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Malala: 'Nunca pensei que mulheres perderiam seus direitos tão facilmente':betnacional esta fora do ar
"Nunca imaginei que os direitos das mulheres seriam comprometidos tão facilmente", disse Malala à emissorabetnacional esta fora do arrádio Asian Network, da BBC.
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Fim do Matérias recomendadas
"Muitas meninas se encontrambetnacional esta fora do aruma situação desesperadora e deprimente, na qual não veem nenhuma saída", diz a vencedora do Prêmio Nobel,betnacional esta fora do ar27 anos.
"O futuro parece muito sombrio para elas."
O retrocesso
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Em 2021, o Talebã retomou o poder no Afeganistão, 20 anos depoisbetnacional esta fora do aruma invasão liderada pelos EUA ter derrubado seu regime na sequência dos ataquesbetnacional esta fora do ar11betnacional esta fora do arsetembrobetnacional esta fora do arNova York.
Nos três anos e meio desde que as forças ocidentais deixaram o país, as chamadas "leis da moralidade" fizeram com que as mulheres no Afeganistão perdessem dezenasbetnacional esta fora do ardireitos.
De acordo com o códigobetnacional esta fora do arvestimenta, elas devem estar totalmente cobertas, enquanto outras regras as proíbembetnacional esta fora do arviajar sem um acompanhante do sexo masculino oubetnacional esta fora do arolhar um homem nos olhos, a menos que sejam parentesbetnacional esta fora do arsangue ou casados.
"As restrições são tão extremas que não fazem sentido para ninguém", diz Malala.
A Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que as regras equivalem ao "apartheidbetnacional esta fora do argênero"— um sistemabetnacional esta fora do arque as pessoas enfrentam discriminação econômica e social com basebetnacional esta fora do arseu sexo —, algo que o grupobetnacional esta fora do ardireitos humanos Anistia Internacional quer que seja reconhecido como crime no âmbito do direito internacional.
Mas as regras foram defendidas pelo Talebã, que afirma que elas são aceitas na sociedade afegã, e que a comunidade internacional deve respeitar "as leis islâmicas, as tradições e os valores das sociedades muçulmanas".
"As mulheres perderam tudo", diz Malala. "Eles [o Talebã] sabem que para tirar os direitos das mulheres é preciso começar pela base, que é a educação."
A ONU afirma que, desde a retomada do poder pelo Talebã, maisbetnacional esta fora do arum milhãobetnacional esta fora do armeninas não estão frequentando a escola no Afeganistão (cercabetnacional esta fora do ar80%) — e,betnacional esta fora do ar2022, aproximadamente 100 mil estudantes do sexo feminino foram proibidasbetnacional esta fora do arfazer curso universitário.
Também foi noticiada uma correlação entre a faltabetnacional esta fora do aracesso à educação e o aumento do casamento infantil e das mortes durante a gravidez e o parto.
"As mulheres afegãs vivembetnacional esta fora do artempos muito sombrios agora", afirma Malala. "Mas elas mostram resistência."
Mostrando a realidade
A ativista nascida no Paquistão, que se tornou a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, é produtora executiva do recém-lançado Pão, Rosas e Liberdade, documentário que registra a vidabetnacional esta fora do artrês mulheres afegãs sob o regime do Talebã.
O documentário acompanha Zahra, uma dentista forçada a abandonar seu consultório; a ativista Taranom, que foge para a fronteira; e a funcionária pública Sharifa, que perde seu emprego e independência.
Malala diz que o filme não é apenas sobre as histórias das três mulheres. "É sobre as 20 milhõesbetnacional esta fora do armeninas e mulheres afegãs cujas histórias podem não chegar às nossas telas."
Pão, Rosas e Liberdade foi dirigido pela cineasta afegã Sahra Mani, e a atriz americana Jennifer Lawrence também participou do projeto como produtora.
Sahra disse à rádio Asian Network, da BBC, quebetnacional esta fora do armissão era "contar a históriabetnacional esta fora do aruma nação sob a ditadura do Talebã".
"Como, aos poucos, todos os direitos foram sendo retirados".
A cineasta conseguiu fugir do Afeganistão depois que o governo apoiado pelos EUA entroubetnacional esta fora do arcolapso após a retirada das tropasbetnacional esta fora do aragostobetnacional esta fora do ar2021.
Mas ela manteve contato com as mulheresbetnacional esta fora do arseu país, que compartilhavam vídeos que ela reunia e arquivava.
"Foi muito importante encontrar mulheres jovens, modernas e instruídas que tivessem talento e estivessem prontas a dedicá-lo à sociedade", diz Sahra.
"Elas estavam prontas para construir o país, mas agora têm que ficarbetnacional esta fora do arcasa, e não podem fazer quase nada."
Sahra acredita que a situação no Afeganistão já se deteriorou a tal ponto que seria impossível realizar o filme se começasse agora.
"Naquela época, as mulheres ainda podiam sair e se manifestar", diz ela.
"Hojebetnacional esta fora do ardia, as mulheres não podem nem cantar... a situação está ficando mais difícil."
Imagens do documentário mostram as mulheresbetnacional esta fora do arprotestos — elas não paravambetnacional esta fora do argravar enquanto eram presas pelo Talebã.
E Sahra conta que o projeto só se tornou mais difícil com o passar do tempo, à medida que mais direitos eram retirados.
"Ficamos muito honradas por essas mulheres terem confiadobetnacional esta fora do arnós para compartilhar suas histórias", diz ela.
"E, para nós, era muito importante colocar a segurança delas entre nossas prioridades."
"Mas quando elas saíram às ruas pedindo seus direitos, não era para o documentário."
"Era por elas, porbetnacional esta fora do arprópria vida, porbetnacional esta fora do arprópria liberdade."
Rebeldia
Malala observa que, para as mulheres no Afeganistão, "a rebeldia é algo extremamente desafiador".
"Apesarbetnacional esta fora do artodos esses desafios, elas estão nas ruas, e arriscam suas vidas na esperançabetnacional esta fora do arum mundo melhor para elas."
As três mulheres apresentadas no documentário não vivem mais no Afeganistão, e Sahra e Malala esperam que o filme aumente a conscientização sobre o que as mulheres que permanecem no país enfrentam.
"Elas estão fazendo tudo o que podem para lutar por seus direitos, para levantarbetnacional esta fora do arvoz", diz Malala. "Elas estão colocando muita coisabetnacional esta fora do arrisco. É nossa horabetnacional esta fora do arsermos suas irmãs e apoiá-las."
Malala também espera que o documentário gere mais pressão internacional sobre o Talebã para restabelecer os direitos das mulheres.
"Fiquei completamente chocada quando vi a realidade da retomada do poder pelo Talebã", afirma.
"Nós realmente temos que questionar que tipobetnacional esta fora do arsistemas estabelecemos para garantir a proteção das mulheres no Afeganistão, e tambémbetnacional esta fora do aroutros lugares."
E por mais que Pão, Rosas e Liberdade tratebetnacional esta fora do arhistóriasbetnacional esta fora do arperda e opressão, o filme também é sobre resiliência e esperança.
"Temos muito para aprender com a bravura e a coragem destas mulheres afegãs", diz Malala.
"Se elas não estão com medo, se não estão perdendo a coragembetnacional esta fora do arenfrentar o Talebã, devemos aprender com elas e nos solidarizar com elas."
O próprio título do documentário foi inspiradobetnacional esta fora do arum ditado afegão.
"O pão é um símbolobetnacional esta fora do arliberdade,betnacional esta fora do arganhar um salário e sustentar a família", explica Sahra.
"Temos um ditado na minha língua que diz que aquele que te deu o pão é aquele que te dá ordens", diz. "Portanto, se você conseguir seu pão, isso significa que você é seu próprio chefe."
Esse é exatamente o futuro que ela almeja para as mulheres do Afeganistão e, com base no que viu, acredita que elas vão conseguir no final.
"As mulheres no Afeganistão continuam mudandobetnacional esta fora do artática", ela observa. "Elas continuam buscando uma nova maneirabetnacional esta fora do arcontinuar lutando."
*Reportagem adicionalbetnacional esta fora do arRiyah Collins
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