O que aconteceu com os meninos resgatadosnsx betcaverna na Tailândia?:nsx bet

O jovem Duangpetch Promthep, um dos 12 meninos que foram resgatadosnsx betuma caverna na Tailândiansx bet2018, morreu na terça-feira (14/02) no Reino Unido.

Promthep tinha 17 anos e foi levado para o hospital no domingo após ter sido encontrado inconscientensx betseu dormitório da escolansx betfutebol onde estudava no condadonsx betLeicestershire.

Ele era o capitão do timensx betfutebol dos garotos que ficaram presos nas cavernas - eles se perderam e ficaram presos por duas semanas enquanto faziam uma viagemnsx betexploração.

O rosto sorridentensx betPromthep após serem resgatados por um mergulhador é uma das imagens mais memoráveis do resgate.

Não está claro o que causou a morte do jovem, mas a polícia local diz que a morte não está sendo considerada suspeita. Relatos na imprensa tailandesa dizem que ele sofreu um ferimento na cabeça.

Em agosto do ano passado, seus companheirosnsx betequipe se alegraram quando Promthep, que eles chamamnsx betDom, anunciou no Instagram que havia ganhado uma bolsansx betestudos para ingressar na escola Brooke House College Football Academy, no Reino Unido.

"Hoje meu sonho se tornou realidade", escreveu ele na época.

Seu carisma e popularidade foram destaque nas mensagens publicadas pelos colegas apósnsx betmorte.

"Você me disse que um dia eu veria você jogar pela seleção, sempre acreditei nisso", escreveu Prachak Sutham.

"Quando nos encontramos pela última vez antesnsx betvocê partir para a Inglaterra, eu até disse brincando que, quando você voltasse, eu teria que pedir seu autógrafo. Durma bem, meu querido amigo. Nós 13 sempre estaremos juntos."

O que aconteceu com os colegasnsx betDom?

Em junhonsx bet2018, a históriansx betDuangpetch Promthep, seus 11 colegas do time Wild Boars e do treinador da equipe prendeu a atenção do mundo.

Por maisnsx betduas semanas, a vida da equipe estevensx betrisco enquanto uma equipensx betmergulho tentava resgatá-losnsx betuma caverna, a Tham Luang.

Os garotos tinham ido passearnsx betbicicleta no local e explorar a caverna quando uma tempestade inundou o local e os deixou presos.

Eles passaram nove dias na escuridão e sem comida - enquanto uma busca desesperada envolvendo cercansx bet10 mil pessoas acontecia.

Eles foram encontrados por mergulhadores, que enviaram comida e cartasnsx betsuas famílias enquanto planejavam o resgate.

Enquanto o mundo assistia, os 12 jogadores e seu treinador foram sedados e retirados da caverna um por um.

Para os meninos - que tinham entre 11 e 16 anos - o resgate marcou o inícionsx betum novo desafio: lidar com a atenção da mídia mundial.

Em 2019, os jogadores aceitaram participarnsx betuma sériensx betdocumentários da Netflix intermediada pelo governo tailandês, que fechou um acordo que renderia US$ 94 mil (R$ 489 mil) para cada família.

A série foi disponibilizada no serviço no ano passado. Um filme estrelado por Colin Farrell, Treze Vidas, também foi lançadonsx bet2022.

No ano passado, Chanin "Titan" Wibunrungrueang - o mais novo dos meninos - disse à BBC que achou um desafio lidar com toda a atenção recebida pós-resgate.

"No começo foi muito difícil, tive que me ajustar", disse ele. "Muitas pessoas me conheciam e eu não sabia como agir... Ficava tenso quando estava na frente da câmera ou sendo entrevistado."

Hoje, quatro anos depois, Titan ainda joga futebolnsx betum time dirigido por Ekkapol Chantawong - o treinador que ficou preso na caverna com os meninos.

Chantawong tinha apenas 25 anos na época. Ex-monge, ele ajudou os meninos a manter a calma e minimizar o ar que consumiam, ensinando-lhes truquesnsx betmeditação.

No momento do resgate, Chantawong e trêsnsx betseus jogadores - incluindo Monkol Boonpiam, o último menino resgatado da caverna - não tinham cidadania tailandesa apesarnsx betterem nascido no país.

Eles receberam cidadania tailandesa plena nos meses que se seguiram.

Após o episódio, Chantawong montou uma escolansx betfutebol para ajudar as crianças tailandesas a atingir seu potencial.

"Estou muito orgulhoso porque algumas das crianças atingem seus objetivos", disse ele à BBCnsx betjulho. "Alguns deles querem ser jogadores profissionaisnsx betfutebol e jogar no mais alto nível."

Mas ele acrescentou que, para outros, ele estava lá para fornecer uma atividade enquanto eles "estudavam e completavam seus estudos".

Outro jovem membro do time - que também não tinha cidadania tailandesa - é Adul Sam-On.

O único membro do grupo que falava inglês, Adul cumprimentou a equipe internacionalnsx betmergulho quando eles entraram na caverna e transmitiu as instruções a seus companheirosnsx betequipe.

No ano passado, o New York Times informou que Adul - que fala cinco idiomas - estava estudandonsx betNova York com uma bolsa integral.

Seu tio-avô e tutor, Go Shin Maung, disse ao jornal que seu sobrinho queria trabalhar para a ONU.

"Os meninos estão seguindo seus próprios caminhos", disse Go ao jornal. "Alguns continuarão seus estudos e alguns seguirão o futebol. Eles ainda conversam e trocam mensagens, compartilhando suas experiências."

De acordo com seu Instagram, Phonchai Khamluang - um dos companheirosnsx betequipensx betAdul - chegou a jogar futebol profissionalmente no Chiangrai Lanna, da terceira divisão tailandesa.

E vários outros meninos ainda estão envolvidos no esportensx betvários níveis. Assim como estava Duangpetch Promthep, que morreu nesta semana.

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