Como é a decisãomelhores sites betdesligar aparelhosmelhores sites betalguém com morte cerebral:melhores sites bet

"Por exemplo, eles podem recorrer a um comitêmelhores sites betética clínica ou mediação independente, ou podem buscar uma segunda opiniãomelhores sites betespecialistasmelhores sites betoutros hospitais. Em uma pequena proporçãomelhores sites betcasos, se pais e médicos não concordarem sobre o que seria melhor para uma criança presa a aparelhosmelhores sites betuma UTI, a coisa certa a fazer é pedir ajuda à Justiça".

A Justiça não está a priori do lado dos médicos ou dos pais. Em tese, se concentra exclusivamente no que seria melhor para a criança.

Para os médicos, seria do interesse da criança que o tratamento fosse paralisado. Para os pais deles, Archie ainda está vivo. "Seu coração ainda está batendo, ele segurou minha mão e, como mãe, sei que ele ainda está lá", disse a mãe dele, Hollie Dance. "Até que seja a vontademelhores sites betDeus, não vou aceitar que ele vá embora. Já soubemelhores sites betmilagresmelhores sites betque as pessoas têm morte cerebral e voltam à vida."

O garoto passou meses no hospital, ligado a aparelhos, desde que foi encontrado inconsciente emmelhores sites betcasamelhores sites betabril. Os médicos que o tratam no Royal London Hospital disseram que ele sofreu uma lesão cerebral tão devastadora no momento do incidente que não há como ele se recuperar.

Os paismelhores sites betArchie disseram que não entendem a pressamelhores sites betdesligar o suportemelhores sites betvida.

Então, quem deve decidir se os cuidados médicos devem parar e como?

A professoramelhores sites betcuidados paliativos, Ilora Finlay,melhores sites betLlandaff, espera que mediadores independentes possam ser consultados ​​no futuro, pois "o conflito não ajuda ninguém".

"Espero que tenhamos uma investigação sobre diferentes maneirasmelhores sites betlidar com esses casos muito, muito difíceis, para que haja uma mediação independente. Independente porque, se essa mediação for fornecida pelo hospital, ou pelos pais, um lado pode desconfiar do outro", disse à uma rádio britânica. "A situaçãomelhores sites betconflito não ajuda ninguém. Os pais não querem ir ao tribunal. Os médicos não querem ir ao tribunal. Os gestores não querem ir ao tribunal."

Finlay disse estar preocupada que casos como omelhores sites betArchie "estejam indo para a justiça muito rápido e muito cedo, e que precisamosmelhores sites betuma maneira alternativamelhores sites betgerenciar a comunicação entre os médicos e os pais e, às vezes, também outros membros da família".

O que essa mediação independente pode fazer não está muito claro.

Debate distorcido e enviesado

Daniel Sokol, especialistamelhores sites betética médica e advogado, disse que às vezes os tribunais devem ser esse "juiz independente". Mas isso não impede a sociedademelhores sites betfazer julgamentos.

"Quando esses casos chegam à imprensa e às redes sociais, é pintada uma imagem distorcida, às vezes unilateral, do que realmente está acontecendo", disse Sokol. "Sem ler as decisões judiciais ou conhecer todos os detalhes, as pessoasmelhores sites betrepente se tornam especialistasmelhores sites betética médica, comentando agressivamente sobre os acertos e erros do caso, culpando os médicos, o hospital, os parentes ou quem tem uma posição diferente da sua."

Para Sokol, "isso pode causar danos reais às pessoas e pode dissuadir os médicosmelhores sites betdesafiar os pais no futuro, mesmo que estes possam tomar decisões contrárias aos interessesmelhores sites betpacientes vulneráveis.

No Brasil, os médicos devem seguir uma resolução do Conselho Federalmelhores sites betMedicina (CFM) para determinar se um paciente teve morte cerebral. "Os procedimentos para a determinação da morte encefálica devem ser iniciadosmelhores sites bettodos os pacientes que apresentem coma não perceptivo, ausênciamelhores sites betreatividade supraespinhal e apneia persistente", diz o texto.

"O quadro clínico do paciente também deve apresentar todos os seguintes pré-requisitos: presençamelhores sites betlesão encefálicamelhores sites betcausa conhecida e irreversível; ausênciamelhores sites betfatores tratáveis que confundiriam o diagnóstico; tratamento e observação no hospital pelo período mínimomelhores sites betseis horas; temperatura corporal superior a 35 graus; e saturação arterial", aponta a resolução.

No casomelhores sites betcrianças, porém, os parâmetros são um pouco diferentes, com um períodomelhores sites betobservação maior sobre os indicadores que basearão as decisões a serem tomadas pelos médicos envolvidos no caso.

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