China nega teste com arma nuclear; entenda por que episódio deixou mundosite da estrela betalerta:site da estrela bet

site da estrela bet A China negou nesta segunda-feira (18/10) relatossite da estrela betque tenha testado um míssil hipersônico com capacidade nuclear no meio deste ano, afirmando que os testes feitossite da estrela betjulho eram uma verificaçãosite da estrela betrotinasite da estrela betuma aeronave.

Uma reportagem do jornal Financial Times sobre os testes havia gerado preocupaçãosite da estrela betWashington, onde as agênciassite da estrela betinteligência foram pegassite da estrela betsurpresa.

Os mísseis hipersônicos são muito mais rápidos e ágeis do que os normais, o que faz com que sejam mais difíceissite da estrela betse interceptar.

O relato sobre o suposto míssil nuclear hipersônico surgiusite da estrela betum momentosite da estrela betque a preocupação com as capacidades nucleares da China vem aumentando.

O governo chinês fez uma coletivasite da estrela betimprensa nesta segunda para tratar da questão. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, disse que um testesite da estrela betrotina foi realizadosite da estrela betjulho para verificar diferentes tipossite da estrela bettecnologiasite da estrela betnaves espaciais reutilizáveis.

"Não era um míssil, era uma espaçonave", disse Zhao. "Os testes são muito importantes para reduzir o custosite da estrela betespaçonaves."

Zhao acrescentou que muitos países realizaram testes semelhantes no passado. Quando questionado se a reportagem do Financial Times estava incorreta, ele respondeu que sim.

A reportagem, publicada no sábado, citou cinco fontes não identificadas que disseram que um míssil hipersônico foi lançado no meio do ano. Ele teria navegadosite da estrela betórbita baixa antessite da estrela betdescer e errar por pouco seu alvo, segundo as fontes citadas na reportagem.

"O teste mostrou que a China fez um progresso surpreendentesite da estrela betarmas hipersônicas e estava muito mais avançada do que as autoridades americanas imaginam", dizia o texto do Financial Times.

Após a publicação, o congressista americano Mike Gallagher disse que o episódio deveria servir como "chamado à ação" para os EUA.

Gallagher, que é republicano e membro do Comitêsite da estrela betForças Armadas da Câmara, disse que se Washington mantiversite da estrela betabordagem atual, "perderá uma nova Guerra Fria com a Chinasite da estrela betdez anos".

As relações entre os EUA e a China estão tensas, com Pequim acusando o governo do presidente Joe Bidensite da estrela betser hostil.

Outros países ocidentais também expressaram preocupação com as recentes demonstraçõessite da estrela betpoder militar da China.

Michael Shoebridge, diretorsite da estrela betdefesa, estratégia e segurança nacional do Australian Strategic Policy Institute, diz que o suposto testesite da estrela betmíssil hipersônico se encaixariasite da estrela betuma tendênciasite da estrela betaumentosite da estrela bet"armas nucleares e outras armassite da estrela betataque" por partesite da estrela betPequim.

"Não acho que seja mais significativo do que os crescentes silossite da estrela betmísseis da China, suas armas nuclearessite da estrela betlançamento aéreo ou novas armas nucleares submarinas", diz ele. "É algo que se encaixariasite da estrela betum padrãosite da estrela betaumentosite da estrela betcapacidade nuclear [sem] transparência sobre isso."

"Transparência é um conceito estranho para os pensadores estratégicossite da estrela betPequim", diz ele.

A China, os EUA, a Rússia e pelo menos cinco outros países estão trabalhando na tecnologiasite da estrela betmísseis hipersônicos.

Eles podem voar a maissite da estrela betcinco vezes a velocidade do som e podem lançar uma ogiva nuclear.

No mês passado, a Coreia do Norte disse que testou com sucesso um novo míssil hipersônico. Em julho, a Rússia fez um anúncio semelhante e disse que seu míssil havia sido lançadosite da estrela betuma fragata no Mar Branco, na costa noroeste da Rússia.

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