'Corrupção mata': o Exército acusadosite analise de escanteiosenviar soldados à morte nas mãossite analise de escanteiosjihadistas:site analise de escanteios
site analise de escanteios Desde janeirosite analise de escanteios2012, o Mali estásite analise de escanteiosguerra contra insurgentes islâmicos,site analise de escanteiosum conflito que já matou cercasite analise de escanteios3.000 pessoas.
Missõessite analise de escanteiospaz da ONU e tropas francesas estão no país para tentar conter o conflito, que ameaça a segurança regional.
Em meio à instabilidade política causada por dois golpessite analise de escanteiosEstadosite analise de escanteiosmenossite analise de escanteiosum ano, surgem acusaçõessite analise de escanteioscorrupção dentro do Exército.
Clément Dembélé é um ativista e lídersite analise de escanteiosoposição que já foi preso por forçassite analise de escanteiossegurança do país. Ele acredita que o governo o persegue por ele ter denunciado supostas irregularidades dentro do Exército. Uma delas se refere à comprasite analise de escanteioscoletes à provasite analise de escanteiosbalas da China.
“Quando você abre, só acha papelão dentro deles. Pedaçossite analise de escanteiospapelão!
Pedaçossite analise de escanteiospapelãosite analise de escanteioscoletes à provasite analise de escanteiosbalas. E é isso que eles dão aos jovens militares quando eles saem para enfrentar os jihadistas. Eles ficam cheiossite analise de escanteiosbalas”, diz ele.
Viúvassite analise de escanteiosmilitares mortossite analise de escanteiosguerra também têm suas queixas. Elas afirmam que foram abandonadas pelo governo. “Enquanto ainda estavasite analise de escanteiosluto, me pediram para deixar a casa”, diz uma das mulheres ouvidas pela reportagem, que mora na vila militarsite analise de escanteiosKati.
As más condiçõessite analise de escanteiostrabalho e a corrupção entre os militares já fizeram alguns deles passarem para o lado inimigo.
“Percebi que os insurgentes têm armas melhores, são mais bem pagos e mais bem tratados que a gente. Eles estãosite analise de escanteioscondições muito melhores que os militares do Mali”, lamenta um sargento que preferiu não se identificar. Ele conta que já recusou uma oferta para trocarsite analise de escanteioslado, mas não sabe até quando vai resistir.
Questionados sobre as acusaçõessite analise de escanteioscorrupção esite analise de escanteiosabandono, o governo e o Exército do Mali se negaram a comentar os casos.
Neste documentário, o BBC African Eye investiga os efeitos da guerra e da corrupção no Exército do Mali. Será que irregularidades dentro do governo podem estar causando a mortesite analise de escanteiosmilitares?