Nós atualizamos nossa Políticaaposta diretaPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termosaposta diretanossa Políticaaposta diretaPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Patriotismo e nervos à flor da pele: a vidaaposta diretaMoscou após 18 mesesaposta diretaguerra na Ucrânia:aposta direta
Cercada por formações disciplinadasaposta diretasoldados russos, a bandeira é estendida enquanto uma banda militar toca músicas patrióticas. O diretoraposta diretaum museu faz um discurso, sublinhando que tais ocasiões “unem o nosso povo”.
operadores são estatais. Em
{k0} 2010 a França legalizou o jogo on-line também, Jogos aposta direta Azar na Paris –
lamado pela crítica, Ledger entregou um retrato complexo e enervante que era ameaçador
estranhamente simpático. Sua imprevisibilidade e intensidade lhe 🍋 renderam um Oscar
Fim do Matérias recomendadas
O Kremlin tem estimulado mais ativamente eventos patrióticos como estes desde a invasãoaposta diretagrande escala da Ucrânia.
Dentro do próprio Museu da Vitória encontro uma exposição dedicada aos “heróis” da “operação militar especial”. Painéis informativos comparam as tropas russas que lutam na Ucrânia com os soldados soviéticos da Segunda Guerra Mundial.
Andrei Afanasiev, um blogueiro pró-Kremlin e professor universitário, topa se encontrar comigo. Ele me diz que o patriotismo é mais importante durante a guerra e que aquilo que ele chamaaposta direta“guerra do Ocidente contra a Rússia” fez os russos perceberem que estão por conta própria.
"Você só pode confiaraposta diretasi mesmo, no seu país e no seu exército. Definitivamente, o patriotismo é maior do que era antes. A guerra nos mobiliza e nos une", diz ele.
Uma toneladaaposta diretacocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
Eu pergunto a Andrei se ele acha que a guerra está indo mal para a Rússia.
“Eu não diria [isso]”, ele responde. "Acredito no sucesso da Rússia. Estamos prontos para a vitória."
Na TV estatal russa, fala-se tambémaposta direta“sucessos” e “progressos”, mas a realidade é diferente, diz-me um analistaaposta diretaquestões militares que prefere não se identificar.
"Os militares russos entendem que estão numa situação grave. Eles perderam território... A moral não está muito alta".
"Eles não estão preparados para a guerra moderna. As perdas são grandes."
Pergunto se o presidente diz a verdade sobre a situação real no campoaposta diretabatalha. Claro que não, o analista responde.
"As mentiras estãoaposta diretatoda a cadeiaaposta diretacomando. À medida que a informação sobe, ela se torna cada vez mais distorcida."
Para o analista, os oficiais russos na Ucrânia estão "nervosos" com a contraofensivaaposta diretaKiev, porque sabem que suas forças "estão apenas suportando".
Não são apenas os militares russos que estão ansiosos. A sensação que tenhoaposta diretaMoscou éaposta diretanervosismo geral. E, realmente, há muito com que se preocupar.
Em junho, Yevgeny Prigozhin lançou um motim e marchou para a capital. Dois meses depois, o líder do grupo mercenário Wagner foi registrado como um dos mortosaposta diretauma misteriosa quedaaposta diretaavião, levando a acusaçõesaposta diretaenvolvimento do Kremlin.
No início deste mês, o valor do rublo despencou. Acrescente-se a isso os ataquesaposta diretadrones a Moscou, que se tornaram uma ocorrência quase diária.
Embora os russos não pareçam preocupar-se individualmente com estes acontecimentos, muitos admitem estar preocupados com o presente, bem como temerososaposta diretarelação ao futuro.
A cena no Parque Gorky — a versão moscovita do Hyde Parkaposta diretaLondres — é idílica, com famílias passeando na beira d'água e andandoaposta diretapatins. Em frente, porém, está o imponente edifício cinzento do Ministério da Defesa russo, no topo do qual está um sistemaaposta diretadefesa aérea.
É um contraste impressionante: um sistemaaposta diretamísseis superfície-ar próximo a um parque com lindas imagens.
Uma mulher, Irina, diz que não se incomoda muito com a presençaaposta diretamísseis no centro da capital da Rússia.
"Meu humor está estável, meu psicológico já se adaptou. O auge da minha preocupação já passou. Mas espero que tudo se resolva da melhor maneira."
Pavel está caminhando comaposta diretaesposa Olga. Eles discordam sobre a guerra na Ucrânia. Olga apoia o Kremlin e acredita que tudo é culpa da Ucrânia, enquanto o seu marido diz que a culpa é da Rússia.
“Preocupo-me com a possibilidadeaposta diretaos drones caírem sobre Moscou”, admite Pavel.
"Mas decidimos que não falaríamos sobre política, para não discutirmos e provocarmos um ao outro."
Muitas pessoas parecem relutantesaposta diretapensar no que está acontecendo nas cidades e vilas da Ucrânia — que estão a menosaposta diretaum diaaposta diretacarro.
Há poucos indícios da “febreaposta diretaguerra” entre os moscovitas, apesar do que diz Andrei Afanasiev. Pouquíssimas pessoas andam pelas ruas com roupas que exibem a letra Z ou outros símbolos pró-Rússia. Entre a maioria, há indiferença, resignação ou aceitação mansa.
Este estadoaposta diretaespírito também prevalece entre muitos dos que estão nos corredores do poder, segundo uma fonte próxima do Kremlin que falou comigo sob condiçãoaposta diretaanonimato.
"Os funcionários da administração presidencial ou estão reprimidos ou deprimidos. Trabalham lá há tantos anos que não sabem mais nada. São pessimistas quanto ao futuro, mas apenas seguem o fluxo. Não há outra escolha", diz a fonte.
Ele me disse que as pessoas têm medoaposta diretase colocar: “Não há oposição a Putin no Kremlin”.
O medo é profundoaposta diretaMoscou. Numa pequena sala escondida no topoaposta diretaum centro comercial, está ocorrendo uma reuniãoaposta diretaativistas da oposição. Eles prepararam uma mesa com biscoitos, salgadinhos e bebidas.
Yulia Galyamina, uma política local que faz parteaposta diretaum pequeno grupoaposta diretafiguras da oposição que não foram presas ou forçadas a fugir da Rússia, lidera o encontro.
“Toda semana alguém é preso”, ela suspira. "Estou sempre pronta para alguém bater à porta. Sinto-me sozinha, mas penso que faço a coisa certa. O meu povo precisaaposta diretater políticos no seu país."
Alguns dos ativistas relutamaposta diretarevelar os seus nomes verdadeiros.
“Sou uma ativista antiguerra que tem sorteaposta diretaainda não estar na prisão”, diz uma delas, também chamada Yulia.
Ela deixou a universidade depois que vários professores expressaram apoio à operação militar do Kremlin. Pergunto-lhe que mensagem ela tem para as pessoas no Ocidente que pensam que todos os russos apoiam a guerra.
"Quero dizer que há muitas pessoas antiguerra aqui, ativistas antiguerra... a humanidade venceráaposta diretaqualquer maneira. Estamos lutando aqui e faremos o nosso melhor."
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível