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Vacinas contra covid: como está a vacinação no Brasil e no mundo:bet sp
bet sp Quando se trata da vacina contra a covid-19, há uma pergunta que a maioria das pessoas está se fazendo - quando ela vai chegar a todos? Afinal, vacinar o mundo contra o novo coronavírus é uma questãobet spvida ou morte.
Alguns países definiram metas muito específicas, mas para o restante do mundo a imagem é muito menos clara, pois envolve processos científicos complicados, corporações multinacionais, promessas governamentais conflitantes e uma grande dosebet spburocracia e regulamentação. Não é nada simples.
Quando vou receber a vacina?
No Brasil, a vacinação começou no fimbet spjaneiro. Até agora, segundo a plataformabet spdados Our World In Data, maisbet sp50 milhõesbet spdoses já foram administradas.
Mas uma grande parcela da população ainda não foi vacinada.
Até o dia 19bet spmaio, foram 24 doses por 100 habitantes (contando primeiras e segundas dosesbet spalguns casos). Jábet spIsrael, o país com a maior taxabet spvacinação do mundo, 121 doses por 100 habitantes. No Chile, o país da América Latina que mais rapidamente tem vacinadobet sppopulação, essa taxa ébet sp86,7.
Em números absolutos, os Estados Unidos são o país que mais administrou dosesbet spvacinas contra a covid-19, cercabet sp273,5 milhõesbet spdoses até 19/05.
Especialistas alertam que,bet spmeio ao pior momento da pandemia, a única solução para o Brasil é a adoçãobet spum confinamento mais rígido e a aceleração da vacinação.
Eles dizem que o número altobet spmortes no país pode ser explicado, principalmente, pela livre circulaçãobet sppessoas e por uma variante (P.1) do coronavírus mais transmissível e que,bet spacordo com estudos preliminares, causaria reinfecçãonaqueles que já tiveram a doença.
Em entrevista recente à BBC News Brasil, o biólogo e divulgador científico Átila Iamarino sugeriu que o Brasil deveria fazer "o que o restante do mundo fez: decretar um lockdown mais rígido e correr com a vacinação. Isso é o mínimo".
Mas, sem uma estratégia a nível federal, acrescentam, esse objetivo dificilmente será cumprido.
"De que adianta um município ou um Estado decretar um confinamento se as pessoasbet spmunicípios ou Estados vizinhos continuarem circulando? Isso faz com que a localidade tenha todo o prejuízo econômico e políticobet spconfinarbet sppopulação, mas sem o sucesso que poderia ter se essa ação fosse coordenada. A falsa impressão ébet spque o esforço não funciona, quando, na verdade, ele está sendo sabotado a nível federal", assinalou Iamarino.
"Por isso, digo que temos dois inimigos para enfrentar no Brasil. Um é a nova variante e o outro é a faltabet spestratégia do governo federal".
"Como resultado, temos pronta a receita para que mais variantes perigosas surjam", acrescentou Iamarino.
Confira o programabet spdistribuição está acontecendobet sptodo o mundo.
Quantas vacinas foram fabricadas?
Até o meiobet spmaio, quase 1,5 bilhãobet spdoses das várias vacinas contra o coronavírus foram administradas,bet spmaisbet sp100 paísesbet sptodo o mundo. É o programabet spvacinaçãobet spmaior escala da história.
As primeiras vacinas foram administradas menosbet spum ano depois que os primeiros casosbet spum novo coronavírus foram confirmados,bet spWuhan, China, mas o lançamento globalbet spvacinas tem sido irregular.
Alguns países garantiram e entregaram doses a uma grande proporçãobet spsua população - mas muitos outros ainda estão esperando a chegada dos primeiros carregamentos.
Em suas rodadas iniciaisbet spvacinação, a maioria dos países está priorizando:
· Maioresbet sp60 anos
· Trabalhadoresbet spsaúde
· Pessoas que são clinicamente vulneráveis
Qual o desfecho da vacinação até agora?
Ebet sppaíses como Israel e Reino Unido, já há sinais promissoresbet spque as vacinas estão reduzindo as internações e mortesbet sphospitais, bem como a transmissão na comunidade.
Mas, embora quase toda a Europa e as Américas tenham iniciado campanhasbet spvacinação, apenas uma parcelabet sppaíses africanos o fez.
Agathe Demarais, diretorabet spprevisão global da Economist Intelligence Unit (EIU), braçobet sppesquisa e análise da revista britânica The Economist, fez algumas das pesquisas mais abrangentes sobre o assunto.
A EIU analisou a capacidadebet spprodução mundial juntamente com a infraestruturabet spsaúde necessária para fazer chegar as vacinas aos braços das pessoas, o tamanho da população que um país tem que vacinar e, claro, o que eles podem pagar.
Muitas das descobertas da pesquisa parecem constatar o óbvio: a distribuição desigual das vacinas entre nações ricas e pobres. O Reino Unido e os Estados Unidos estão bem abastecidos com vacinas no momento, porque eles poderiam investir muito dinheiro no desenvolvimento delas e, assim, recebê-las primeiro.
Alguns outros países ricos, como Canadá e os da União Europeia, estão um pouco mais atrás.
A maioria dos paísesbet spbaixa renda ainda não começou a vacinar, mas há algumas surpresas. Confira o programabet spdistribuição está acontecendobet sptodo o mundo.
Os países ricos estão acumulando vacinas?
O Canadá enfrentou críticas no fim do ano passado por comprar cinco vezes o suprimentobet spque precisa para cobrirbet sppopulação, mas parece que o país não vai receber as vacinas primeiro.
Isso porque o governo canadense optou por investirbet spvacinasbet spfábricas europeias, temendo que os EUA, ainda sob o comandobet spDonald Trump, proibissem as exportações. Mas essa acabou sendo uma aposta ruim.
As fabricantes europeias têm tido problemas com o abastecimento e, recentemente, foi a UE, e não os EUA, que ameaçou proibir as exportações.
"Enquanto o mercado europeu não tiver vacinas suficientes, acho que as grandes importações para o Canadá vão continuar forabet spcogitação", diz Agathe Demarais.
Mas também existem alguns países que estão se saindo melhor do que o esperado.
A Sérvia teve um desempenho melhor do que qualquer país da UE no que se refere à proporção da população já vacinada.
Isso se devebet spparte a uma implementação eficiente, mas o país também está se beneficiando da diplomaciabet spvacinas - uma batalha entre a Rússia e a China por influência na Europa Oriental.
A Sérvia tem acesso à vacina Sputnik V da Rússia, à SinoPharm, da China, à Pfizer dos EUA/Alemanha, e à vacina Oxford AstraZeneca desenvolvida no Reino Unido.
Até agora, a maioria das pessoas parece ter recebido SinoPharm.
O que é diplomaciabet spvacinas?
A influência que a China está exercendo aqui provavelmente serábet splongo prazo. Os países que usam a primeira e a segunda dose da SinoPharm também devem procurar a China para dosesbet spreforço, se forem necessárias no futuro.
Os Emirados Árabes Unidos também confiaram na vacina SinoPharm -bet spfevereiro, ela representou 80% das doses administradas. Os Emirados Árabes Unidos também estão construindo uma unidadebet spprodução da SinoPharm .
"A China está chegando com instalaçõesbet spprodução e trabalhadores treinados, então vai dar uma influênciabet splongo prazo", diz Agathe Demarais . "Será muito, muito difícil para os governos receptores dizerem não à China para qualquer coisa no futuro."
No entanto, ser uma superpotência globalbet spvacinas não significa quebet sppopulação será vacinada primeiro.
A pesquisa da EIU prevê que duas das potências mundiaisbet spproduçãobet spvacinas, China e Índia, podem não ser vacinadas o suficiente até o finalbet sp2022. Isso porque os dois países têm enormes populações para enfrentar e uma forçabet sptrabalhobet spsaúde limitada.
No Brasil, a vacinação já começou, mas a estimativa ébet spque a imunizaçãobet spmassa só seja atingida na metade do ano que vem, segundo a EIU.
O estudo destaca que Brasil e México, classificados como paísesbet sprenda média, terão doses para imunizar grupos prioritários devido aos acordos firmados com os laboratóriosbet sptroca da execuçãobet sptestes clínicos.
Entretanto, a "capacidadebet spchegar à vacinaçãobet spmassa dependebet spoutros fatores, incluindo espaço fiscal, tamanho da população, númerobet spprofissionaisbet spsaúde, infraestrutura e vontade política".
Outros países da América Latina, como Argentina e Chile, também terão vacinaçãobet spmassa somentebet sp2022, segundo as estimativas. E Bolívia, Paraguai, Venezuela, Guiana e Suriname, a partirbet sp2023.
Índia: eldorado da produçãobet spvacinas
O sucesso da Índia como produtora da vacina contra a covid-19 se devebet spgrande parte a um homem, Adar Poonawalla. Sua empresa, o Instituto Serum, é o maior fabricantebet spvacinas do mundo.
Mas, no meio do ano passado,bet spfamília começou a pensar que ele havia perdido a sanidade. Ele estava apostando centenasbet spmilhõesbet spdólaresbet spseu próprio dinheirobet spvacinas,bet spum momentobet spque não sabia se (e quais) funcionariam.
Em janeiro, a primeira dessas vacinas, desenvolvida pela Universidadebet spOxford, no Reino Unido,bet spparceria com a farmacêutica AstraZeneca, foi entregue ao governo indiano. Agora, o Serum está produzindo 2,4 milhõesbet spdoses por dia.
Sua empresa é um dos dois principais fornecedores da Índia e também fornece vacinas para o Brasil, Marrocos, Bangladesh e África do Sul.
"Achei que a pressão e toda a loucura acabariam agora que fizemos o produto, mas o verdadeiro desafio é tentar manter todos felizes", diz ele.
"Pensei que haveria tantos outros fabricantes capazesbet spfornecer. Mas, infelizmente, no momento, pelo menos, no primeiro trimestre, e talvez até no segundo trimestrebet sp2021, não veremos um aumento substancial na oferta."
Ele afirma que a produção não pode ser aumentada durante a noite.
"Leva tempo", diz Poonawalla. "As pessoas pensam que o Instituto Serum tem um tempero secreto. Sim, somos bons no que fazemos, mas não é uma varinha mágica."
Poonawalla tem uma vantagem competitiva agora porque começou a construir instalaçõesbet spmarço do ano passado e a estocar produtos como produtos químicos e frascosbet spvidrobet spagosto.
Durante a produção, a quantidadebet spvacina produzida pode variar muito e há muitos estágiosbet spque as coisas podem dar errado.
"É tanto arte quanto ciência", diz Agathe Demarais, da EIA.
Para os fabricantes que estão iniciando a produção agora, levará meses para produzir vacinas. E o mesmo se aplica a quaisquer reforços que possam ser necessários para lidar com novas variantes.
Poonawalla diz que está comprometidobet spfornecer primeiro para a Índia e depois para a África por meio do esquema chamado Covax, que visa a distribuição igualitária e acessívelbet spvacinas pelo mundo.
A Covax é uma iniciativa liderada pela OMS, Gavi, a aliança da vacina e o Centrobet spPreparação para Epidemias (CEPI).
Os países que não podem pagar as vacinas vão obtê-las gratuitamente por meiobet spum fundo especial. O restante vai pagar, mas a teoria é que eles conseguirão um preço melhor negociandobet spblocos do que se o fizerem individualmente.
A Covax está planejando começar a distribuir vacinas no fimbet spfevereiro (a expectativa ébet spque o Brasil receba 10,6 milhõesbet spdoses por intermédio do Covax neste semestre).
Nesse ínterim, o plano da Covax está sendo prejudicado pelo fatobet spque muitos países envolvidos também estão negociando seus próprios acordos paralelamente.
Poonawalla diz que quase todos os líderes africanos no continente entrarambet spcontato com ele para ter acesso às vacinasbet spforma independente. Recentemente, Uganda anunciou que havia garantido 18 milhõesbet spdoses do Instituto Serum por US$ 7 cada — muito mais do que os US$ 4 pagos pela Covax.
O Instituto Serum afirma estarbet spnegociações com Uganda, mas nega que qualquer acordo tenha sido assinado.
Poonawalla fornecerá 200 milhõesbet spdoses da vacina da Oxford/AstraZeneca à Covax assim que obtiver a pré-aprovação da OMS. Ele prometeu à Covax mais 900 milhõesbet spdoses, embora não tenha confirmado quando serão entregues.
Embora esteja comprometido com o projeto, ele admite que enfrenta problemas. A Covax está lidando com muitos produtoresbet spvacinas diferentes, diz ele, cada um oferecendo preços e prazosbet spentrega variáveis.
Agathe Demarais e a EIU também não estão excessivamente otimistas quanto à capacidade da Covaxbet spfazer uma vacinaçãobet spamplo alcance. "Será uma pequena diferença marginal, mas não uma viradabet spjogo", diz Demarais.
Segundo seu estudo para a EIA, alguns países podem não ser totalmente vacinados até 2023 — ou nunca. A vacinação pode não ser uma prioridade para todos os países, especialmente aqueles que têm uma população jovem e não veem um grande númerobet sppessoas adoecendo.
O problema com esse cenário é que, enquanto o vírus prosperarbet spalgum lugar do mundo, poderá sofrer mutações e migrar. Como resultado, variantes resistentes a vacinas continuarão a evoluir.
Nem tudo, porém, são más notícias. As vacinas estão sendo produzidas mais rápido do que nunca, mas a escala da tarefa — imunizar 7,7 bilhõesbet sppessoas — é enorme e nunca foi tentada antes.
Demarais acredita que os governos devem ser honestos com seu povo sobre o que é possível.
"É muito difícil para um governo dizer: 'Não, não vamos conseguir uma ampla coberturabet spimunização por vários anos'. Ninguém quer dizer isso."
Pesquisabet spdados: Becky Dale e Nassos Stylianou.
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