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Vazamento no Facebook: o que novo escândalo revela sobre práticas da empresa:gratis pixbet
gratis pixbet O Facebook enfrentou nos últimos dias uma sériegratis pixbetacusações sobre seu funcionamento interno, após revelações do jornal americano Wall Street Journal egratis pixbetoutros veículos.
Muitas das informações vêmgratis pixbetpróprios documentos internos do Facebook, sugerindo que pessoasgratis pixbetdentro da empresa estão vazando informações para a imprensa.
Os documentos representam bastante trabalho para governos e reguladores, que terãogratis pixbetanalisar tudo que foi revelado e considerar quais medidas tomar, se forem cabíveis.
O Facebook se defendeugratis pixbettodas as acusações feitas na imprensa.
Aqui estão cinco informações que foram reveladas nos últimos dias:
Celebridades foram tratadasgratis pixbetforma diferente pelo Facebook
De acordo com reportagem do Wall Street Journal, muitas celebridades, políticos e usuáriosgratis pixbetalto nível do Facebook eram submetidos a regras diferentes sobre o conteúdo que podem postar,gratis pixbetum sistema conhecido como XCheck (verificação cruzada).
Uma das celebridades citadas pelo jornal americano foi o jogadorgratis pixbetfutebol Neymar.
"Em 2019, foi permitido que o astro do futebol internacional Neymar mostrasse fotosgratis pixbetuma mulher nua, que o acusougratis pixbetestupro, para dezenasgratis pixbetmilhõesgratis pixbetfãs antes que o conteúdo fosse removido pelo Facebook."
As regras do Facebook estipulam que as fotosgratis pixbetnudez não autorizadas devem ser excluídas, e que as pessoas que as publicam devem ter suas contas excluídas. Mas a contagratis pixbetNeymar não foi excluída. Um porta-vozgratis pixbetNeymar disse ao Wall Street Journal que o atleta segue as regras do Facebook e não comentou o casogratis pixbetmais detalhes.
O Facebook admitiu que as críticas à maneira como implementou seu sistemagratis pixbetverificação cruzada são "justas" — mas disse que o sistema foi projetado para criar "uma etapa adicional" quando o conteúdo postado exige maior compreensão.
"Isso pode incluir ativistas que estão alertando para casosgratis pixbetviolência ou jornalistas fazendo reportagensgratis pixbetzonasgratis pixbetconflito", diz o Facebook.
O Facebook afirma que muitos documentos citados pelo Wall Street Journal continham "informações desatualizadas e costuradas juntas para criar uma narrativa que encobre o ponto mais importante: o próprio Facebook identificou os problemas com verificação cruzada e vem trabalhando para resolvê-los".
Apesar da nota, o próprio Conselhogratis pixbetSupervisão (Oversight Board) do Facebook, que a empresa criou para tomar decisões sobre moderaçãogratis pixbetconteúdo considerado complexo, exigiu mais transparência.
Em um postgratis pixbetum blog esta semana, o Conselho disse que as divulgações "atraíram atenção renovada para a maneira aparentemente inconsistente como a empresa toma decisões".
O Conselho pediu uma explicação detalhadagratis pixbetcomo funciona o sistemagratis pixbetverificação cruzada e alertou que a faltagratis pixbetclareza pode contribuir para a percepçãogratis pixbetque o Facebook foi "indevidamente influenciado por considerações políticas e comerciais".
Desde que começou seu trabalho investigando como o Facebook modera o conteúdo, o Conselhogratis pixbetSupervisão, financiado pelo Facebook, fez 70 recomendações sobre como a empresa deve melhorar suas políticas. Agora, o Conselho criou uma equipe para avaliar como a rede social implementa essas recomendações.
A resposta do Facebook às preocupações dos funcionários sobre o tráficogratis pixbetpessoas foi muitas vezes 'fraca'
Os documentos relatados pelo Wall Street Journal também sugeriam que os funcionários do Facebook frequentemente alertavam para cartéisgratis pixbetdrogas e traficantesgratis pixbetpessoas presentes na plataforma, mas que a resposta da empresa foi "fraca".
Em novembrogratis pixbet2019, a BBC News Arabic, serviçogratis pixbetnotíciasgratis pixbetárabe da BBC, fez uma reportagem chamando atenção para a compra e vendagratis pixbettrabalhadoras domésticas no Instagram.
De acordo com documentos internos, o Facebook já tinha conhecimento do assunto. O Wall Street Journal relatou que o Facebook tomou apenas pequenas medidas, até que a Apple ameaçou remover seus produtosgratis pixbetsua App Store.
Emgratis pixbetdefesa, o Facebook disse ter uma "estratégia abrangente" para manter as pessoas seguras, incluindo "equipes globais com pessoas fluentesgratis pixbetidiomas locais cobrindo maisgratis pixbet50 línguas, recursos educacionais e parcerias com especialistas locais e verificadores terceirizados".
Os críticos alertam que o Facebook não tem meios para moderar todo o conteúdogratis pixbetsua plataforma e proteger seus 2,8 bilhõesgratis pixbetusuários.
David Kirkpatrick, autor do livro O Efeito Facebook, disse à BBC que achava que o Facebook não tinha motivação "para fazer nada para reparar danos" que acontecem fora dos EUA.
"Eles fizeram muitas coisas, incluindo a contrataçãogratis pixbetdezenasgratis pixbetmilharesgratis pixbetrevisoresgratis pixbetconteúdo", disse ele.
"Mas uma estatística que me chamou atenção nas reportagens do Wall Street Journal foi que, apesargratis pixbettodo o trabalho deles contra desinformaçãogratis pixbet2020, apenas 13% disso aconteceu fora dos EUA. Para um serviço que está 90% fora dos EUA — e que teve um impacto enorme,gratis pixbetforma muito negativa, na políticagratis pixbetpaíses como Filipinas, Polônia, Brasil, Hungria, Turquia — eles não estão fazendo nada para remediar tudo isso."
Kirkpatrick acredita que o Facebook só "respondeu às pressõesgratis pixbetrelações públicas" nos EUA porque elas poderiam afetar o preçogratis pixbetsuas ações.
Facebook enfrenta um grande processogratis pixbetacionistas
O Facebook também está enfrentando um processo complexogratis pixbetum grupogratis pixbetseus próprios acionistas.
O grupo alega, entre outras coisas, que o pagamentogratis pixbetUS$ 5 bilhões (cercagratis pixbetR$ 26 bilhões) do Facebook à Comissão Federalgratis pixbetComércio dos EUA para resolver o escândalogratis pixbetdados da Cambridge Analytica foi dessa magnitude apenas porque foi concebido para proteger Mark Zuckerberggratis pixbetresponsabilização pessoal.
O Facebook afirmou que não vai se manifestar sobre essa questão legal.
O Facebook tem promovido histórias positivas sobre si mesmo na plataforma?
Esta semana, o New York Times sugeriu que o Facebook havia criado uma iniciativa para injetar conteúdo pró-Facebook nos feedsgratis pixbetnotícias das pessoas, a fimgratis pixbetimpulsionargratis pixbetprópria imagem.
O jornal disse que o Projeto Amplify foi concebido para "mostrar às pessoas histórias positivas sobre a rede social".
O Facebook disse que não houve mudançasgratis pixbetseus sistemasgratis pixbetorganização do feedgratis pixbetnotícias.
Em uma sériegratis pixbettuítes, o porta-voz da empresa, Joe Osborne, disse que o teste do que ele chamougratis pixbet"uma unidade informativa no Facebook" foi pequeno e só aconteceugratis pixbet"três cidades", com postagens claramente rotuladas como sendo provenientes da empresa.
Ele disse que a iniciativa foi "semelhante às iniciativasgratis pixbetresponsabilidade corporativa que as pessoas veemgratis pixbetoutras tecnologias e produtosgratis pixbetconsumo".
O Facebook sabia que o Instagram é 'tóxico' para os adolescentes
Outra revelação sobre o Facebook foi a descobertagratis pixbetque a empresa havia conduzido uma pesquisa detalhada sobre como o Instagram estava afetando adolescentes, mas não compartilhou resultados que sugeriam que a plataforma é um lugar "tóxico" para muitos jovens.
De acordo com slides relatados pelo Wall Street Journal, 32% das adolescentes do sexo feminino na pesquisa disseram que quando se sentiam mal com seus corpos, o Instagram as fazia se sentir pior.
A rede Fox News informou esta semana que o informante por trás do documento vazado pretende revelargratis pixbetidentidade e que vai cooperar com o Congresso.
Isso acontecendo ou não, o fatogratis pixbeto Facebook não ter compartilhado seus próprios estudos detalhados sobre os danos que suas plataformas causam está dando aos políticos americanos muito o que pensar.
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