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Eleições no Paraguai: como Brasil influencia os rumos do país vizinho:betway bbb
Os especialistas entrevistados pela BBC News Brasil consideram que quem quer que seja o vencedor no dia 30betway bbbabril, os rumos das relações não devem ser alterados, mas acreditam que a relação seja intensificada pela maior proximidade que a voltabetway bbbLula ao cargobetway bbbpresidente do Brasil pode oferecer aos vizinhos.
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Fim do Matérias recomendadas
A expectativa é que Lula possa ceder, ao menos parcialmente, a acordos econômicos que beneficiem o Paraguai, sobretudo na divisão da energia gerada pela usina hidrelétricabetway bbbItaipu.
Distribuição da energiabetway bbbItaipu é ponto central da política externa paraguaia
A distribuição da energia elétrica produzida pela usina hidrelétricabetway bbbItaipu entre os dois países é temabetway bbbdebate constante por parte dos paraguaios.
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Como o Paraguai tem uma economia muito menor que a brasileira, o país consome apenas uma parte dabetway bbbmetade e vende o restante para o Brasil, por meio da Eletrobras.
Por isso, o acordo atual estabelece que o Brasil receba 85% da energia gerada, enquanto o Paraguai fica com os 15% restantes.
O preço que o Brasil paga pela energia excedente é considerado baixobetway bbbcomparação com os valores praticados no mercado internacionalbetway bbbenergia - e este é justamente um dos pontos centrais das eleições que ocorrem no fimbetway bbbabril.
“Os paraguaios falambetway bbbuma defasagembetway bbb80% no preço. há muita conexão entre resolver Itaipu e melhorar saúde, educação e infraestrutura. Se faz uma conexão direta entre Itaipu e a capacidade do Estado paraguaiobetway bbbprover bens públicos à população”, diz Pedro Feliú, professor da USP e especialistabetway bbbpolítica paraguaia.
Em entrevista à rádio CBN, Peña disse que a intenção é arrecadar mais dinheiro para incrementar linhasbetway bbbtransmissão e distribuição e gerar empregos. “O mesmo que aconteceu no Brasil nas décadasbetway bbb70, 80 e 90 com a energia que Itaipu gerou para o Brasil. Agora o Paraguai quer o mesmo. E para isso o Paraguai tem que ter uma conversa com o Brasil, para ver como pode gerar recursos para que o Paraguai tenha forçabetway bbbse mover nos próximos cinco anos.”
Efraín Alegre também já citou,betway bbbentrevistas, que não considera justa a divisão atual negociada com o Brasil.
Em 2019, um acordo que previa a comprabetway bbbenergia pelo Paraguaibetway bbbcondições consideradas desfavoráveis ao país chegou a resultarbetway bbbameaçabetway bbbimpeachment ao presidente Mario Abdo, do partido Colorado, que acabou não consolidando a negociação com o governobetway bbbJair Bolsonaro, na época presidente do Brasil.
Pedro Feliú avalia que o episódio - e os interesses atuais do país vizinho - afastam os candidatos atuais à presidênciabetway bbbuma postura "entreguista".
"Do pontobetway bbbvista eleitoral, tanto Efraín Alegre quanto Santi Peña não trazem um grande impactobetway bbbtermosbetway bbbposicionamentos nas negociações, mas não quer dizer que o resultado da negociação do Anexo C vá na direção desejada pelo Paraguai. O país precisabetway bbbinvestimentobetway bbblinhasbetway bbbtransmissãobetway bbbgeradoras, para distribuiçãobetway bbbenergia… Então a soberania energética do Paraguai esbarra na própria infraestrutura do país."
A figurabetway bbbLula como um aliado dos vizinhos
Em entrevista ao jornalista Jairo Eduardo, da CBN Cascavel,betway bbbfevereiro deste ano, o candidato Santiago Peña disse que Lula já demonstrou muita generosidade com o Paraguai no passado ao aumentar o preço da parcela cedida pelo Paraguai no acordo da usinabetway bbbItaipu - algo que, segundo ele, permitiu que os recursos fossem utilizados na educação.
“A lembrança que o Paraguai tem do governobetway bbbLula é muito boa. É com a mesma visão que nós olhamos o futuro da relação bilateral entre Paraguai e Brasil.”
Pedro Brites, professorbetway bbbrelações internacionais da FGV (Faculdade Getúlio Vargas), aponta que é notável a predisposição que Lula tevebetway bbbfazer acordos que deixaram os vizinhos satisfeitos no passado.
“Nos dois primeiros mandatos, ele tentou construir relações não tão desiguais assim com o Paraguai e agora há expectativa que o Brasil reconheça que existe um abismo nas condições que o Paraguai tem para poder acessar a parte que lhe cabe dentro do acordo.”
Na análisebetway bbbBrites, mesmo que o Paraguai mantenha um governo mais conservador, como o do Partido Colorado, que está no poder há muito tempo e tem um viés maisbetway bbbdireita ou centro-direita, o país tem mais ganhos com o governo Lula, que oferece um avanço no nívelbetway bbbcoordenação regional e no nívelbetway bbbintegração regional.
No governo Bolsonaro, lembra o professor, houveram poucas iniciativas e propostas econômicas novas que interessassem aos paraguaios, e o ex-presidente retirou o Brasil da Unasul (Uniãobetway bbbNações Sul-Americanas), decisão que foi revertida por Lula.
“Eu acho que isso também se manifesta na maneira como o Brasil vem tratando o próprio tema das eleições paraguaias e defendendo a ideiabetway bbbque o Paraguai tem que continuar sendo autônomo, até porque o Brasil aposta muito na construçãobetway bbbum Mercosul revigorado com o retorno agora recente da Unasul. Como liderança regional, espera-se que o Brasil construa um espaçobetway bbbdiálogo efetivo com os vizinhos, principalmente os vizinhos mais pobres, que são geralmente aqueles com quem você vai precisar construir relações mais estruturadasbetway bbbtornobetway bbbcooperação oubetway bbbapoio ao desenvolvimento para tentar evitar que ele se afastem do processobetway bbbintegração.”
Economia paraguaia é dependente do Brasil
“Se olharmos nossas parcerias comerciais, o Paraguai é único país do mundo que poderíamos dizer que realmente depende do Brasil”, afirma Pedro Feliú.
O Brasil é o principal destino das exportações paraguaias, que enviam produtos agrícolas para o vizinho, contribuindo para o abastecimento internobetway bbbalimentos e para a exportação desses produtos para outros países.
Em contrapartida, alguns dos principais produtos exportados pelo Brasil para o Paraguai são: petróleo e seus derivados, produtos químicos, veículos, máquinas e equipamentos, produtos têxteis e alimentos como carne, açúcar e café.
A relação comercial entre os dois países é beneficiada pela proximidade geográfica e pela integração regional, através do Mercosul.
“O que eu tenho observado da postura dos candidatos é um objetivo comumbetway bbbmanter as relações com o Brasilbetway bbbbases positivas. O Brasil é importante demais para a economia do país, portanto, seria muito arriscado tentar construir algum tipobetway bbbtransformação nesse sentido que pudesse pôrbetway bbbxeque essa relação especial”, aponta Brites.
Na avaliação do professor da FGV, o governo Lula precisa observar com atenção o movimentobetway bbbaproximação entre Paraguai e China. “Não acho que seja uma ameaça imediata, mas o temor é que isso afaste um pouco o país vizinho das relações comerciais com o Brasil e que isso atrapalhe o Mercosul.
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