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Obrasaposta minima double blazearte e logos no céu: como a humanidade está 'fabricando estrelas':aposta minima double blaze
Mais recentemente, telescópios nos deram a oportunidadeaposta minima double blazevislumbrar o universo turbulento alémaposta minima double blazenosso sistema solar, onde há supernovas e buracos negros supermassivos capazesaposta minima double blazeengolir galáxias inteiras.
A chegada da era espacial também significou que nossa visão do céu pode ser artificialmente alterada. Milharesaposta minima double blazesatélites e a estação espacial podem ser vistas se a luz do Sol refletir corretamenteaposta minima double blazesuas superfícies à medida que orbitam a Terra, fazendo com que se pareçam com estrelas se movendo no céu.
A Estação Espacial Internacional (ISS), que, a cada 92 minutos, dá uma volta ao redor da Terra a 400 km acimaaposta minima double blazenós, é o terceiro objeto mais brilhante do céu.
Mas, pela primeira vez na história, o céu está prestes a ser deliberadamente alteradoaposta minima double blazemaneiras que transformarão completamente nossa visão da paisagem estelar.
Grandes conjuntosaposta minima double blazesatélites e obrasaposta minima double blazearte orbitais podem criar novas "estrelas" artificiais que se tornarão atrações noturnas para as gerações futuras.
Novas 'estrelas'
Nossa crescente dependência da tecnologia espacial já está fazendo com que o céu fique cada vez mais cheioaposta minima double blazepontos brilhantes à medida que centenasaposta minima double blazenovos satélites são lançados a cada ano.
Enquanto a maioriaaposta minima double blazenós pode apenas vislumbrar um brilho fugaz quando um deles passa por cima, eles já estão criando problemas para os astrônomos ao observar o Universo.
"Assim como temos a poluiçãoaposta minima double blazeluz nas cidades, que nos impedeaposta minima double blazever estrelas mais fracas, eles [satélites] têm um efeito semelhante e, mesmo com telescópios maiores, ainda é algo difícilaposta minima double blazecontornar", diz Hannah Baynard, astrônoma do Observatório Real Greenwich, na Inglaterra.
Embora alguns possam argumentar que os serviços prestados por esses satélites justificam essa alteração do céu, há planosaposta minima double blazecolocaraposta minima double blazeórbita novos tiposaposta minima double blazeespaçonaves que terão propósitos puramente estéticos.
A empresa russa StartRocket revelou que deseja lançar até 300 pequenos satélites com velas reflexivas retráteisaposta minima double blazeórbita terrestre baixa. Uma vez no espaço, eles podem ser organizados como pixelsaposta minima double blazeuma tela para representar logotiposaposta minima double blazeempresas, à medida que são iluminados pelo Sol.
Isso significaria que, por aproximadamente seis minutos por noite, poderíamos contemplar as primeiras constelaçõesaposta minima double blazemarcas comerciais.
Até agora, a empresa lançou com sucesso uma sondaaposta minima double blaze"pixelaposta minima double blazeluz" na estratosfera, dotadaaposta minima double blazeuma camada reflexiva que funciona como um espelho, que a StartRocket diz poder ser vista da Terra.
Mas colocar uma frotaaposta minima double blazesatélitesaposta minima double blazeórbita para flutuar no espaçoaposta minima double blazeformação será muito mais desafiador. E arrecadar o dinheiro para isso também pode ser um obstáculo.
A StartRocket espera lançar seu novo serviçoaposta minima double blaze2021, ao exibir o símbolo da paz no céu. A empresa insiste que seus satélites não sobrevoarão reservas naturais ou serão visíveis fora das grandes cidades, mas o plano enfrenta forte oposição daqueles que olham para o céu, tanto profissionalmente quanto por hobby.
"O capitalismo atingiu níveis estratosféricos", diz Ghina Halabi, astrofísica da Universidadeaposta minima double blazeCambridge, na Inglaterra. "Sou 100% contra essa poluição espacial e mercantilização do céu."
Mas a StartRocket não está sozinha. Uma empresa chinesa anunciou no ano passado ambiciosos planosaposta minima double blazecriar uma "Lua falsa", que, segundo relatos, poderia ser lançadaaposta minima double blaze2020.
Não há detalhes sobre como ela seria ou funcionaria, mas, segundo o presidente do Institutoaposta minima double blazePesquisaaposta minima double blazeCiência Aeroespacial e Sistemasaposta minima double blazeMicroeletrônicaaposta minima double blazeChengdu, ela refletiria a luz do Sol com uma intensidade "oito vezes" maior do que a da Lua real. Mas, desde o anúncio inicial, não foram divulgadas novas informações sobre o projeto.
Obrasaposta minima double blazearteaposta minima double blazeórbita
Estes não são os primeiros projetos a tentar instalar obrasaposta minima double blazearte no céu. Uma tentativaaposta minima double blazecolocar uma escultura reflexivaaposta minima double blazeformaaposta minima double blazediamanteaposta minima double blazeórbita falhouaposta minima double blaze2018.
O Museuaposta minima double blazeArteaposta minima double blazeNevada, nos Estados Unidos, fez uma parceria com o artista Trevor Paglan para lançar o Orbital Reflector. Se tivesse sucesso, ele se pareceria com uma estrela visto da Terra e seria a primeira obraaposta minima double blazearte a pairar no espaço. O objetivo era debater a política espacial e questionar quem tem o direitoaposta minima double blazeusar, comercializar e colocar armas no espaço.
Mas, após o lançamento do foguete que transportava o objeto, o projeto foi atingido por uma paralisaçãoaposta minima double blazeatividades do governo dos Estados Unidos, impedindo que a equipe obtivesse permissão para inflar o balão que ativaria o refletor.
A equipe acabou perdendo contato com a obraaposta minima double blazearte 35 dias depois que assim virou mais um lixo espacial que um dia retornará puxado pela gravidade e muito provavelmente será incendiado ao penetrar na atmosfera terrestre.
Paglan espera que a escultura ainda possa entraraposta minima double blazeatividade se houver um curto-circuito à medida que seus componentes eletrônicos se degradem e desencadeiem acidentalmenteaposta minima double blazesequência para inflar o balão.
"Penso no Refletor Orbitalaposta minima double blazeseu estado atual como um presente não aberto, circulando no céu. Ficareiaposta minima double blazeolho no firmamento, porque, a qualquer momento, uma nova estrela poderá surgir", diz Paglan.
Por enquanto, o Refletor Orbital apenas aumentou a massa crescenteaposta minima double blazelixo espacial, composta por naves espaciais antigas, satélites desativados e até lixo congelado, que orbita nosso planeta.
"Acho arrogante pensar que um humano pode criar instalações artísticas para 'embelezar' algo tão sublime quanto o céu", diz Halabi.
Pinturas rupestres pré-históricas sugerem que é parteaposta minima double blazenossa natureza tentar entender o mundo que nos cerca por meioaposta minima double blazeobrasaposta minima double blazearte. No entanto, há uma grande preocupação com os riscos que estes projetos podem representar para naves espaciaisaposta minima double blazeum espaço cada vez mais lotado.
A China planeja construiraposta minima double blazeprópria estação espacial, que também seria ocasionalmente visível a olho nu.
A empresa SpaceX recebeu permissão para lançar quase 12 mil satélites Starlink para fornecer acesso à internet banda largaaposta minima double blazelocais remotos. Os primeiros 60 foram lançadosaposta minima double blazemaio, a uma altitudeaposta minima double blaze440 km, algo que foi imediatamente notado pelos observadoresaposta minima double blazeestrelas.
"Quando os Starlinks da SpaceX foram lançados, formando uma grande linha, pareciam muito brilhantes, porque estavamaposta minima double blazeuma órbita muito baixa", diz Baynard.
No entanto, a SpaceX diz que os satélites se tornarão menos visíveis à medida que se movam para órbitas mais elevadas.
Outras oito empresas também planejam criar serviçosaposta minima double blazeinternet via satélite, incluindo a Kuiper Systems, subsidiária da Amazon, e recentemente pediram permissão para lançar 3.236 satélites. Tanto a SpaceX quanto a Amazon insistem que estão atentas às preocupações sobre a potencial poluiçãoaposta minima double blazeluz que podem causar.
O que fazer com o lixo espacial?
Mas com todos esses objetos no céu, há um risco crescenteaposta minima double blazeacidentes também. Já existem cercaaposta minima double blaze8,4 mil toneladasaposta minima double blazedetritos e lixo atualmenteaposta minima double blazetorno da Terra, viajando a velocidadesaposta minima double blaze28,8 mil km/h.
Isso pode danificar e até destruir satélitesaposta minima double blazecasoaposta minima double blazecolisões. Em 2009, um satélite russo desativado se chocou contra um satélite comercial americanoaposta minima double blazefuncionamento. Os dois equipamentos se partiramaposta minima double blazemenos 2 mil pedaços, aumentando a quantidadeaposta minima double blazedetritosaposta minima double blazeórbita como resultado do incidente.
Atualmente, a Nasa rastreia milharesaposta minima double blazepequenos detritos com tamanho que chega a ser equivalente aoaposta minima double blazeuma bolaaposta minima double blazegude. A agência americana realiza manobrasaposta minima double blazeevasão regularmente para manter seus satélites seguros. A Estação Espacial Internacional também teve que fazer várias manobras para evitar detritos ao longoaposta minima double blazeseus 20 anosaposta minima double blazeórbita.
"Esses incidentes serão mais comuns à medida que os céus se tornem um campoaposta minima double blazedetritosaposta minima double blazeantigos dispositivosaposta minima double blazevigilância, comunicação e espionagem", alerta Halabi.
Embora existam regulamentos internacionaisaposta minima double blazevigor para limitar o aumento do lixo espacial e alguns tenham proposto uma faxina, há quem defenda uma solução que poderia transformar esse lixoaposta minima double blazearte.
O artista holandês Daan Roosegaarde está trabalhando com a Agência Espacial Europeia (ESA) para encontrar maneiras inovadorasaposta minima double blazeenfrentar o crescente problemaaposta minima double blazelixo espacial, incluindo transformá-loaposta minima double blazeestrelas cadentes artificiais que poderiam iluminar o céu como fogosaposta minima double blazeartifício.
O plano envolve guiar fragmentosaposta minima double blazedetritos para a atmosfera da Terra, onde queimarão no horário escolhido. "Se o lixo espacial não for considerado inútil, isso altera o debate sobre o assunto", diz Roosegaarde.
Ele afirma que o projeto pode ser realizado dentroaposta minima double blazetrês anos. Se for bem-sucedido, levantará questões com as quais a humanidade se depara desde que nossos ancestrais deixaram marcas nas cavernas da França.
As pinturasaposta minima double blazeanimais e estrelas artificiais são apenas adornos estéticos ou um sinalaposta minima double blazealgo mais profundo? São uma marcaaposta minima double blazenossa própria engenhosidade? Ou são simplesmente profanam o mundo inspiradoraposta minima double blazeque nos encontramos?
Como sempre, a beleza estará nos olhosaposta minima double blazequem vê.
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future.
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