De 'Blade jumper' a estrela da dança: 8 atletas para ficarivi casinoolho na Paralimpíadaivi casinoTóquio:ivi casino

Ele arrematou o ouro no Mundialivi casino2019 por 92 cm, e seu salto vencedor no Campeonato Europeu deste ano (com distânciaivi casino8,62 cm) teria sido suficiente para lhe garantir a medalhaivi casinoouro nas últimas seis competições olímpicas.

Rehm teveivi casinoperna direita amputada abaixo do joelho após um acidenteivi casinowakeboard,ivi casino2005,, quando tinha 14 anos. Ele passou a se dedicar ao para-atletismo pouco tempo depois. Tentou competir na Olimpíadaivi casino2016, no Rio, mas não conseguiu provar que não obteria vantagens por conta da lâmina que ele usa como prótese.

Alémivi casinoser para-atleta, Rehm também trabalha como protesista, ajudando a implantar prótesesivi casinopessoas que perderam membros.

ivi casino Final do saltoivi casinodistância T64: quarta-feira, 1°ivi casinosetembro

Shingo Kunieda (Japão, tênisivi casinocadeiraivi casinorodas)

Um eventual êxito,ivi casinocasa, para o número um do tênisivi casinocadeiraivi casinorodas será visto como um marco para pessoas com deficiência no Japão.

Kunieda venceu no tênis individual na disputaivi casinoPequim-2008, quatro anos depoisivi casinoestrear com uma medalhaivi casinoouro na disputaivi casinoduplas da Paralimpíadaivi casinoAtenas-2004. Ele manteve o títuloivi casinoLondres-2012, mas sofreu com uma lesão nos Jogos do Rio-2016 e voltou com uma medalhaivi casinobronze nas duplas.

Diagnosticado com um tumor na medula espinhal aos 9 anosivi casinoidade, Kunieda começou a jogar tênis dois anos depois e se tornou uma figura dominante no esporte.

No ano passado, ele venceu seu sétimo títuloivi casinoUS Open - seu 45° títuloivi casinoGrand Slam no geral, batendo o recorde da holandesa Esther Vergeer. Embora tenha sido derrotado pelo britânico Alfie Hewett no torneioivi casinoRoland Garros e por Gordon Reidivi casinoWimbledon, ele é considerado um dos favoritos.

ivi casino Tênirivi casinocadeiraivi casinorodas (individuais eivi casinoduplas):ivi casino27ivi casinoagosto a 4ivi casinosetembro

Husnah Kukundakwe (Uganda, para-natação)

Kukundakwe dificilmente conquistará uma medalhaivi casinoTóquio, mas, aos 14 anosivi casinoidade, ela tem algo mais importante como missão: chamar atenção para as pessoas com deficiênciaivi casinoUganda, onde, segundo ela, "elas não são consideradas normais".

Nascida sem o antebraço direito e com uma deficiência na mão esquerda, Kukundakwe costumava usar roupasivi casinomanga comprida, mesmo no calor do verão, para esconderivi casinodeficiência.

Mas, ao descobrir a natação na escola,ivi casinovida mudou. Hoje, ela é a única representanteivi casinoseu país nessa modalidadeivi casinoTóquio, depoisivi casinoter treinado junto a atletas sem deficiências.

Ela estreou no Mundialivi casinoLondres,ivi casino2019, onde competiu nos 50m e 100m livres na categoria S9, tendo finalizadoivi casino14° e 12° lugar respectivamente. Na Paralimpíadaivi casinoTóquio, se classificou apenas para os 100m nado peito SB8.

ivi casino 100m Nado peito SB8: quinta-feira, 26ivi casinoagosto

Michael Brannigan (EUA, para-atletismo)

Se a pandemiaivi casinocovid-19 teve impacto nos atletas como um todo, os entraves foram ainda mais agudos para os que têm dificuldadesivi casinoaprendizado, como Brannigan, 24 anos.

Ele foi diagnosticado com autismo na infância e a corrida lhe deu um propósito e uma formaivi casinoextravasar.

Nos Jogos do Rio, ele foi ouro na provaivi casino1500m T20.

O adiamento dos Jogosivi casinoTóquio, por culpa do coronavírus, foi difícil para Branningan. Segundoivi casinomãe, Edie, ele não conseguia entender o que estava acontecendo.

Branningan eivi casinotécnica, Sonja Robinson, outra figura-chave emivi casinovida, têm desde então trabalhadoivi casinocolocá-loivi casinovolta nas pistas. Para conquistar um novo ouro, Brannigan teráivi casinoenfrentar outro favorito, o russo Aleksandr Rabotnitskii, campeão do mundoivi casino2019.

ivi casino Final dos 1500m T20: Sexta-feira, 3ivi casinosetembro

Kate O'Brien (Canadá, Para-ciclismo)

O esporte paralímpico nunca havia sido parte da vidaivi casinoO'Brien até 2017, quando a ex-competidoraivi casinobobsled e então ciclista sofreu um acidente durante um treino.

O pneuivi casinosua bicicleta furou e ela acabou colidindo com uma moto que estava ao seu lado. O acidente a deixouivi casinocoma com uma séria lesão cerebral.

Houve dúvidas quanto a se ela voltaria a caminhar, andarivi casinobicicleta ou mesmo falar. Diante da ruínaivi casinoseu sonho olímpico, ela - inicialmente relutantemente - entrou no paraciclismo, onde tem feito carreira, apesarivi casinoseu diagnósticoivi casinoepilepsiaivi casino2018.

No Mundialivi casino2020 no Canadá (que foi seu primeiro eventoivi casinopara-ciclismoivi casinogrande porte), O'Brien levou o ouro nos 500m categoria C4 e bateu o recorde mundial.

ivi casino C4-5 500m: Sexta-feira, 27ivi casinoagosto, ivi casino C4ivi casinoestrada: terça-feira, 31ivi casinoagosto

Birgit Skarstein (Noruega, remo paralímpico)

Skarstein está se preparando para os 12 meses mais ocupadosivi casinosua carreira atlética: primeiro, ela - que é a atual campeã mundial no remo individual feminino - vai competirivi casinoTóquio. Alguns meses depois, já no inícioivi casino2022, ela vai disputar uma provaivi casinoesqui nos Jogos Paralímpicosivi casinoInvernoivi casinoPequim.

Ela ganhou famaivi casinoseu país no ano passado, ao ser a primeira dançarinaivi casinocadeiraivi casinorodas a participar do programa Skal vi Danse? - a versão norueguesaivi casinoDança dos Famosos. Ela e seu parceiro Philip Raabe foram o primeiro casal a obter uma pontuação máxima no programa e, durante oito semanas, entusiasmaram os espectadores com coreografiasivi casinorumba, paso doble e tango.

Skarstein ficou paraplégicaivi casino2010, aos 16 anos, quando sofreu uma lesão na medula espinhal ao receber uma injeção peridural durante um tratamento para uma lesão na perna.

Ela chega aos Jogosivi casinoTóquio embalada pela conquista do ouro no Campeonato Europeu,ivi casinoabril.

ivi casino Remo feminino individual PR1: Sexta-feira, 27ivi casinoagosto (classificatórias), sábado, 28ivi casinoagosto (repescagem) e domingo, 29ivi casinoagosto (final)

Anastasia Pagonis (EUA, para-natação)

Estrela da natação e influencer nas redes sociais, Pagonis - que é conhecida como Tas - tem 17 anos e sempre gostouivi casinonatação. No entanto, entre os 11 e 14 anos, perdeu completamenteivi casinovisão,ivi casinodecorrênciaivi casinouma combinaçãoivi casinoproblemas: um ataqueivi casinoseu sistema imunológico àivi casinoretina juntamente com uma condição genética.

Isso teve um impacto devastador na vida da adolescente, que passou a sofrer com depressão, ansiedade e outros problemasivi casinosaúde mental, que a tiraram temporariamente das piscinas.

Ela conseguiu, porém, voltar ao esporte e aprendeu um novo conjuntoivi casinohabilidades, sob a orientação do técnico Marc Danin. Ela se classificou para a Paralimpíada com um recorde mundial nos 400m livre.

Fora da piscina, Pagonis é ativa nas redes sociais e quer mudar a forma como as pessoas com deficiência visual são tratadas. Ela inclusive mostra como aplica maquiagemivi casinosi mesma e compartilha seu amor pela moda.

ivi casino 400m livre S11: quinta-feira, 26ivi casinoagosto, ivi casino S11 50m livre: sexta-feira, 27ivi casinoagosto, ivi casino SM11 200m medley individual: segunda-feira, 30ivi casinoagosto, ivi casino S11 100m livre: Sexta-feira, 3ivi casinosetembro

Michael Roeger (Austrália, Para-atletismo)

Em Tóquio, Roeger tenta a sorte pela quarta vez.

Nascido sem parteivi casinoseu braço direito, ele cresceu jogando futebol, basquete, críquete e tênisivi casinomesa. Começou a praticar corrida na escola, quando virou estrela da equipeivi casinoalunos.

Depoisivi casinoestrear na Paralimpíadaivi casinoPequim-2008, quando terminouivi casinooitavo nos 1500m eivi casino11° os 5000m, sofreuivi casinoLondres-2012 com um sangramento interno justamente na véspera da final dos 800m. Embora tenha conseguido correr, ele não foi capazivi casinoconcluir a prova - e chegou a pensar que aquele era o fimivi casinosua carreira no esporte.

O caminho à redenção começou na Rio-2016, quando ele obteve um bronze na provaivi casino1.500m T46.

Aos 33 anos, ele migrou para a maratona, que lhe rendeu um título mundialivi casino2019 nas ruasivi casinoLondres. Ele bateu seu quarto recorde consecutivo na maratona T46ivi casinoabril, na classificatória olímpica da Maratonaivi casinoSydney - batendo seu próprio recorde por 40 segundos depoisivi casinoquatro meses se recuperandoivi casinolesões.

ivi casino Maratona T46: domingo, 5ivi casinosetembro

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