Por que prisõesbet ganheimigrantes na fronteira EUA-México bateram recordebet ganhe2 milhões:bet ganhe

bet ganhe Maisbet ganhe2 milhõesbet ganheimigrantes foram detidos na fronteira entre os Estados Unidos e o Méxicobet ganheapenas 11 meses, um número recorde que é motivobet ganhepreocupação política para o governobet ganheJoe Biden.

De acordo com novos números da Alfândega e Proteçãobet ganheFronteiras dos Estados Unidos (CBP, na siglabet ganheinglês), o númerobet ganhe2,15 milhõesbet ganhedetenções no ano fiscal que terminabet ganhe30bet ganhesetembro representa um aumentobet ganhe24%bet ganherelação ao período anterior.

As estatísticas mostram que o númerobet ganheimigrantes da Venezuela, Nicarágua e Cuba aumentou dramaticamente, enquanto o númerobet ganheimigrantes do México e do norte da América Central — El Salvador, Guatemala e Honduras — diminuiu.

Em um comunicado, o comissário do CBP, Chris Magnus, disse que "regimes comunistas fracassados" estavam levando a "uma nova ondabet ganheimigração" através da fronteira.

Especialistas apontam outras razões que podem explicar o aumento, incluindo um grande númerobet ganhetravessias repetidas e problemas econômicos persistentes relacionados à pandemia na América Latina.

O crescente númerobet ganheimigrantes na fronteira representa uma questão controversa para a política americana, pouco antes das eleiçõesbet ganhemeiobet ganhemandato presidencial que ocorrerãobet ganhenovembro.

A oposição criticou o presidente Joe Biden e outros democratas pelo aumento, enquanto cresce a tensão entre a Casa Branca e alguns governos estaduais republicanos sobre a forma como os imigrantes estão sendo transportadosbet ganheônibus ou levadosbet ganheavião para áreas controladas pelos democratas, como Nova York e Washington.

Por que o recorde?

O númerobet ganheimigrantes que chegam à fronteira aumentou drasticamente depois que Biden assumiu o cargo no finalbet ganhejaneirobet ganhe2021.

Especialistas apontam uma sériebet ganherazões para o aumento, incluindo desastres ambientais e problemas econômicosbet ganheEl Salvador, Honduras e Guatemala. Em outros casos — como Cuba, Nicarágua e Venezuela —, os problemas econômicos foram agravados pela repressão política.

"Há um nívelbet ganhedesespero que nunca vimos antes", disse Adam Isacson, especialistabet ganheimigração e fronteiras da organização sem fins lucrativos Washington Office on Latin America.

"E há pessoas vindasbet ganhepaíses que não enviaram imigrantesbet ganhenúmeros significativos no passado,bet ganhegrande parte devido à faltabet ganheoportunidades econômicas. Os contrabandistas se aproveitam disso."

Muitos dos imigrantes estão agora buscando asilo, um processo que foi severamente restringido pelo governobet ganheDonald Trump.

Imigrantes do México e do norte da América Central continuam a representar a maior parte do total, com apenas os mexicanos respondendo por cercabet ganhe744 mil das detenções no ano passado.

No entanto, os númerosbet ganheagosto do CBP mostram mudanças nos padrõesbet ganheimigração. O númerobet ganhemexicanos, salvadorenhos, guatemaltecos e hondurenhos caiu 43%bet ganherelação a agostobet ganhe2021. Já obet ganhecubanos, nicaraguenses e venezuelanos aumentou 175% no mesmo período.

Juntas, essas três nacionalidades são responsáveis ​​por cercabet ganhe494 mil detençõesbet ganheimigrantes este ano.

Ariel Ruiz, especialistabet ganhepolíticas do centrobet ganheestudos Migration Policy Institute, com sedebet ganheWashington, observa que as ligações econômicas entre esses países também estão contribuindo para os aumentos.

Cuba, por exemplo, perdeu grande parte da ajuda que recebia da Venezuela antes da pandemia, o que aumentou suas dificuldades econômicas. A decisão da Nicarágua no ano passadobet ganheeliminar a exigênciabet ganhevisto para cubanos facilitou para que os cubanos agora eles tenham um pontobet ganhepartida para iniciarbet ganhejornada da América Central para os EUA.

A faltabet ganherelações diplomáticas entre os EUA e essas nações significa que os presos não podem ser repatriados para seus paísesbet ganheorigem.

Biden, porbet ganhevez, disse que enviar imigrantesbet ganhevolta a Cuba, Venezuela ou Nicarágua "não é racional" e que está trabalhando com o México e outros países para "interromper o fluxo".

Uma dorbet ganhecabeça para Biden

Desde que assumiu o cargo, Biden manteve uma política controversa da era Trump que permite que as autoridades expulsem automaticamente imigrantes indocumentados que desejam entrar no país, sem aplicar as leis e proteções que os imigrantes normalmente têm.

A política, conhecida como Título 42, foi originalmente destinada a impedir a propagação da covid-19bet ganheinstalaçõesbet ganhedetençãobet ganheimigrantes.

O número crescentebet ganheimigrantes representa um problema político crescente para o governo Biden, principalmente com as eleiçõesbet ganhemeiobet ganhemandato que se aproximam.

Três Estados controlados pelos republicanos — Texas, Arizona e Flórida — anunciaram iniciativas para transferir imigrantes para Estados liderados por democratas, às vezes deixando-osbet ganhelugares como a luxuosa ilhabet ganheMartha's Vineyard,bet ganheMassachusetts, ou perto da residência da vice-presidente, Kamala Harris,bet ganheWashington.

Autoridades desses Estados argumentaram que a tática visa mitigar o impacto dos fluxos migratórios nas comunidades locais.

O governador da Flórida, Ron DeSantis, por exemplo, que no iníciobet ganhesetembro começou a levar imigrantes para Massachusetts, disse que, "no momentobet ganheque mesmo uma pequena fração do que essas cidades fronteiriças enfrentam todos os dias chega àbet ganheporta, eles [democratas] têm um surto repentino".

A questão dos imigrantes na fronteira provavelmente terá impacto nas urnas. Uma pesquisa recente da rádio pública norte-americana NPR, por exemplo, concluiu que a imigração é a principal questão eleitoral, depois da inflação, para 20% dos eleitores republicanos,bet ganhecomparação com 1% dos democratas.

- Este texto foi publicadobet ganhehttp://vesser.net/internacional-62922635

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