Vacinas contra covid: crianças deveriam ou não ser imunizadas?:https pixbet com gratis

O Reino Unido está avançando na vacinaçãohttps pixbet com gratisadultos — todos devem ter recebido a primeira dose até o fimhttps pixbet com gratisjulho —, mas ainda não tomou uma decisãohttps pixbet com gratisrelação às crianças.

Há uma questão científica — vacinar crianças salvará vidas? —, que é complexa porque a resposta pode variarhttps pixbet com gratispaís para país.

Também existe a questão moral e éticahttps pixbet com gratisse as doses destinadas a crianças salvariam mais vidas se aplicadashttps pixbet com gratisprofissionaishttps pixbet com gratissaúde e adultos vulneráveis ​​em outros países.

Risco muito baixo para crianças

Um dos argumentos para não vacinar crianças contra a covid-19 é que elas se beneficiam, na verdade, relativamente pouco com isso.

"Felizmente, uma das poucas coisas boas desta pandemia é que as crianças raramente são seriamente afetadas por esta infecção", diz o professor Adam Finn, membro do Comitê Conjuntohttps pixbet com gratisVacinação e Imunização do Reino Unido.

As infecçõeshttps pixbet com gratiscrianças são quase sempre leves ou assintomáticas, o que contrasta nitidamente com outras faixas etárias mais elevadas priorizadas nas campanhashttps pixbet com gratisvacinação.

Um estudo conduzidohttps pixbet com gratissete países, publicado pela revista científica The Lancet, estima que menoshttps pixbet com gratisduashttps pixbet com gratiscada um milhãohttps pixbet com gratiscrianças morreramhttps pixbet com gratiscovid durante a pandemia.

Mesmo crianças com problemashttps pixbet com gratissaúde que aumentam o riscohttps pixbet com gratisuma infecção por covidhttps pixbet com gratisadultos não estão recebendo a vacina no momento no Reino Unido.

A vacina só foi indicada para aquelas com um "risco muito altohttps pixbet com gratisexposição ehttps pixbet com gratisprognósticos graves", como crianças mais velhas com deficiências sérias que vivemhttps pixbet com gratiscentroshttps pixbet com gratisacolhimento.

As vacinas são extremamente seguras, mas seus riscos e benefícios devem ser cuidadosamente avaliados.

Alguns países podem se beneficiar

Há outro benefício potencialhttps pixbet com gratisvacinar crianças — pode salvar a vidahttps pixbet com gratisoutras pessoas.

Esta é uma abordagem que já é usada no caso da gripe. Crianças britânicas com idades entre 2 e 12 anos recebem todos os anos a vacinahttps pixbet com gratisspray nasal, sobretudo para proteger seus avós.

Um argumento é que fazer o mesmo com as vacinas contra covid-19 poderia ajudar a alcançar a chamada imunidade coletiva ouhttps pixbet com gratisrebanho — o pontohttps pixbet com gratisque há tanta gente protegida que o vírus tem dificuldadehttps pixbet com gratisse espalhar.

As vacinas contra covid-19 têm demonstrado ser muito boashttps pixbet com gratisinterromper a propagação do vírus.

Apenas uma dose parece reduzir a chancehttps pixbet com gratisser contaminado pela metade — e mesmo aqueles que são infectados, apresentam metade da chancehttps pixbet com gratistransmitir o vírus.

As crianças não parecem ser os principais disseminadores do novo coronavírus, mas os adolescentes mais velhos podem desempenhar um papel importante.

"Há sem dúvida evidênciashttps pixbet com gratispotencialhttps pixbet com gratistransmissão na faixa etária do ensino médio, então a vacinação poderia ter um impacto na transmissão geral", afirma Adam Kucharski, da Escolahttps pixbet com gratisHigiene e Medicina Tropicalhttps pixbet com gratisLondres.

Mas não existe uma resposta unânime sobre se vale a pena.

O programahttps pixbet com gratisvacinação do Reino Unido está avançando rapidamente, e houve grandes surtos no país que podem ter deixado um legadohttps pixbet com gratisimunidade.

Maishttps pixbet com gratisum quarto dos jovenshttps pixbet com gratis16 e 17 anos na Inglaterra têm anticorpos contra o novo coronavírus no sangue, apesarhttps pixbet com gratisquase nenhum deles ter sido vacinado.

Assim, o Reino Unido e países com uma situação semelhante podem chegar à conclusãohttps pixbet com gratisque contam com imunidade suficiente para impedir a propagação do vírus sem a necessidadehttps pixbet com gratisvacinar crianças.

"É uma situação muito diferentehttps pixbet com gratispaíses que não tiveram muitos surtos e que não tenham uma cobertura tão altahttps pixbet com gratisadultos (imunizados), nestes será muito difícil (alcançar) sem vacinar grupos jovens também", avalia Kucharski.

A Austrália é um país que luta contra a hesitação da populaçãohttps pixbet com gratisrelação à vacina e, como aconteceu na Nova Zelândia ehttps pixbet com gratisTaiwan, conteve o vírus tão bem que quase não há imunidade à infecção.

A questão ética

Um aspecto a ser levadohttps pixbet com gratisconta é quem deixahttps pixbet com gratistomar a vacina se a mesma for aplicadahttps pixbet com gratiscrianças.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que os países ricos deveriam adiar seus planoshttps pixbet com gratisimunizar crianças e doar as vacinas para o resto do mundo.

O professor Andrew Pollard, que realizou testes clínicos com a vacina Oxford-AstraZeneca, afirmou que era "moralmente errado" priorizar as crianças.

A imunologista Eleanor Riley, professora da Universidadehttps pixbet com gratisEdimburgo, na Escócia, acrescentou:

"Há argumentos para isso, e se houvesse suprimento ilimitadohttps pixbet com gratisvacina poderíamos seguir adiante com os maioreshttps pixbet com gratis12 anos, mas não há."

"No fim das contas, é uma decisão política priorizar nossas criançashttps pixbet com gratisvezhttps pixbet com gratisadultos morrendo aos monteshttps pixbet com gratisoutras partes do mundo."

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