Os indíciosroleta no pixbetparticipaçãoroleta no pixbetgrupo russoroleta no pixbetfake news sobre Kate Middleton:roleta no pixbet

As contas envolvidas também divulgavam conteúdo contrário ao apoio da França à Ucrânia, sugerindo um contexto internacional mais amplo para os rumores reais.

Essa rede específicaroleta no pixbetinfluência estrangeira tem um histórico nessa área, com foco na erosão do apoio à Ucrânia após a invasão da Rússia.

A BBC já havia rastreado pesquisadores amadores e usuários reaisroleta no pixbetmídia social que iniciaram e impulsionaram especulações e teorias da conspiração.

Mesmo sem qualquer impulso artificial, essas afirmações acumularam milhõesroleta no pixbetvisualizações e curtidas. E os algoritmos já promoviam esse tema nas redes sociais sobre a realeza, sem a intervençãoroleta no pixbetredesroleta no pixbetcontas falsas.

Mas Martin Innes, diretor do Institutoroleta no pixbetInovaçãoroleta no pixbetSegurança, Crime e Inteligência da Universidaderoleta no pixbetCardiff, diz que os seus pesquisadores encontraram tentativas sistemáticasroleta no pixbetintensificar ainda mais a ondaroleta no pixbetrumores sobre a princesa, com hashtags reais compartilhadas bilhõesroleta no pixbetvezes atravésroleta no pixbetuma sérieroleta no pixbetplataformasroleta no pixbetredes sociais.

Innes identificou um gruporoleta no pixbetdesinformação russo envolvido nisso. Não é uma entidade estatal, mas está ligada a pessoas que foram recentemente alvoroleta no pixbetsanções nos Estados Unidos por alegarem que faziam parteroleta no pixbetuma “campanharoleta no pixbetinfluência maligna” que espalhava notícias falsas.

“As mensagensroleta no pixbettornoroleta no pixbetKate parecem estar envolvidas nas suas outras campanhasroleta no pixbetcurso para atacar a reputaçãoroleta no pixbetFrança, promover a integridade das eleições russas e prejudicar a Ucrânia como parte do esforçoroleta no pixbetguerra mais amplo”, diz Innes.

Ele afirma que os agentes que dirigem esta máquinaroleta no pixbetboatos seriam vistos na Rússia como “tecnólogos políticos”.

Aroleta no pixbetabordagem consisteroleta no pixbetatiçar o interesse onlineroleta no pixbetuma história existente – explorando disputas e dúvidas que já existem – o que o professor Innes diz ser uma abordagem muito mais eficaz e mais difícilroleta no pixbetrastrear do que começar a desinformação do zero.

Ele diz que eles “sequestram” as dúvidas populares e injetam mais confusão e caos. E então fica mais difícil separar a desinformação coordenada dos indivíduos que partilham conspirações e perseguem cliques.

Mas os dados das redes sociais, analisados pela equipe da Universidaderoleta no pixbetCardiff, mostram picos extremos e a partilha simultânearoleta no pixbetmensagensroleta no pixbetuma forma que consideram consistente com a operaçãoroleta no pixbetuma rederoleta no pixbetcontas falsas.

Jon Roozenbeek, especialistaroleta no pixbetdesinformação do King's College,roleta no pixbetLondres, diz que esse envolvimento russoroleta no pixbetteorias da conspiração é "independente do assunto" - na medidaroleta no pixbetque eles não se importam realmente com o assunto, pode ser qualquer coisa que "desperte cliques" e acrescente tensões sociais.

Ele diz que eles procuram “questões intermediárias”roleta no pixbetforma oportunista.

Mostrando o crescimento do desafio, o TikTok afirma que derrubou maisroleta no pixbet180 milhõesroleta no pixbetcontas falsasroleta no pixbetapenas três meses.

Muitas das contas que divulgam as teorias da conspiraçãoroleta no pixbetKate foram criadas neste mês, diz Innes. Elas se alimentaramroleta no pixbetuma conta chamada “mestre”, que nesse caso tinha um nome que dava a ideiaroleta no pixbet"chefia”, com uma cascataroleta no pixbetoutras contas falsas respondendo e compartilhando mensagens e atraindo outros usuários.

Frases idênticas – como “Por que esses grandes canaisroleta no pixbetmídia querem nos fazer acreditar que esses são Kate e William?” - foram compartilhadas por várias contas. Embora se saiba que pessoas reais compartilham novamente a mesma mensagem nas suas próprias contas desta forma – uma tática referida como “copypasta” – existem outras pistas sobre as contas, que sugerem uma rede mais organizada.

Outra frase sobre Kate foi compartilhada ao mesmo tempo por aparentemente 365 contas diferentes no X, antigo Twitter. Houve também novas contas no TikTok, criadas nos últimos dias, que pareciam não divulgar nada alémroleta no pixbetrumores reais.

Os pesquisadoresroleta no pixbetCardiff destacam uma sobreposição com um siteroleta no pixbetnotícias falsas ligado à Rússia, publicadoroleta no pixbetinglês, que tem um logotiporoleta no pixbet“verificaçãoroleta no pixbetfatos”, que contém uma sérieroleta no pixbethistórias macabras e bizarras sobre Kate.

Além disso, as embaixadas do Reino Unido na Rússia e na Ucrânia tiveram que divulgar avisosroleta no pixbetnotícias falsas na semana passada sobre os boatos que circulavamroleta no pixbetque o rei Charles 3º estaria morto.

Quando se trataroleta no pixbetapontar o responsável por tais atividades, pode ser difícil atribuir essa rederoleta no pixbetdesinformação a um determinado grupo, organização ou estado.

E para dificultar ainda mais o cenário estão todos os tiposroleta no pixbetindivíduos, gruposroleta no pixbetinteresse e outros atores estrangeiros comentando nas redes sociais sobre o mesmo assunto.

Os especialistas nessa área tendem a acreditar que uma rede específica está ligada a uma operaçãoroleta no pixbetinfluência existente ou a um grupo específico. Suas táticas são as mesmas? Se envolver nesta conversa nas redes sociais estároleta no pixbetacordo com seus interesses?

Por exemplo, neste caso, uma pista foi um vídeoroleta no pixbetorigem russa que apareceu frequentemente nas trocasroleta no pixbetinformações nas redes sociais sobre Kate e que tinha sido previamente identificado com um determinado gruporoleta no pixbetdesinformação.

Esse mesmo grupo que espalhou rumores contra a princesa também fez parteroleta no pixbetcampanhas online desestabilizadoras na França, diz Innes.

O Presidente Macron, que é visto como alguém com uma posição cada vez mais duraroleta no pixbetrelação à Ucrânia, tem enfrentado uma tempestaderoleta no pixbetrumores pessoais hostis.

A agência estatal francesa para combater a desinformação, Viginum, alertou sobre extensas redesroleta no pixbetnotícias falsas divulgadas por sites e contasroleta no pixbetredes sociais ligados à Rússia.

A Família Real do Reino Unido, incluindo o Príncipe William, tem apoiado abertamente a Ucrânia desde a invasão da Rússia.

Essas operaçõesroleta no pixbetinfluência estrangeira visam minar a confiança pública, semear a discórdia, amplificando e alimentando teoriasroleta no pixbetconspiração que já existem. Isso torna muito mais difícil as rastrear, porque pode haver uma combinaçãoroleta no pixbetpessoas reais que iniciam alegações falsas e,roleta no pixbetseguida, contas não autênticas que as levam ainda mais longe.

Pode começar com “detetives da internet” fazendo perguntas genuínas e depois contas falsas transformarem tudoroleta no pixbetuma tempestade nas redes sociais.

Anna George, que investiga extremismo e teorias da conspiração no Instituto Oxford Internet, diz que uma característica da desinformação russa é não se importar necessariamente com a narrativa que é transmitida, desde que espalhe dúvidas sobre o que é real e irreal: "Eles querem semear confusão sobreroleta no pixbetque as pessoas podem confiar."

Os rumores reais se espalharam com uma velocidade incomum, diz George, chegando ao grande público mais rapidamente do que a maioria das teorias da conspiração, refletindo como qualquer influência externa estava explorando elevados níveisroleta no pixbetcuriosidade pública.

O professor Innes diz que os motoresroleta no pixbetdesinformação também podem ser uma proposta comercial. Seus pesquisadores identificaram o papel das redesroleta no pixbettrolls, que acreditam que estão no Paquistão, que são contratadas para espalhar mensagens.

Após o vídeo sobre o tratamento do câncerroleta no pixbetKate, parece haver uma mudançaroleta no pixbethumor online. Embora os teóricos da conspiração e os detetivesroleta no pixbetinternet continuem compartilhando alegações sem provas, muitos usuários das redes sociais reconheceram o dano real causado àqueles que estão no centroroleta no pixbetum frenesi como este.

Na semana passada, os usuários do X estavam recebendo ativamente recomendaçõesroleta no pixbetconteúdo pelos algoritmos do site, sugerindo falsamente que um vídeo da princesaroleta no pixbetGales fazendo compras era na verdade um dublê.

Mas a CEO do X, Linda Yaccarino, disse desde então: “Seu pedidoroleta no pixbetprivacidade, para proteger seus filhos e permitir que ela sigaroleta no pixbetfrente parece um pedido razoávelroleta no pixbetrespeito”.

O Departamentoroleta no pixbetCiência, Inovação e Tecnologia do Rein Unido afirma que “se envolverá na desinformação sempre que esta representar uma ameaça à democracia do Reino Unido”.