'As pessoas caíram como dominós': os relatos do pânicofreecell gratis jogarHalloween na Coreia do Sul:freecell gratis jogar

Crédito, Kim Hong-Ji/Reuters

Mas os vídeos da celebração mostram o desenrolarfreecell gratis jogaruma tragédia que uma das testemunhas comparou a um filmefreecell gratis jogarguerra.

Maisfreecell gratis jogar150 mortes foram confirmadas e maisfreecell gratis jogar80 pessoas ficaram feridas na noitefreecell gratis jogarsábado (29/10), segundo as autoridades locais.

Ainda não está claro o que causou o incidente e as autoridades locais começaram a investigar o caso. Segundo as apurações iniciais, a tragédia ocorreufreecell gratis jogaruma área elevada,freecell gratis jogaronde algumas pessoas caíram, causando um grande esmagamento.

Um beco íngreme virou uma armadilha mortal quando a multidão parecia avançar e as pessoas na frente caíram e foram pisoteadas por aqueles que estavam atrás.

As imagens que se espalharam pelas redes mostram multidões tão apertadas que as pessoas mal conseguiam se mexer.

Alguns saíram com segurança, mas nesses registros que circulam na internet é possível ver pessoas desesperadas enquanto ajudavam paramédicos a tentarem reanimar os feridos. Além disso, havia uma longa filafreecell gratis jogarcorposfreecell gratis jogarsacos na calçada.

'As pessoas no meio'

Vídeos postados no Twitter mostram socorristas tirando desesperadamente as pessoasfreecell gratis jogaruma multidão.

"Uma pessoa baixinha como eu não conseguia sequer respirar", disse uma testemunhafreecell gratis jogarentrevista à agênciafreecell gratis jogarnotícias AFP.

Crédito, Kim Hong-ji/Reuters

Legenda da foto, Familiares desesperados enquanto esperam notíciasfreecell gratis jogarseus parentes e amigos

Essa testemunha disse que só sobreviveu porque estava na beira do beco e que "as pessoas que estavam no meio sofreram mais".

Raphael Rashid disse que "ninguém realmente entendia o que estava acontecendo" e que alguns policiais estavam "paradosfreecell gratis jogarcimafreecell gratis jogarseus carrosfreecell gratis jogarpatrulha tentando desesperadamente dizer às pessoas que abandonassem a área o mais rápido possível."

O médico Lee Beom-suk disse à emissora local YTN que tentou reanimar algumas vítimas com RCP (ressuscitação cardiopulmonar), mas "o número (de vítimas) explodiu logo depois", superando a quantidadefreecell gratis jogarsocorristas no local.

"Muitos transeuntes vieram nos ajudar com a RCP", disse.

Ele também contou que "os rostosfreecell gratis jogarmuitas vítimas estavam pálidos".

"Não conseguia medir o pulso ou a respiração e muitos deles estavam com o nariz sangrando."

Crédito, Kim Hong-ji/Reuters

Legenda da foto, Maisfreecell gratis jogar150 pessoas morreram e maisfreecell gratis jogar80 ficaram feridas, segundo as autoridades locais

Park Jung-hoon, 21, disse à agênciafreecell gratis jogarnotícias Reuters que a situação estava "completamente forafreecell gratis jogarcontrole".

E Moon Ju-young, também com 21 anos, observou que "havia muita gente".

"Sei que os policiais e os socorristas estão trabalhando duro, mas diria que faltou preparação."

Um moradorfreecell gratis jogarItaewon, Lee Su-mi, 53, disse à Reuters que "aqueles jovens que foram chamadosfreecell gratis jogar'geração covid' finalmente puderam celebrar o Halloween como seu primeiro festival".

"Então ninguém foi capazfreecell gratis jogarprever que o festival se transformariafreecell gratis jogarum desastre."

"Morreram nas mãos das minhas amigas"

Fan Wang, BBC Newsfreecell gratis jogarCingapura

Ana, uma espanholafreecell gratis jogar24 anos, foi chamada para ajudarfreecell gratis jogaruma das tentativas para reanimar vítimas por meiofreecell gratis jogarRCP, apesarfreecell gratis jogarnunca ter feito isso antes.

Ela efreecell gratis jogaramiga alemã, Melissa,freecell gratis jogar19 anos, estavamfreecell gratis jogarum bar ao lado do localfreecell gratis jogarque ocorreu a tragédia.

Quando tentavam sair, por volta das 23h, horário local, avistaram ambulâncias e policiais que corriam para pedir que as pessoas se afastassem para abrir espaço para retirar os mortos e os feridos.

"Havia tantas pessoas que precisavamfreecell gratis jogargente comum para fazer RCP. Então todos começaram a participar e ajudar. Tínhamos duas amigas que sabiam fazer RCP e elas foram ajudar", disse Ana à BBC.

"Três minutos depois, ou talvez mais, voltaram, claramente traumatizadas e chorando porque tentaram salvar cinco ou seis pessoas, mas todos morreram nas mãos das minhas amigas", relatou a espanhola.

Foi quando Ana saiu para ajudar duas meninas. Sem saber como fazer uma RCP, seguiu as orientações dos outros.

"Me diziam como segurar a cabeça, abrir a boca e coisas assim. Eu estava tentando ajudar, mas elas também estavam mortas. Devo dizer que a maioria das pessoas que eles trouxeram para fazer RCP já não respirava, então não podíamos fazer nada. Não podíamos fazer nada, esse foi o meu principal trauma", disse Ana.,

'As pessoas caíram como peçasfreecell gratis jogardominó'

Serviço Tailandês da BBC

Jessi Jassicah estavafreecell gratis jogarum bar na esquina do becofreecell gratis jogarque ocorreu a tragédia.

Ela tinha acabadofreecell gratis jogarabrir uma garrafafreecell gratis jogarchampanhe quando ouviu um grito e virou para ver o que estava acontecendo fora do estabelecimento.

Crédito, Kim Hong-ji/Reuters

Legenda da foto, Flores e velasfreecell gratis jogarhomenagens foram colocadas na áreafreecell gratis jogarque ocorreu a tragédia

"As pessoas já haviam caído", dissefreecell gratis jogarum vídeo compartilhado no Facebook. "E caíram como peçasfreecell gratis jogardominó."

De acordo com ela, as pessoas começaram a lutar para ficarfreecell gratis jogarpé e os seguranças tentaram evitar que aqueles que tentavam escapar da aglomeração entrassem no bar.

"Fiquei trancada por um tempo porque a segurança não me deixou sair. Estava aterrorizada quando vi pessoas cuspindo sangue e como tentavam reanimá-las", disse.

Ela contou que quando conseguiu sair e caminhou pelo beco ao lado, se surpreendeu ao ver que "os turistas ainda dançavam, ainda tiravam fotos".

"Foi impactante porque muita gente não tinha visto as notícias, eles ainda não sabiam o que estava acontecendo."

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