Guerra na Ucrânia: como a Rússia está recrutando mercenários:suporte galera bet

Crédito, @RSOTM

Legenda da foto, Um membro do grupo Wagner na regiãosuporte galera betDonbassuporte galera bet2014/15

O grupo Wagner é uma das organizações mais secretas da Rússia. Oficialmente, ele não existe — servir como mercenário é contra a lei russa e internacional. Mas se acredita que até 10 mil agentes tenham celebrado pelo menos um contrato com Wagner nos últimos sete anos.

O mercenáriosuporte galera betatividade que falou com a BBC disse que novos recrutas estão sendo integrados a unidades sob o comandosuporte galera betoficiais do GRU, a unidadesuporte galera betinteligência militar do Ministério da Defesa russo.

Ele ressaltou que a políticasuporte galera betrecrutamento mudou e menos restrições foram aplicadas. "Eles estão recrutando qualquer um", disse ele, expressando descontentamento com o que descreveu como o baixo profissionalismo dos novos combatentes.

Segundo o mercenário, as novas unidades que estão sendo recrutadas não são mais chamadassuporte galera betWagner, mas novos nomes — como The Hawks (Os Falcões,suporte galera bettradução livre) — vêm sendo usados.

Crédito, @RSOTM

Legenda da foto, Mercenários do grupo Wagner no leste da Ucrânia, 2014/15

Isso parece ser partesuporte galera betuma tendência recentesuporte galera betquerer se afastar da reputação do grupo Wagner, já que "a marca está manchada", diz Candace Rondeaux, professorasuporte galera betEstudos Russos, Eurasianos e do Leste Europeu na Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos.

Wagner enfrentou repetidas acusaçõessuporte galera betabusossuporte galera betdireitos humanos e crimessuporte galera betguerrasuporte galera betsuas operações na Síria e na Líbia.

Os mercenários que falaram com a BBC disseram que os recrutas são treinadossuporte galera betMol'kino, no sul da Rússia, ao ladosuporte galera betuma base militar.

Crédito, @RSOTM

Legenda da foto, Membros do grupo Wagner na Síria

Além dos grupossuporte galera betmensagens privadas, também houve uma campanha pública na Rússia para recrutar mercenários.

Na rede social russa VK, uma página que se descreve como especialistasuporte galera betatividadessuporte galera betsegurança, postou um anúncio durante a primeira semana da invasão pedindo que "guardassuporte galera betsegurança"suporte galera betoutros países da ex-União Soviética se candidatassem "ao estrangeiro próximo". Especialistas militares disseram que essa é uma referência à Ucrânia.

Anteriormente, ter antecedentes criminais eram um impedimento para aqueles que queriam atuar como mercenários. Também foram impostas restrições a qualquer pessoa nascida fora da Rússia devido a dúvidas sobre lealdade.

Há uma "alta demandasuporte galera betcombatentes" e para fazer diferençasuporte galera betsolo "eles vão precisarsuporte galera betmilharessuporte galera betmercenários", diz Jason Blazakis, pesquisador sênior do Soufan Centre, um centrosuporte galera betestudos especializadosuporte galera betsegurança com sede nos EUA.

Na sexta-feira (10/3), o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse que 16 mil combatentes do Oriente Médio se ofereceram para lutar junto ao Exército russo. O presidente russo, Vladimir Putin, deu ordens para que combatentes do Oriente Médio fossem mobilizados para a guerra.

Crédito, Reprodução/VK

Legenda da foto, Anúncio para recrutamentosuporte galera betmercenários na rede social russa VK

Até 400 combatentes do grupo Wagner já estariam atuando na Ucrânia.

O grupo Wagner foi identificado pela primeira vezsuporte galera bet2014, quando apoiava separatistas pró-Rússia no conflito no leste da Ucrânia.

O mercenáriosuporte galera betatividade que falou à BBC explicou que nos primeiros dias da invasão da Ucrânia foi enviado para a segunda cidade do país, Kharkiv, onde, segundo ele,suporte galera betunidade completou com sucesso uma missão, sem revelar o que era.

"Recebemos então US$ 2.100 (R$ 10.500) por um mêssuporte galera bettrabalho e voltamos para casa, para a Rússia", disse ele à BBC.

Segundo Blazakis, Soufan Centrem, o usosuporte galera betmercenários é um "sinalsuporte galera betdesespero" para manter o apoio da população russa. A invasão da Ucrânia pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, provocou vários protestos no país. Milhares foram presos. Blazakis acrescentou que o usosuporte galera betmercenários permite que o Kremlin "mantenha o númerosuporte galera betmortos baixo porque eles são usados como buchasuporte galera betcanhão".

Crédito, @RSOTM

Legenda da foto, Membros do grupo Wagner na regiãosuporte galera betDonbas, no leste da Ucrânia, 2014/15

Moscou sempre negou qualquer ligação com grupos mercenários.

A BBC questionou o Ministério da Defesa russo se a basesuporte galera betMol'kino estava sendo usada para recrutar forças adicionais para o que as autoridades russas chamamsuporte galera bet"uma operação militar especial na Ucrânia", mas não obteve resposta até a conclusão dessa reportagem.

Outros desdobramentos

  • Intensos combates estão sendo registrados na manhã deste sábado (11/3) a noroestesuporte galera betKiev, à medida que a Rússia fecha o cerco contra a capital ucraniana. Segundo imagenssuporte galera betsatélite, a maior parte das forças russas está agora a apenas 25 km da cidade.
  • Sirenes foram ouvidas durante a noitesuporte galera betmuitas outras cidades da Ucrânia —suporte galera betLviv, no oeste, até a região nordestesuporte galera betSumy — enquanto as tropas russas avançam.
  • A Ucrânia voltou a acusar a Rússiasuporte galera betimpedir a evacuaçãosuporte galera betpessoas da cidade portuáriasuporte galera betMariupol. Ali, a população está tendo que enfrentar o frio intenso sem energia e com pouca comida e água. Há relatossuporte galera betque muitas pessoas estão derretendo neve para beber e cortando lenha para cozinhar. Mortos estariam sendo enterradossuporte galera betvalas comuns.
  • A Rússia acusou a Ucrâniasuporte galera betrecusar quase todas as suas ofertassuporte galera betfornecer corredores humanitários.
  • O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou que seu país não intervirá diretamente militarmente contra a Rússia na Ucrânia.
  • A Rússia fez acusações — sem provas —suporte galera betatividadessuporte galera betarmas biológicas dos EUA na Ucrâniasuporte galera betuma reunião do Conselhosuporte galera betSegurança (CS) da ONU.
  • A Ucrânia sugeriu que Belarus pode se juntar à invasão da Rússia nas próximas horas.

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