O que se sabe sobre ataque contra camponovas plataformas de apostasrefugiados que deixou mortos na Faixanovas plataformas de apostasGaza:novas plataformas de apostas

O chefe do hospital Al-Aqsa,novas plataformas de apostasGaza, disse que 52 pessoas morreram na explosão na noitenovas plataformas de apostassábado (4/11), um pouco mais do que o número divulgado pelo Ministério da Saúde.

O primeiro-ministronovas plataformas de apostasIsrael, Benjamin Netanyahu, rejeitou, na sexta-feira (3/11), os apelos para uma interrupção temporária no conflito com o Hamas.

Durante um discurso televisionado, Netanyahu disse que não concordaria com isso até que os reféns capturados pelo Hamas durante o ataque a Israelnovas plataformas de apostas7novas plataformas de apostasoutubro sejam libertados.

Os moradores têm cavado os escombros com as próprias mãos, atravésnovas plataformas de apostascamadasnovas plataformas de apostascimento, na tentativanovas plataformas de apostasretirar pessoas presas.

O fotojornalista Muhammad Al-Alul perdeu a esposa dele e quatronovas plataformas de apostasseus cinco filhos no ataque. Ele estava trabalhandonovas plataformas de apostasoutro lugar quando a explosão aconteceu.

“Não pensei que meus filhos pudessem estar enterrados sob os escombros”, disse ele à BBC.

"Eu gostarianovas plataformas de apostaster estado com eles e ter sido morto com eles."

A BBC pediu aos militaresnovas plataformas de apostasIsrael que comentassem o incidente. Embora ainda não tenha havido resposta oficial, um porta-voz das Forçasnovas plataformas de apostasDefesanovas plataformas de apostasIsrael (IDF) disse à BBC que não conseguiu confirmar se o campo foi atingido por um ataque aéreo israelense.

Em entrevista ao Newshour, do Serviço Mundial da BBC, o tenente-coronel Peter Lerner acrescentou que quaisquer ataques ocorridos no sulnovas plataformas de apostasGaza foram “específicos e baseadosnovas plataformas de apostasinteligência contra elementos terroristas”.

Lerner disse que isso não significa que “infelizmente não possa haver mortes”.

O camponovas plataformas de apostasAl-Maghazi fica na área para onde Israel aconselhou que as pessoas do nortenovas plataformas de apostasGaza fossem para ficarnovas plataformas de apostassegurança enquanto continuam a campanha para destruir o Hamas,novas plataformas de apostasretaliação aos ataquesnovas plataformas de apostas7novas plataformas de apostasoutubro a Israel.

Contudo, os ataques aéreos no sul não pararam.

“Não há lugar seguronovas plataformas de apostasGaza”, disse à BBC Muhammad, um oficial da defesa civil que correu para o local do ataquenovas plataformas de apostassábado para ajudar.

“Eles pedem aos palestinos irem para o sul, mas os matamnovas plataformas de apostastodos os lugares – nas estradas, nas escolas onde as pessoas estão abrigadas e até nos hospitais”.

O númeronovas plataformas de apostasmortosnovas plataformas de apostasGaza desde 7novas plataformas de apostasoutubro agora passa dos 9.700, segundo o Ministério da Saúde gerido pelo Hamas.

Maisnovas plataformas de apostas1.400 pessoas foram mortas nos ataques do Hamas a Israel e maisnovas plataformas de apostas200 pessoas foram feitas reféns.

Cessar-fogo

O secretárionovas plataformas de apostasEstado dos Estados Unidos, Antony Blinken, disse que um cessar-fogo israelensenovas plataformas de apostasGaza permitiria que o Hamas se reagrupasse e realizasse novos ataques.

Mas acrescentou que Israel temnovas plataformas de apostastomar “todas as medidas possíveis” para evitar a mortenovas plataformas de apostasvítimas civis no enclave.

Blinken fez os comentários no sábado, na Jordânia, depoisnovas plataformas de apostasse reunir com líderes árabes que querem a suspensão imediata dos combates.

Eles acusaram Israelnovas plataformas de apostascometer crimesnovas plataformas de apostasguerra.

“Não aceitamos que seja uma autodefesa”, disse o ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Safadi,novas plataformas de apostasentrevista coletiva com Blinken após as negociações, que também envolveram Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos e Egito.

Os EUA continuam apoiando o direitonovas plataformas de apostasIsraelnovas plataformas de apostasse defender contra o Hamas.

Safadi descreveu o conflito como uma “guerra violenta que está matando civis, destruindo as suas casas, os seus hospitais, as suas escolas, as suas mesquitas e as suas igrejas”.

“Não pode ser justificado sob nenhum pretexto e não trará segurança a Israel, não trará paz à região”.