O impacto que conflito com Hamas pode ter na tentativacasas de betaproximação entre Israel e Arábia Saudita:casas de bet
Alcançar um “acordocasas de betpaz histórico” com a Arábia Saudita, como o descreveu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, seriacasas de betgrande importância para o seu país, dado o peso político e econômico do reino, bem como acasas de betimportância simbólica no mundo árabe e islâmico.
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Fim do Matérias recomendadas
Para o presidente dos EUA, Joe Biden, que pretende concorrer novamente a um segundo mandato presidencial, o acordo constituiria uma vitória diplomática para acasas de betcampanha eleitoralcasas de bet2024.
Em setembro, o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman disse que a normalização das relações com Israel estava cada vez mais próxima, mas lembrou que o país exige que qualquer acordo inclua a resolução dos problemas dos palestinos.
“Esperamos que [as conversas com Israel] conduzam a um resultado que facilite a vida aos palestinos e permita que Israel desempenhe um papel no Oriente Médio”, disse o príncipe.
Oposição do Hamas
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Os acordoscasas de betnormalização das relações entre Israel e Arábia Saudita são fortemente contestados pelas facções palestinas lideradas pelo Hamas.
Ismail Haniya, chefe do gabinete político do Hamas, disse à imprensa após o ataquecasas de betsábado (07/10) que acordoscasas de betoutros países árabes com Israel “não podem resolver este conflito”.
O grupo libanês Hezbollah também emitiu declarações semelhantes, descrevendo o ataque do Hamas como uma tentativacasas de betlembrar que “o problema palestino é uma questão viva que não morrerá até a vitória e a libertação”.
Os observadores interpretaram as declarações do Hamas e do Hezbollah como uma mensagem à Arábia Saudita, a Israel e aos Estados Unidos: a segurança na região não será alcançada se os palestinos forem deixadoscasas de betfora da equação.
Ahmed Abu Douh, membro associado do Instituto Real Britânicocasas de betRelações Internacionais (Chatham House) e do centrocasas de betpesquisa Atlantic Council, afirma que um dos principais objetivos do ataque do Hamas “é frustrar a ação do governo israelense”.
Após a operação do Hamas no sábado, o Ministériocasas de betRelações Internacionais saudita emitiu uma declaração apelando à “cessação imediata da escalada entre os dois lados, à proteção dos civis e à autocontenção”.
Ele também lembrou as suas “repetidas advertências sobre os perigoscasas de betuma explosão da situação como resultado da ocupação contínua e da privação do povo palestino dos seus direitos”.
Mesmo antes do ataque, o acordo da Arábia Saudita com Israel envolvia concessões dos dois lados e decisões difíceis — apesar da retomada recente das negociações.
Além do desejo declarado da Arábia Sauditacasas de bet"melhorar a vida dos palestinos", o reino quer que os Estados Unidos o ajudem a desenvolver o seu nascente programa nuclear pacífico, como informou a agênciacasas de betnotícias Reuters.
As fontes locais da Reuters dizem que Riade quer concluir um acordocasas de betdefesa conjunto com Washington que garanta acasas de betproteção caso o país seja atacado. Essas exigências não são bem recebidas por todoscasas de betsolo americano oucasas de betIsrael.
Parece que os acontecimentos recentes vão aumentar as complicações dos planoscasas de betnormalizaçãocasas de betrelações e o tempocasas de betnegociação. Espera-se que a prioridade do governo dos EUA agora seja apoiar o seu aliado, Israel, após os ataques.
Ahmed Abu Douh acredita que o caminho para a normalização dependerá “da dimensão da resposta israelense, do tempocasas de betduração e local dos combates, especialmente se eles se expandirem para incluir a Cisjordânia ou continuarem durante meses”.
Douh acrescenta que, neste caso, Riade terácasas de bet“esperar até o segundo mandatocasas de betBiden ou a chegadacasas de betum novo presidente à Casa Branca para reiniciar as negociações”.
“Os combatescasas de betcurso demonstraram algo que a administração Biden se recusa a aceitar, que é que a paz no Oriente Médio não será alcançada atravéscasas de betacordoscasas de betnormalização com países distantes que não lutaram contra Israel antes, por mais importantes que sejam”, diz Douh.
“A paz abrangente não será alcançada se as raízes da luta palestina não forem abordadas direta e seriamente", conclui Ahmed Abu Douh.