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Como ataquecassinos com bônusdrone dos EUA matou líder da Al-Qaeda, mas nãocassinos com bônusfamília:cassinos com bônus
Mas vamos explicar a seguir como, neste caso, o tipocassinos com bônusmíssil e um estudo minucioso dos hábitoscassinos com bônusZawahiri tornaram isso possível — e por que mais ataques podem ocorrer.
Precisão do laser
O tipocassinos com bônusmíssil usado foi fundamental — Hellfires disparados por drones,cassinos com bônusacordo com autoridades americanas —, um tipocassinos com bônusmíssil ar-terra que se tornou um dispositivo das operações antiterroristas dos EUA no exterior nas décadas seguintes aos ataquescassinos com bônus11cassinos com bônussetembrocassinos com bônus2001.
O míssil pode ser disparadocassinos com bônusuma variedadecassinos com bônusplataformas, incluindo helicópteros, veículos terrestres, navios e aeronavescassinos com bônusasa fixa — ou, no casocassinos com bônusZawahiri,cassinos com bônusum drone não tripulado.
Acredita-se que os EUA tenham usado Hellfires para matar o general iraniano Qassem Soleimanicassinos com bônusBagdá no iníciocassinos com bônus2020, e o jihadista britânico do Estado Islâmico conhecido como "Jihadi John" na Síriacassinos com bônus2015.
Entre as principais razões para o uso recorrente do Hellfire, estácassinos com bônusprecisão.
Quando um míssil é lançadocassinos com bônusum drone, um operadorcassinos com bônusarmas — às vezes sentadocassinos com bônusuma salacassinos com bônuscontrole com ar-condicionado tão distante quanto o território continental dos EUA — assiste a uma transmissãocassinos com bônusvídeo ao vivo do alvo, que os sensores da câmera do drone enviam via satélite.
Usando uma sériecassinos com bônus"suportescassinos com bônusmira" na tela, o operador da câmera pode "travar" o alvo e apontar um laser para ele. Uma vez disparado o míssil, ele segue a trajetória desse laser até atingir o alvo.
Há procedimentos claros e sequenciais que a equipe que opera o drone deve seguir antescassinos com bônusagir, para minimizar o riscocassinos com bônusbaixas civis. Em ataques anteriores dos EUA e da CIA, a agênciacassinos com bônusinteligência americana, isso incluiu a convocaçãocassinos com bônusadvogados militares para fazer consultas antescassinos com bônusdar a ordemcassinos com bônusdisparo.
O professor William Banks, especialistacassinos com bônusassassinatos seletivos e fundador do Institutocassinos com bônusDireito e Políticacassinos com bônusSegurança da Universidadecassinos com bônusSyracuse, nos EUA, afirma que as autoridades teriam que colocar na balança o riscocassinos com bônusmortescassinos com bônuscivis e o valor do alvo.
O ataque contra Zawahiri, segundo ele, "soa como uma aplicação modelo" do processo.
"Parece que eles foram muito cuidadosos e deliberados neste caso para encontrar (Zawahiri)cassinos com bônusum local ecassinos com bônusum momentocassinos com bônusque poderiam atingir apenas ele, e não machucar mais ninguém", diz Banks.
No caso do ataque contra Zawahiri, foi sugerido, mas não confirmado, que os EUA também usaram uma versão relativamente desconhecida do Hellfire — o R9X —, que utiliza seis lâminas para fatiar os alvos usandocassinos com bônusenergia cinética.
Em 2017, outro líder da Al-Qaeda e um dos vicescassinos com bônusZawahiri, Abu Khayr al-Masri, teria sido morto com um Hellfire R9X na Síria. Fotos tiradas do seu veículo após o ataque mostraram que o míssil abriu um buraco no teto e retalhou seus ocupantes, mas sem sinaiscassinos com bônusexplosão ou qualquer outra destruição do veículo.
EUA monitoraram 'hábitocassinos com bônusir até a varanda'cassinos com bônusZawahiri
Ainda estão surgindo detalhes sobre que tipocassinos com bônusinteligência os EUA reuniram antescassinos com bônuslançar o ataquecassinos com bônusCabul.
Na sequência do ataque, no entanto, autoridades americanas disseram que tinham informações suficientes para entender o "padrãocassinos com bônusvida"cassinos com bônusZawahiri na casa — como seu hábitocassinos com bônusir até a varanda.
Isso sugere que espiões dos EUA estavam vigiando a casa há semanas, ou até mesmo meses.
Marc Polymeropoulos, ex-agente sênior da CIA, disse à BBC que é provável que vários métodoscassinos com bônusinteligência tenham sido usados antes do ataque, incluindo espiõescassinos com bônuscampo e interceptaçãocassinos com bônussinais.
Há também quem especule que drones ou aeronaves dos EUA se revezaram no monitoramento do local durante semanas ou meses, sem serem vistos ou ouvidos do solo.
"Você precisacassinos com bônusalgo que dê alguma certezacassinos com bônusque é o indivíduo, e também precisa ser feitocassinos com bônusum ambiente livrecassinos com bônusdanos colaterais, o que significa sem vítimas civis", afirma.
"É preciso muita paciência."
O ataque contra Zawahiri, acrescenta Polymeropoulos, se beneficiou das décadascassinos com bônusexperiência da comunidadecassinos com bônusinteligência dos EUA no rastreamento individualcassinos com bônuslíderes da Al-Qaeda e outros alvos terroristas.
"Somos excepcionais nisso. É algocassinos com bônusque o governo dos EUA se tornou muito bomcassinos com bônusmaiscassinos com bônus20 anos", diz ele.
"E os americanos estão muito mais seguros por isso."
No entanto, as operações americanas deste tipo nem sempre correm conforme o planejado. Em 29cassinos com bônusagostocassinos com bônus2021, um ataquecassinos com bônusdrone a um carro ao norte do aeroportocassinos com bônusCabul, destinado a atingir um braço local do Estado Islâmico, matou 10 pessoas inocentes. O Pentágono reconheceu que um "erro trágico" havia sido cometido.
Bill Roggio, pesquisador da Fundação para a Defesa das Democracias que acompanha os ataquescassinos com bônusdrones dos EUA há muitos anos, acredita que o ataque contra Zawahiri foi provavelmente "muito mais difícil"cassinos com bônusexecutar do que os assassinatos anteriores, dada a ausênciacassinos com bônusqualquer presença ou fontes do governo dos EUA nas proximidades.
Ataques anteriorescassinos com bônusdrones contra o vizinho Paquistão, por exemplo, partiram do Afeganistão, enquanto ataques contra a Síria teriam sido conduzidos a partircassinos com bônusterritório aliado no Iraque.
"[Nesses casos] foi muito mais fácil para os EUA chegar a essas áreas. Eles tinham fontes no terreno. Este foi muito mais complicado", avalia.
"É o primeiro ataque contra a Al-Qaeda ou o Estado Islâmico no Afeganistão desde a saída dos EUA. Não é um acontecimento comum."
Pode acontecercassinos com bônusnovo?
Roggio diz que "não ficaria surpreso" se ataques semelhantes contra alvos da Al-Qaeda ocorressem novamente no Afeganistão.
"Não há escassezcassinos com bônusalvos", observa.
"Os potenciais próximos líderes [da Al-Qaeda] muito provavelmente vão se mudar para o Afeganistão, se já não estiverem lá."
"A questão é se os EUA ainda têm a capacidadecassinos com bônusfazer isso com facilidade ou será um processo difícil", acrescenta.
- Este texto foi publicado originalmentecassinos com bônushttp://vesser.net/internacional-62396197
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