França proíbe manifestações pró-palestinos por temorx sports betaumento do antissemitismo:x sports bet

Darmanin disse aos prefeitos regionais que as escolas e sinagogas judaicas deveriam ser protegidas por uma presença policial visível.

Antes, ele havia dito a uma rádio francesa que cem atos antissemitas foram registrados desde sábado (07/10). A maioria envolvia grafites mostrando "suásticas, 'morte aos judeus', e apelos a intifadas contra Israel".

Houve também pessoas presas tentando transportar facas para escolas e sinagogas, acrescentou Darmanin.

A polícia francesa já está protegendo as casasx sports betparlamentares. O presidente da Assembleia Nacional, Yaël Braun-Pivet, e o deputado Meyer Habib receberam proteção adicional.

Enquanto isso, na Alemanha, a polícia alemã acabou nesta quinta-feira com uma manifestação pró-palestinos que ocorriax sports betBerlim.

A políciax sports betBerlim também proibiu as manifestações pró-palestinos já marcadas, citando o riscox sports betdeclarações anti-semitas ex sports betglorificação da violência. As autoridades disseram que cercax sports bet60 manifestantes cumpriram a ordemx sports betdeixar a Potsdamer Platz,x sports betBerlim, na quinta-feira (12/10).

O chanceler alemão, Olaf Scholz, declarou “tolerância zero” ao antissemitismo.

Ele disse ao parlamento que um grupo pró-palestinos que celebrou os assassinatosx sports betcivis israelenses no sábado seria banido.

Conflito divide política na França e na Alemanha

O presidente francês, Emmanuel Macron, deve fazer um discurso na TV na quarta-feira (18/10), numa tentativax sports betevitar que a guerra aumente as tensões.

Sabe-se que 12 cidadãos franceses morreram no ataque do Hamas. Macron disse aos líderes do partido que há quatro crianças entre os17 desaparecidos.

Descobriu-se também que a presidente da Assembleia, Braun-Pivet, recebeu ameaçasx sports betmorte.

Membro do partido Renascença, do presidente Emmanuel Macron, ela agitou o Parlamento esta semana depoisx sports betusar as cores da bandeira israelense,x sports betresposta ao ataque do Hamas a Israel. Ela ainda pediu um minutox sports betsilêncio antesx sports betuma sessão da assembleia na terça-feira (10/10).

Braun-Pivet também anunciou que Maryam Abu Daqqa, membro da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), seria proibidax sports betassistir a uma exibiçãox sports betdocumentário no parlamento no próximo mês. A FPLP é reconhecida como uma organização terrorista pela União Europeia.

Meyer Habib também recebeu proteção. Ele representa um eleitoradox sports betcidadãos franceses que vive fora do país, incluindox sports betIsrael e nos territórios Palestinos, e é um defensor declaradox sports betIsrael. Após o ataque do Hamas, ele disse: “Estamos testemunhando o retorno dos pogroms [ataques à população judaica]”.

A política francesa foi dilacerada pelo ataque do Hamas e pelas suas consequências.

Embora a maioria dos partidos tenha condenado o que chamaramx sports bet"ataque terrorista"x sports betsábado e expressado apoio ao direitox sports betreaçãox sports betIsrael, a resposta inicial do partidox sports betextrema-esquerda La France Insoumise (França Insubmissa),x sports betJean-Luc Mélenchon, foi mais equívoca.

Uma declaração do partido referiu-se ao ataque do Hamas como "uma ofensiva armada das forças palestinas", suscitando críticas ferozesx sports betoutros partidos, incluindo aliadosx sports betesquerda, como os partidos Socialista e Comunista.

Na Alemanha, o chanceler Scholz disse aos deputados no Bundestag, o parlamento alemão, que a segurançax sports betIsrael era uma políticax sports betEstado alemã.

A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, viajará a Israel na sexta-feira,x sports betum gestox sports betsolidariedade.

Scholz também anunciou que o grupo pró-palestinos Samidoun, que foi fotografado distribuindo doces na áreax sports betNeukölln,x sports betBerlim, para comemorar o ataque do Hamas, seria banido.

“Não toleramos o antissemitismo”, acrescentou.

De acordo com as autoridades alemãs,x sports betvárias cidades do país, incluindo Mainz, Braunschweig e Heilbronn, bandeiras israelenses hasteadasx sports betsolidariedade ao país foram derrubadas e destruídas diversas vezes,x sports betapenas algumas horas.

“O ato desrespeita e zomba das vítimas” do ataque do Hamas, disse o prefeitox sports betBraunschweig, Thorsten Kornblum.

Scholz acrescentou que, “sem o apoio iraniano, o Hamas não teria sido capazx sports betcometer estes ataques sem precedentes”.