviaos betseu país.

Seu primeiro momentoos betsucesso aconteceu nos Jogos Olímpicos do Rioos betJaneiro, quando conquistouos betprimeira medalhaos betouro. Ele repetiu o feitoos betTóquio 2020.

Kipyegon não só tem a marcaos betduas medalhasos betouro, comoos betapenas um ano (2023) conseguiu quebrar três recordes mundiais.

Agora, aos 30 anos, ela espera conquistar mais um feitoos betseu currículo: a terceira medalhaos betouro olímpica consecutiva nos 1.500 metros, algo que nenhuma mulher conseguiu nesta modalidade na história.

Noah Lyles (EUA)

Quatro anosos betespera. Duas semanasos betatividades. 10,5 mil atletas.

Tudo para que a prova central seja reduzida a menosos bet10 segundos: a final dos 100 metros rasos, prova central dos Jogos Olímpicos.

E esse poderá ser o diaos betque o americano Noah Lyles se tornará o homem mais rápido da história.

Ele também é o favorito ao ouroos betoutras duas provasos betvelocidade: os 200 metros e o revezamento 4x100.

Lyles é atualmente o campeão mundial nestas modalidades e,os betfato, foi o primeiro homem a obter esta medalha desde que outra lenda olímpica a conquistou no campeonato mundialos bet2015.

Seu nome: Usain Bolt.

Mariana Pajón (Colômbia)

A lenda do BMX foi a primeira colombiana a conquistar duas medalhasos betouro consecutivas nos Jogos Olímpicosos betLondres 2012 e Rio 2016.

Ela também foi a primeira mulher latino-americana a atingir um marco semelhante nos esportes individuais.

Pajón estava prestes a se superar ao alcançar a terceira medalhaos betouro consecutivaos betTóquio 2020, mas foi superada pela britânica Gudaf Tsegay.

Embora o caminho para Paris não tenha sido tão agradável comoos betoutras ocasiões, a colombianaos bet32 anos espera ser coroada campeãos betBMX pela terceira vez e, assim, firmar-se como um dos grandes nomes da história do esporte.

Teddy Riner (França)

Quando falamosos betreisos betum esporte como Michael Jordan no basquete ou Pelé no futebol, talvez devêssemos incluir também o francês Teddy Reine, lenda absoluta do judô.

Riner, hoje com 36 anos, detém o recordeos bettrês medalhasos betouro na categoria +100 quilos (duas individuais e umaos betgrupo).

Ele também é a pessoa que mais conquistou campeonatos mundiaisos betjudô da história, com onze medalhasos betouro.

Agora ele espera encerrar a esplêndida carreiraos betseu país natal com um marco: mais uma medalhaos betouro no judô e deixar para trás um deslizeos betTóquio 2020, quando conseguiu o bronze.

Thaísa Daher (Brasil)

A jogadoraos betvôlei Thaísa Daher,os bet37 anos, sofreu uma grave lesãoos bet2017 e cogitou abandonar o esporte.

Após se recuperar, no entanto, voltou a jogar pela seleção e agora pode se tornar a primeira atleta brasileira a ganhar três medalhasos betouro nos Jogos Olímpicos.

Atuando como meio-de-rede, a atleta venceu o ouro nos Jogosos bet2008,os betPequim, eos bet2012,os betLondres.

A seleção brasileira é uma das favoritas para vencer a competição neste ano e temos betThaísaos betatleta mais experiente.

Na última Olimpíada,os betTóquio, o Brasil ganhou a medalhaos betprata, perdendo a final para os Estados Unidos.

Shelly-Ann Fraser-Pryce (Jamaica)

Nenhuma mulher foi tão rápida quanto a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce por tanto tempo.

Ela foi rainha dos 100 metrosos betLondres 2012 e no Rio 2016, e conquistou a medalhaos betouro no revezamento 4x100os betTóquio 2020.

Mas quando se pensava que estava mais perto da aposentadoria, a jamaicana conquistou o bronze nos 100 metros no campeonato mundialos betatletismo realizadoos betBudapeste no ano anterior.

Ainda que, no caminho dela, esteja a prodígio americana Sha'Carri Richardson, que conquistou o ouroos betBudapeste.

Mas Fraser Pryce espera impor aos betexperiência e assim ser coroada com três medalhasos betouro nos 100 metros, algo que nenhuma mulher conseguiu até agora.