Reféns22bet online casinomãos do Hamas são maior dilema22bet online casinoIsrael na ofensiva22bet online casinoGaza:22bet online casino

No entanto, Michael Milstein, experiente analista do Instituto22bet online casinoPolítica e Estratégia da Universidade Reichman22bet online casinoIsrael, afirmou que embora22bet online casinosituações normais a prioridade número um para Israel seria recuperar os reféns, hoje a meta mais importante é a eliminação do Hamas como ameaça militar.

Com as tensões e o ódio altíssimos22bet online casinoambos os lados, nem Israel nem o Hamas estão dispostos a negociações ou concessões.

Os israelenses estão chocados e indignados com o fato22bet online casinohomens armados terem conseguido romper a fronteira sul com tanta facilidade e depois assassinar pelo menos 1,2 mil pessoas, a maioria a sangue frio.

Os palestinos, e não apenas o Hamas, se recuperam dos mais22bet online casino2 mil ataques aéreos israelenses22bet online casinoGaza, que mataram mais22bet online casinomil pessoas desde sábado.

Gaza ficou sem combustível, eletricidade, água, alimentos e medicamentos.

O Hamas ameaçou “executar” um refém a cada ataque aéreo22bet online casinoIsrael sem aviso prévio que leve à morte22bet online casinocivis. Não há indícios22bet online casinoque isso tenha acontecido por enquanto. Ao mesmo tempo, há poucos sinais22bet online casinocomedimento por parte22bet online casinoIsrael. Grandes partes22bet online casinoGaza estão intencionalmente sendo reduzidas a escombros.

Apesar disso, Milstein acredita que o Hamas pode não estar interessado22bet online casinomanter reféns as mulheres, crianças e idosos.

Criaria uma imagem ruim para o grupo a nível internacional e muitos exigirão um elevado grau22bet online casinocuidado, o que não é fácil num contexto22bet online casinoconstantes ataques aéreos e quando o Hamas tenta manter a22bet online casinolocalização22bet online casinosegredo22bet online casinoquaisquer informantes secretos que Israel possa ter dentro22bet online casinoGaza.

Por outro lado, o Hamas deve querer tirar o máximo partido22bet online casinoqualquer militar22bet online casinoserviço que detenha, cobrando o preço mais elevado pela22bet online casinolibertação se as negociações ocorrerem.

Dilema

Isto deixa o governo22bet online casinoIsrael22bet online casinoum dilema no que diz respeito aos reféns. Vale tentar uma missão22bet online casinoresgate armado – altamente arriscada? Ou espera-se mais, até que o Hamas esteja tão enfraquecido pelos ataques aéreos que possa estar mais disposto a negociar um acordo?

Essa opção também apresenta seus riscos. Embora se acredite que os reféns estejam mantidos no subsolo,22bet online casinotúneis e bunkers, eles podem, na verdade, não estar protegidos dos ataques aéreos.

Existe sempre o risco22bet online casinoos seus captores os matarem, seja22bet online casinoacessos22bet online casinoraiva ou medo22bet online casinoum resgate iminente. Isto aconteceu na Nigéria22bet online casino2012, durante uma missão fracassada das Forças Especiais Reino Unido-Nigeriana para resgatar dois reféns detidos por jihadistas.

Israel foi rápido22bet online casinocriar uma Sala22bet online casinoSituação22bet online casinoReféns, reunindo tudo o que sabe sobre a identidade e condições22bet online casinocada um dos reféns que foram arrastados, no sábado, sob a mira22bet online casinouma arma através da fronteira para Gaza.

Aqueles que ainda estavam detidos22bet online casinoterritório israelense foram resgatados pelas Forças Especiais militares e policiais israelenses – e seus captores do Hamas, mortos.

Mas Michael Milstein, que passou 20 anos na inteligência militar22bet online casinoIsrael, alerta que o país “não tem todos os dados sobre todas as casas e ruas22bet online casinoGaza”. O Hamas tem a vantagem22bet online casinoestar22bet online casinocasa e ser capaz22bet online casinoesconder seus integrantes e seus reféns numa rede22bet online casinoporões e túneis subterrâneos.

Israel tem experiência comprovada22bet online casinoresgate22bet online casinoreféns, que é intensamente treinado. Criada22bet online casino1957, a22bet online casinounidade secreta Sayeret Matkal é bastante semelhante à SAS britânica ou à Força Delta americana. Ela foi alçada à fama22bet online casino1976 com a operação22bet online casinoEntebbe, na qual reféns22bet online casinoum avião sequestrado foram resgatados22bet online casinoum aeroporto22bet online casinoUganda.

O comandante da unidade era Yonatan Netanyahu e foi a única vítima fatal entre os comandos israelenses. Hoje, o seu irmão Benjamin Netanyahu é o primeiro-ministro22bet online casinoIsrael e é a ele que cabe a decisão22bet online casinoesperar – na esperança22bet online casinouma libertação negociada dos reféns – ou22bet online casinoagir com firmeza, na esperança22bet online casinoresgatá-los pela força.

'A situação22bet online casinoreféns mais difícil até agora'

Há relatos22bet online casinoque os Estados Unidos estariam fornecendo assistência com dados22bet online casinointeligência e possivelmente até apoio das suas próprias Forças Especiais. Um grande grupo22bet online casinoporta-aviões da Marinha dos EUA está se posicionando no mar Mediterrâneo Oriental.

Mas o Hamas mostrou-se capaz22bet online casinouma guerra assimétrica,22bet online casinocompensar a enorme vantagem22bet online casinoIsrael22bet online casinotecnologia e poder22bet online casinofogo.

Ao evitar um rastreamento digital nas suas comunicações e ao mantê-las ao mínimo, conseguiram pegar Israel22bet online casinosurpresa22bet online casino722bet online casinooutubro.

Os seus homens armados que atualmente mantêm aqueles mais22bet online casino150 reféns permanecerão offline e fora das ondas22bet online casinorádio por mais tempo possível e quase certamente recolheram os dispositivos digitais dos seus reféns.

“Esta é, sem dúvida”, diz Michael Milstein, “a situação22bet online casinoreféns mais difícil que Israel jamais enfrentou na22bet online casinohistória”.