Protestosgiros gratis sportingbetBelarus: 'Fui preso e agredido por distribuir rosas':giros gratis sportingbet

giros gratis sportingbet Um rosto famoso nos protestos contrários ao governogiros gratis sportingbetBelarus, que já duram maisgiros gratis sportingbetcem dias, teve um destino que está se mostrando frequente entre manifestantesgiros gratis sportingbetoposição: ser alvogiros gratis sportingbetsequestro por homens mascarados.

Maksim Khoroshyn, donogiros gratis sportingbetuma floricultura no centrogiros gratis sportingbetMinsk, capital do país, ganhou visibilidade ao distribuir buquês para mulheres que participavam dos protestos motivados pelo anúncio da reeleiçãogiros gratis sportingbetAlexander Lukashenko.

Opositores do governo dizem que houve fraude na eleiçãogiros gratis sportingbetagosto, o que o presidente nega. Lukashenko, apelidado por críticosgiros gratis sportingbet"o último ditador da Europa", está no poder há 26 anos, desde 1994.

Maksim conta que oferecia flores para animar as manifestantes diante da violência policial. Mas agora o próprio florista foi atacado.

Em outubro, quando ele e a esposa entravam no seu carro, a porta do veículo foi aberta à força e um grupogiros gratis sportingbethomens desconhecidos o tirou para fora do veículo.

Eles o xingavam e batiam.

O comerciante achou inicialmente que se tratassegiros gratis sportingbetalgum tipogiros gratis sportingbetpegadinha, já que os homens não estavam uniformizados.

Mas não. Após três fortes socos no rosto, Maksim não conseguia ver mais nada — seu sangue escorria pelo rosto. O olho ficou inchado e o lábio, rasgado.

O florista foi forçado a deitargiros gratis sportingbetuma poçagiros gratis sportingbetseu próprio sangue, enquanto seus agressores revistavam o carro. Depois, precisou se ajoelhargiros gratis sportingbetuma van, para onde foi empurrado e levado até uma delegacia.

Lá, ele conta ter sido espancado no rosto e no corpo com cassetetes durante o que pareceram horas.

"O que não é bom o suficiente para você neste país? Vamos ensiná-lo a adorar a polícia!", diziam os agressores.

"Vamos provar que você jogou granadas! Vamos provar que você desmontou um canhãogiros gratis sportingbetágua! Vamos provar que você colocou fogo na casa do chefe do batalhãogiros gratis sportingbetchoque!"

Lesões 'misteriosas'

Depoisgiros gratis sportingbetmuito tempo, Khoroshyn desmaiou.

Os agressores o despertaramgiros gratis sportingbetvolta dando-lhe amônia para cheirar — e depois continuaram com os espancamentos.

Em um dado momento, ele começou a ter um ataquegiros gratis sportingbetasma, o que levou os homens a chamarem uma ambulância.

Maksim conseguiu ouvi-los xingando um ao outro e expressando preocupação por possivelmente terem deixado o florista machucado demais.

No hospital, os ferimentos causados pelo espancamento foram fichados — mas a polícia declarou mais tarde não ter sido possível identificar como eles aconteceram.

O vendedor acredita que irritou a polícia ao entregar flores às manifestantes e ao colocargiros gratis sportingbetseu carro uma bandeira branca e vermelhagiros gratis sportingbetBelarus, usada como símbolo da oposição.

Desde as agressões, ele se deslocou para a Lituânia, onde recebeu tratamento médico e está se recuperando. Ele tem tido lembranças repentinas do incidente doloroso e está fazendo terapia psicológica.

O florista diz que não se sente seguro para voltar a Belarus.

Segundo opositores do governo Lukashenko, milharesgiros gratis sportingbetpessoas foram detidas nas marchas. Há relatosgiros gratis sportingbetque algumas destas foram foram espancadas, torturadas e até estupradas.

Centenasgiros gratis sportingbetpessoas deixaram a custódia da polícia com danos que as impactarão por toda a vida, como traumas psicológicos, problemas cerebrais, na coluna, ferimentos graves nos olhos e membros quebrados.

'Sentimos a dor um do outro'

Na Lituânia, o comerciante conheceu Svetlana Tikhanovskaya, a líder da oposição bielorrussa que também está vivendo lá.

O homem conta que, ao se conhecerem, os dois simplesmente se abraçaram e começaram a chorar.

"Penso que esta é a situaçãogiros gratis sportingbettodos os bielorrussos hoje: sentimos a dor um do outro e estamos unidos."

Maksim diz acreditar que o regimegiros gratis sportingbetLukashenko não sobreviverá às manifestações.

"Não sougiros gratis sportingbetvingança", diz ele, "mas quero olhar nos olhos das pessoas que me bateram, depoisgiros gratis sportingbetcolocadas atrás das grades."

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