Como inteligência artificial ajudou sobrevivente do Holocausto a encontrar fotosestrela bet indique e ganheinfância:estrela bet indique e ganhe

O website From Numbers to Names ("De números para nomes"),estrela bet indique e ganheDaniel Patt, usa tecnologiaestrela bet indique e ganhereconhecimento facial para analisar o rostoestrela bet indique e ganhecada pessoa. Em seguida, ele busca arquivosestrela bet indique e ganhefotos para encontrar possíveis coincidências.

O software vem cruzando milhõesestrela bet indique e ganherostos, para tentar encontrar pessoas que já foram identificadasestrela bet indique e ganheuma foto, mas nãoestrela bet indique e ganheoutras. Este trabalhoestrela bet indique e ganhedetetive,estrela bet indique e ganheunir os pontos, pode ajudar a identificar fotografiasestrela bet indique e ganhepessoas cujas identidades atualmente são desconhecidas.

Fixler tem agora 86 anosestrela bet indique e ganheidade e moraestrela bet indique e ganheNova York, nos Estados Unidos. Ela conhecia a fotografia da família à direita, mas nunca havia visto a foto do grupo à esquerda, que foi tirada na França durante a guerra. Até que o softwareestrela bet indique e ganheIAestrela bet indique e ganhePatt fez a conexão.

Blanche Fixler ficou conhecida pelo nome Bronia quando era criança. Ela morava na Polônia quando os nazistas vieram buscar a ela e àestrela bet indique e ganhefamília. Sua mãe e seus irmãos foram assassinados, mas ela se salvou, graças àestrela bet indique e ganhetia Rose, que a escondeu.

Patt viajou para encontrar Fixler e levar para elaestrela bet indique e ganheimagem perdida do passado. A foto trouxe uma recordação esquecida há muito tempo - uma canção francesa que ela aprendeu quando criança.

Fixler se reconheceu imediatamenteestrela bet indique e ganhepé,estrela bet indique e ganhefrente a um grande grupoestrela bet indique e ganhepessoas, mas isso não foi tudo. Ela também identificouestrela bet indique e ganhetia Rose e um dos meninos da foto, fornecendo novas informaçõesestrela bet indique e ganhetrabalho para Patt e para o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos.

"É muito importante identificar essas fotos", afirma Scott Miller, diretorestrela bet indique e ganhecuradoria do museu.

"Você restaura algum semblanteestrela bet indique e ganhedignidade a elas, algum conforto paraestrela bet indique e ganhefamília e é uma formaestrela bet indique e ganhememorial para toda a comunidade judaica", explica ele. "Isso é parte do problema. Não consigo destacar o tamanho da importância dessas fotos das pessoas."

"Todos nós conhecemos o número - seis milhõesestrela bet indique e ganhejudeus foram mortos - mas, na verdade, é uma pessoa, seis milhõesestrela bet indique e ganhevezes", ressalta ele. "Toda pessoa tem um nome, toda pessoa tem um rosto."

Antes que Fixler observasse a foto, apenas três pessoas haviam sido identificadas.

Mas, graças a ela e ao softwareestrela bet indique e ganheDaniel Patt, esse número agora dobrou.