A polêmica no Egito por série da Netflix que retrata Cleópatra negra:casino n1bet

Uma sériecasino n1betdrama documental da Netflix que retrata a rainha Cleópatra 7ª como uma negra africana gerou polêmica no Egito.

Um advogado entrou com um processo acusando Rainha Cleópatracasino n1betviolar as leiscasino n1betmídia e tentar "apagar a identidade egípcia".

Um renomado arqueólogo insistiu que Cleópatra tinha "pele clara, não negra".

Mas o produtor da série afirmou que "sua ascendência é altamente debatida", e a atriz que a interpreta mandou um recado aos críticos: "Se você não gosta do elenco, não assista à série".

Adele James disse issocasino n1betum post no Twitter que reproduzia imagenscasino n1betcapturascasino n1bettelacasino n1betcomentários abusivos que incluíam insultos racistas.

Cleópatra nasceu na cidade egípciacasino n1betAlexandriacasino n1bet69 a.C. e se tornou a última rainhacasino n1betuma dinastiacasino n1betlíngua grega fundada por Ptolomeu, general macedôniocasino n1betAlexandre, o Grande.

Ela sucedeu seu pai Ptolomeu 12casino n1bet51 a.C. e governou atécasino n1betmortecasino n1bet30 a.C. Depois disso, o Egito caiu sob domínio romano.

A identidade da mãecasino n1betCleópatra é desconhecida, e os historiadores dizem que é possível que ela, ou qualquer outra ancestral feminina, fosse uma indígena egípcia oucasino n1betoutra parte da África.

O site parceiro da Netflix, Tudum, afirmoucasino n1betfevereiro que a decisãocasino n1betescalar a atriz britânica Adele James como Cleópatra paracasino n1betnova série documental era"uma referência ao debatecasino n1betséculos sobre a raça da governante".

Jada Pinkett Smith, a atriz americana que foi produtora executiva e narradora da série, foi citada dizendo: "Não costumamos ver ou ouvir histórias sobre rainhas negras, e isso foi muito importante para mim, assim como para minha filha, e para minha comunidade poder conhecer essas histórias porque há um monte delas!"

Mas quando o trailer da série foi lançado na semana passada, muitos egípcios condenaram a representaçãocasino n1betCleópatra.

Zahi Hawass, um proeminente egiptólogo e ex-ministro das Antiguidades, disse ao jornal al-Masry al-Youm: "Isso é completamente falso. Cleópatra era grega, o que significa que ela tinha pele clara, não negra."

Hawass afirmou que os únicos governantes do Egito conhecidos como negros foram os reis kushitas da 25ª Dinastia (747-656 a.C.).

"A Netflix está tentando provocar confusão, espalhando fatos falsos e enganososcasino n1betque a origem da civilização egípcia é negra", ele acrescentou, pedindo aos egípcios que se posicionem contra a empresacasino n1betstreaming.

No domingo, o advogado Mahmoud al-Semary entrou com um processo no Ministério Público exigindo que sejam tomadas "as medidas legais necessárias" e que seja bloqueado o acesso aos serviços da Netflix no Egito.

Ele alegou que a série incluía material e conteúdo visual que violavam as leiscasino n1betmídia do Egito e acusou a Netflixcasino n1bettentar "promover o pensamento afrocêntrico ... que inclui slogans e textos destinados a distorcer e apagar a identidade egípcia".

Três anos atrás, os planos para um filme sobre Cleópatra estrelado pela atriz israelense Gal Gadot desencadearam um acalorado debate nas redes sociais, com algumas pessoas insistindo que o papel deveria ir para uma atriz árabe ou africana.

Gadot defendeu depois a escolha do elenco, dizendo: "Estávamos procurando uma atriz macedônia que pudesse ser Cleópatra. Não encontramos, e eu era muito apaixonada por Cleópatra."