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Conflito entre Israel e palestinos: a impressionante foto que mostra luta entre DomoFerroIsrael e mísseis do Hamas:
O Hamas respondeu lançando mísseisterritórios israelenses ao sul, mas não houve relatomortes.
DomoFerro
No conflito, Israel conta com um arsenal sofisticado que os palestinos não possuem. O DomoFerro é parte do seu amplo sistemadefesa aérea.
O objetivo dele é proteger o territóriomísseis balísticos, mísseiscruzeiro, foguetes e outras ameaças aéreas.
Ele foi desenvolvido pela empresa Rafael Advanced Defense System LTD, uma empresa particular com vínculos fortes com as forças armadas israelenses e que constrói sistemasdefesa aérea, marítima e terrestre.
O DomoFerro também contou com financiamentomaisUS$ 200 milhões dos Estados Unidos. O fabricante assegura que esse escudo antimísseis é eficazmais90% dos casos.
As baterias são feitasmísseis interceptores, radares e sistemascomando que analisam onde os foguetes inimigos podem pousar.
A tecnologiaradar diferencia entre mísseis que podem atingir áreas urbanas e aqueles que devem errar o alvo. O sistema então decide quais devem ser interceptados.
Os interceptores são lançados verticalmente a partirunidades móveis ou estacionárias. Eles então detonam os mísseis no ar.
Mortes
A fotografiaBaba reflete a potência do escudo antimíssil israelense e como o conflito com os palestinos tem no céu umassuas frentes mais ativas. E a violência vista no ar, mas tambémterra, é a piorpelo menos uma década.
Mais120 mortos foram contabilizados na FaixaGaza e 10 na Cisjordânia, ambas zonaspopulação palestina. Oito pessoas teriam sido mortasIsrael.
A última escalada ocorreu depoisconfrontos entre a políciaIsrael e grupos palestinos na Mesquita Al-Aqsa,Jerusalém. Hamas lançou foguetes sobre o território israelense, enquanto Israel bombardeou trechos da FaixaGaza.
A ondaviolência também envolve enfrentamentos entre comunidades judias e árabes na Cisjordânia evárias cidades israelenses.
O estopim
Os primeiros conflitos eclodiram a partir da ameaçadespejofamílias palestinas do bairroSheikh Jarrah, que fica fora dos muros da Cidade VelhaJerusalém.
A áreaque hoje vivem as famílias é reivindicada por gruposcolonos judeustribunais israelenses.
Há décadas israelenses têm ocupado áreas habitadas por palestinos por meioassentamentos, tantoJerusalém Oriental quanto na Cisjordânia. Só nesta última, são cerca430 mil colonos israelenses distribuídos entre 132 assentamentos.
Essas colônias são consideradas ilegais pela lei internacional. Em pelo menos seis ocasiões desde 1979 o ConselhoSegurança da ONU reafirmou que elas são "uma violação flagrante da legislação internacional". A última delas foi2016 - o documento oficial também menciona Jerusalém Oriental.
Já Israel defende as iniciativas argumentando que se tratauma estratégiadefesasua integridade, e não uma tentativatomada da soberania palestina.
Esse é um dos pontos mais contenciosos das negociaçõespaz na região e ajuda a explicar porque o atual conflito era inevitável, segundo o editor da BBC para o Oriente Médio, Jeremy Bowen.
O fatoo conflito ter desaparecido das manchetes internacionais nos últimos anos, diz ele, não significa que tenha acabado. É uma ferida aberta no coração do Oriente Médio, que gera ódio e ressentimento que atravessa não apenas os anos, mas gerações.
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