A desconhecida riquezahttps gratis pixbet com startedfósseishttps gratis pixbet com starteddinossauro na Índia:https gratis pixbet com started

Mas não havia nenhum lugar na Índia que pudesse fazer a limpeza profunda do fóssil que era necessária para o estudo. Wilson levou quatro anos para conseguir a aprovação da agênciahttps gratis pixbet com startedPesquisas Geológicas da Índia (GSI, na siglahttps gratis pixbet com startedinglês) - o organismo governamental que fiscaliza as pesquisas geológicashttps gratis pixbet com startedtodo o país - para transportar o fóssil para os Estados Unidos.

Wilson conta que, chegado o momento, ele embalou tudohttps gratis pixbet com starteduma caixa e colocouhttps gratis pixbet com starteduma mochila que carregou consigo para os Estados Unidos. Ao chegar lá, a limpeza levou um ano inteiro para remover a matriz rochosahttps gratis pixbet com startedvolta dos seus ossos moles e delicados.

Nos anos que se seguiram, cientistas, paleontólogos e especialistashttps gratis pixbet com startedcobras dedicaram-se ao estudo do fóssil. Até que,https gratis pixbet com started2013,https gratis pixbet com startedconjunto com o paleontólogo indiano Dhananjay Mohabey e outros colegas da GSI, Wilson redigiu um estudo que descreve o momento incrivelmente cheiohttps gratis pixbet com startedação capturado pelo fóssil.

Os autores não apenas confirmaram a presençahttps gratis pixbet com starteduma cobra pré-histórica, mas também descobriram quehttps gratis pixbet com startedmandíbula estava totalmente aberta para comer o bebê dinossauro que havia acabadohttps gratis pixbet com startednascer. Esse nascimento ocorreu ao ladohttps gratis pixbet com starteduma ninhadahttps gratis pixbet com startedovoshttps gratis pixbet com starteddinossauro que ainda estavam inteiros.

O geólogo que estudou o projeto deduziu que os animais provavelmente haviam sido enterrados por um deslizamentohttps gratis pixbet com startedterra - um evento que teria começado rapidamente, sem aviso, capturando para sempre aquele momento vivido entre a presa e o predador.

E é assim que foi apresentada ao mundo da ciência a espécie Sanajeh indicus - nome derivadohttps gratis pixbet com started"maravilha antiga da Índia",https gratis pixbet com startedsânscrito. Os cientistas observaram que as cobras pré-históricas não conseguiam abrir suas mandíbulas completamente para abocanhar presas grandes - uma capacidade adquirida por algumas cobras modernas ao longo do processohttps gratis pixbet com startedevolução.

Em 2013, um fóssil similar foi descoberto naquele local e a mesma equipe agora prepara outro estudo que descreve como a anatomia do Sanajeh indicus relembra muito os lagartos modernos.

Os fósseis podem revelar segredoshttps gratis pixbet com startedum passado distante que não conheceríamoshttps gratis pixbet com startedoutra forma. Mas, apesar das descobertas revolucionárias da ciência nos últimos anos, simplesmente não existe dinheiro suficiente, nem estudos sistemáticos do imenso patrimônio fóssil da Índia, segundo os paleontólogos.

"Acho que grande parte da herançahttps gratis pixbet com startedfósseis da Índia encontra-se inexplorada e foi esquecida", afirma Advait M. Jukar, paleontólogohttps gratis pixbet com startedvertebrados da Universidade Yale e pesquisador do Departamentohttps gratis pixbet com startedPaleobiologia do Instituto Smithsonianhttps gratis pixbet com startedWashington, ambos nos Estados Unidos.

"A Índia produziu as primeiras baleias, alguns dos maiores rinocerontes e elefantes que já existiram, vastos leitoshttps gratis pixbet com startedovoshttps gratis pixbet com starteddinossauro e estranhos répteis com chifres anteriores à era dos dinossauros. Mas existem muitas lacunas que ainda precisam ser preenchidas", segundo ele. E isso ocorre porque grandes partes da Índia não foram sistematicamente exploradas por paleontólogos profissionais.

Quebra-cabeças da evolução

Apesar disso, no decorrer dos anos, importantes descobertas paleontológicas na Índia ajudaram os cientistas a reunir informações fundamentais para desmistificar velhas teorias e lançar nova luz sobre a evolução da vida ao longo do tempo.

O paleontólogo pioneiro Ashok Sahni, cujo avô, pai e tio trabalharam no campo, está no centrohttps gratis pixbet com startedmuitas dessas descobertas. Sahni muitas vezes financia suas expedições com recursos próprios - ehttps gratis pixbet com startedprópria coleçãohttps gratis pixbet com startedfósseis preencheu as prateleiras do Museuhttps gratis pixbet com startedHistória Natural da Universidadehttps gratis pixbet com startedPunjab, na Índia.

Sahni se lembrahttps gratis pixbet com startedpesquisar cada centímetrohttps gratis pixbet com startedterrahttps gratis pixbet com startedum sítiohttps gratis pixbet com starteddinossauros no calor intenso da cidadehttps gratis pixbet com startedJabalpur, no centro da Índia,https gratis pixbet com startedbuscahttps gratis pixbet com startedfósseis,https gratis pixbet com started1982. Quando ele se abaixou para amarrar seus cadarços, encontrou nahttps gratis pixbet com startedfrente quatro ou cinco estruturas esféricas, com 16-20 cmhttps gratis pixbet com startedcomprimento. "Eram estruturas muito desgastadas, redondas, quase todas do mesmo tamanho. Fiquei perplexo. Seriam ovoshttps gratis pixbet com starteddinossauro?"

E eram realmente ovoshttps gratis pixbet com startedTitanosaurus indicus, um grande dinossauro herbívoro do período cretáceo. Foi a primeira vezhttps gratis pixbet com startedque uma ninhadahttps gratis pixbet com startedovoshttps gratis pixbet com starteddinossauro havia sido descoberta na Índia. Hoje, 40 anos depois, locaishttps gratis pixbet com startedninhoshttps gratis pixbet com starteddinossauro já foram encontradoshttps gratis pixbet com startedtodo o país.

Em agostohttps gratis pixbet com started2003, Sahni ficou mundialmente famoso depoishttps gratis pixbet com started20 anoshttps gratis pixbet com startedescavações, identificações e reconstituições dos ossos da mais nova espécie descobertahttps gratis pixbet com starteddinossauro carnívoro da Índia, o Rajasaurus narmadensis, que se acredita tivesse pouco maishttps gratis pixbet com startednove metroshttps gratis pixbet com startedcomprimento.

Mas são as descobertas menos conhecidas e glamurosashttps gratis pixbet com startedSahni que realmente enriqueceram a ciência. Em 2010, ele participouhttps gratis pixbet com starteduma equipehttps gratis pixbet com startedcientistas indianos, alemães e norte-americanos que descobriu insetos perfeitamente preservadoshttps gratis pixbet com startedâmbar. Estima-se que os insetos tenham vivido há maishttps gratis pixbet com started54 milhõeshttps gratis pixbet com startedanos.

A descoberta veiohttps gratis pixbet com starteduma minahttps gratis pixbet com startedlinhito a 30 km a nordestehttps gratis pixbet com startedSurat, no Estadohttps gratis pixbet com startedGujarat (oeste da Índia). Indica-se atualmente que a região pode abrigar algumas das mais antigas florestas decíduas (formadas por árvores que perdem suas folhas no inverno) do mundo. "As conclusões publicadas questionaram a noçãohttps gratis pixbet com startedque a Índia foi sempre um continente isolado", afirma Sahni.

Outro evento importante na evolução ocorreu quando mamíferos similares aos cervos que habitavam a terra evoluíram, tornando-se as baleias. Pesquisas revelaram que todas as baleias do mundo originaram-se nos leitos oceânicos da Índia e do Paquistão. "Conhecemos a aparência dessas primeiras baleias devido a descobertas feitashttps gratis pixbet com startedKutch [no Estadohttps gratis pixbet com startedGujarat] e no norte da Índia e do Paquistão, mas não sabemos muito sobre a aparência dos seus precursores", explica Advait Jukar.

Estudar esses pedaços do passado também nos ajuda a entender como considerar o futuro e a medir o nível dos danos que estamos causando ao meio ambiente, segundo ele. "A maioria dos paleontólogos concorda, por exemplo, que a nossa espécie desempenhou papel dominante na extinção dos grandes mamíferos como o mamutehttps gratis pixbet com startedtodo o mundo [durante a última Idade do Gelo]. Isso nos dá uma ideiahttps gratis pixbet com startedcomo muitas funções ecológicas, como a dispersão das sementes ou o transporte dos nutrientes, podem ter sido perdidas com essas extinções", afirma Jukar.

Registroshttps gratis pixbet com startedfósseis mais novos podem também ajudar a compreender onde as espécies costumavam viver antes que os seres humanos transformassem a paisagem - e podemos empregar essas informaçõeshttps gratis pixbet com startedplanoshttps gratis pixbet com startedconservação futura ou gestão da terra, segundo ele. "Sabemos que as mudanças climáticas causam movimentação das espécies para seus ambientes preferidos. Podemos usar as informações sobre onde os animais e as plantas viviam no passado para prever melhor os locais para onde eles poderão migrarhttps gratis pixbet com startedcenárioshttps gratis pixbet com startedmudanças climáticas futuras", afirma Jukar.

Pegadas coloniais

Certos locais, como a América do Norte, possuem fama estabelecida como locais com abundânciahttps gratis pixbet com startedfósseis, muitas vezes por contahttps gratis pixbet com startedricas descobertashttps gratis pixbet com starteddinossauros extensamente popularizadas por exibiçõeshttps gratis pixbet com startedmuseus, obras literárias, filmes e, mais recentemente, na internet, segundo Amelia Bonea, historiadora da Índia contemporânea e pesquisadora do Centro Heidelberghttps gratis pixbet com startedEstudos Transculturais da Universidadehttps gratis pixbet com startedHeidelberg, na Alemanha.

"Já os locaishttps gratis pixbet com startedfósseishttps gratis pixbet com startedoutras partes do mundo nem sempre contaram o mesmo grauhttps gratis pixbet com startedvisibilidade, apesar do seu significado científico", afirma Bonea. Ela acredita que, no caso da Índia, existem duas razões principais para esse tipohttps gratis pixbet com starteddesatenção.

De um lado, Bonea culpa o passado colonial. Era prática comum, por exemplo, enviar as descobertas pioneiras para a Europa ou a América do Norte, onde elas seriam estudadas para benefício da ciência ocidental,https gratis pixbet com starteddetrimento dos habitantes locais. Um estudo recente concluiu que, mesmo nos últimos 30 anos, 97% dos fósseis descobertoshttps gratis pixbet com startedum bancohttps gratis pixbet com starteddados importante foram adicionados por autores originalmentehttps gratis pixbet com startedpaíseshttps gratis pixbet com startedrenda alta ou média-alta.

O segundo fator, segundo Bonea, é a faltahttps gratis pixbet com startedreconhecimento, pelos Estados pós-coloniais, do valor do seu patrimônio fóssil e da relevância pública das disciplinas que o estudam, além da faltahttps gratis pixbet com startedapoio ao seu desenvolvimento.

"Esse desenvolvimento é irônico, considerando que a Índia possui uma instituiçãohttps gratis pixbet com startedpesquisa - o Institutohttps gratis pixbet com startedPaleociências Birbal Sahni,https gratis pixbet com startedLucknow [no norte do país] - que é algo único", explica Bonea. "Quando ele foi inaugurado,https gratis pixbet com started1946, era uma das duas únicas instituições do mundo dedicadas especificamente ao estudo da paleobotânica. O outro instituto similar era o Laboratóriohttps gratis pixbet com startedPalinologia da Universidade do Estado da Pensilvânia [nos Estados Unidos]."

Mesmo anteshttps gratis pixbet com startedter sido cunhada a palavra "dinossauro", sabíamos que os primeiros fósseis haviam sido encontrados no Reino Unidohttps gratis pixbet com started1824. O megalossauro foi encontradohttps gratis pixbet com startedOxfordshire, na Inglaterra, e data do período jurássico médio (cercahttps gratis pixbet com started174 a 164 milhõeshttps gratis pixbet com startedanos atrás). Mas um fato menos conhecido é que a descoberta dos primeiros ossoshttps gratis pixbet com starteddinossauro na Índia veio logohttps gratis pixbet com startedseguida.

Apenas quatro anos depois,https gratis pixbet com started1828, W. H. Sleeman encontrou os dois primeiros fósseis do que viria a ser chamadohttps gratis pixbet com startedTitanosaurus indicus ("lagarto indiano colossal")https gratis pixbet com startedJabalpur, no centro da Índia. Eles passaram por muitas mãos, até que um homem britânico os enviou para a Inglaterra, junto com milhareshttps gratis pixbet com startedoutros fósseis que foram embaladoshttps gratis pixbet com startedbaús e transportadoshttps gratis pixbet com startednavio.

"No início dos anos 1900, geólogos britânicos estiveram na Índia coletando mais exaustivamente,https gratis pixbet com startedforma que hoje, se você quiser ver coleções completashttps gratis pixbet com starteddinossauros indianos, precisa ir a Londres ou a Nova York", afirma Jeffrey Wilson.

Tudo isso causou impactos, especialmente sobre uma geraçãohttps gratis pixbet com startedcrianças indianas que cresceu sabendo muito pouco sobre os seus próprios dinossauros nativos. Essa situação surpreendeu Wilson quando começou a trabalhar na Índia.

Ele encontrou modeloshttps gratis pixbet com startedTyrannosaurus rex e Triceratops recebendo os visitantes no lado externo dos museus indianos. "Eu sempre me perguntava o que é que eles estavam fazendo ali. Você deveria ter um Rajasaurus, um Jainosaurus ou um Rahiolisaurus no lugar deles. As crianças indianas deveriam conhecer os dinossauros indianos", afirma ele.

Formar consciência é difícil quando essa informação não tem lugar nos currículos escolares, nem nos livros didáticos. Mas indivíduoshttps gratis pixbet com startedtodas as profissões vêm preenchendo essa lacuna nos últimos anos - especialmente professores, produtoreshttps gratis pixbet com startedpodcasts e escritoreshttps gratis pixbet com startedlivros infantis.

The Adventures of Padma and a Blue Dinosaur ("As aventurashttps gratis pixbet com startedPadma e o dinossauro azul",https gratis pixbet com startedtradução livre), da escritora Vaishali Shroff, foi publicadohttps gratis pixbet com started2018 para cativar as crianças. Usando ficção e fantasia para contar detalhes reais sobre os dinossauros indianos, o livro ganhou o prêmiohttps gratis pixbet com startedMelhor Livro Infantil Indiano na categoria Meio Ambientehttps gratis pixbet com started2019.

Desde então, Shroff vem falando para centenashttps gratis pixbet com startedcrianças nas escolashttps gratis pixbet com startedmuitas cidades indianas, ensinando sobre as diversas espécieshttps gratis pixbet com starteddinossauros da Índia e as principais descobertas ao longo dos anos. "Minha intenção era fazer as crianças se apaixonarem pelo patrimônio fóssil dos dinossauros do nosso país e fazer com que elas soubessem que poderia muito bem haver fósseishttps gratis pixbet com starteddinossauro no quintal das suas casas", conta ela.

Já Desi Stones and Bones ("Pedras e ossos da Índia",https gratis pixbet com startedtradução livre) é um podcast jornalístico independente sobre a rica herança dos dinossauros indianos, criado pela jornalista Anupama Chandrasekaran,https gratis pixbet com startedChennai, na costa leste do país. Ao longohttps gratis pixbet com starteduma sériehttps gratis pixbet com startedoito episódios desde 2019, ela rastreou a jornada do patrimônio fóssil indiano, entrevistando habitantes locais e os paleontólogos que tentam protegê-lo.

"Embora grande parte da herança dos dinossauros indianos venha definhando por negligência ao longo dos anos, fiquei fascinada ao ver a paixão com que alguns habitantes locais a estão protegendo", afirma Chandrasekaran.

Ela relembra uma reunião,https gratis pixbet com started2018, com o professorhttps gratis pixbet com startedfísica do ensino médio Vishal Verma, na casa delehttps gratis pixbet com startedManavar, no centro da Índia, que a impressionou muito. A casahttps gratis pixbet com startedVerma era repletahttps gratis pixbet com startedcaixashttps gratis pixbet com startedfósseis até o teto.

Ele a ensinou a identificar os poros das cascashttps gratis pixbet com startedovoshttps gratis pixbet com starteddinossauro fossilizados que podem dizer se ele era herbívoro ou carnívoro. Ela ficou maravilhada ao saber como o conhecimento indiano dos dinossauros do país tinha motivação pessoal e, muitas vezes, não era documentado.

Desafios persistentes

Mesmo com o aumento da consciência nos últimos anos, roubos e vandalismo dos principais locaishttps gratis pixbet com startedocorrênciahttps gratis pixbet com startedfósseishttps gratis pixbet com starteddinossauros do país tornaram-se mais uma dificuldade.

Este não é um problema exclusivo da Índia, segundo Jeffrey Wilson. "Nos Estados Unidos, se você encontrar um fóssil nahttps gratis pixbet com startedpropriedade, também pode fazer com ele o que quiser. Não existem leis protegendo fósseishttps gratis pixbet com starteddinossauros - eles são tratados como minerais. E existem muitas dificuldades com essa abordagem", afirma ele.

Ao contrário dos minerais, o valorhttps gratis pixbet com startedum fóssilhttps gratis pixbet com starteddinossauro não é imediatamente evidente. Wilson destaca que, na Índia, muitos dados paleontológicos são perdidos devido à mineração e outras atividades humanas.

Para muitos paleontólogos indianos, a luta muitas vezes é bem mais básica - como a faltahttps gratis pixbet com startedespaço para abrigar os ossos. Sem infraestruturahttps gratis pixbet com startedmuseus adequada, a maioria dos fósseis acaba nos corredores empoeirados dos edifícios das universidades, segundo Ashok Sahni. "A descoberta do rajassauro também aconteceu assim", ele conta. Os ossos ficaram guardados por 20 anos anteshttps gratis pixbet com startedserem identificados e reunidos.

Financiamentos inconstantes também podem prejudicar os projetos. "Se existirem dois projetos precisandohttps gratis pixbet com startedfinanciamento - um sobre águas subterrâneas e outro sobre paleontologia, é fácil adivinhar qual será mais importantehttps gratis pixbet com startedum paíshttps gratis pixbet com starteddesenvolvimento", explica Sahni.

Existe uma correlação muito forte entre o PIBhttps gratis pixbet com startedum país e as descobertashttps gratis pixbet com startedfósseis. Isso ocorre,https gratis pixbet com startedgrande parte, porque um campo como a paleontologia exige muito financiamento, patrocínio e museushttps gratis pixbet com startedrenome mundial com laboratórioshttps gratis pixbet com startedpreparaçãohttps gratis pixbet com startedfósseis e instalaçõeshttps gratis pixbet com startedarmazenagem, que os paíseshttps gratis pixbet com starteddesenvolvimento frequentemente não têm, segundo Advait Jukar.

Outra questão mais preocupante que dificulta o estudo dos fósseis indianos é a necessidadehttps gratis pixbet com startedmaior cooperação regional entre os cientistas. A paleontologia indiana simplesmente não pode existirhttps gratis pixbet com startedisolamento, afirma Wilson, porque a Índia é indissociável do Paquistão, Mianmar e Bangladesh,https gratis pixbet com startedtermoshttps gratis pixbet com startedpatrimônio fóssil. Todos esses países formam uma unidade geológica, mas questões políticas podem dificultar viagens e a livre trocahttps gratis pixbet com startedinformações entre os cientistas.

"Poder fazer isso é uma etapa muito importante para aumentar o aprendizado", conclui Wilson.

Leia a íntegra desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.

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