Coronavírus: estamos muito distanteschat realsbetum tratamento para a covid-19?:chat realsbet

Sem falar dos estudos com dezenaschat realsbetmilhareschat realsbetpessoaschat realsbetdiversos países, a exemplo do Brasil, e das pesquisaschat realsbettorno do uso dos anticorposchat realsbetpessoas que já se recuperaram da doença.

Há três grandes caminhoschat realsbettratamentochat realsbetestudo.

O primeiro envolve drogas antivirais que tentam afetar diretamente a capacidade do coronavíruschat realsbetse desenvolver dentro do corpo.

O segundo passa por medicamentos que podem acalmar o sistema imunológico, já que pacientes podem ficar bem doentes quando há uma reação imunológica desmedida que passa a causar efeitos colaterais graves no corpo.

O terceiro envolve anticorpos, tanto os extraídos do sanguechat realsbetquem se recuperou da doença quanto feitoschat realsbetlaboratório, que podem atacar o vírus.

Qual é o mais promissor?

Após visitar a China no auge da pandemia no país asiático, Bruce Aylward, da OMS, afirmou que o antiviral remdesivir foi o único medicamento que deu sinaischat realsbeteficácia contra o coronavírus.

Esse antiviral foi originalmente desenvolvido para tratar o ebola, mas outras alternativas acabaram se mostrando mais eficazes.

Ainda assim, ela deu sinais promissores no tratamentochat realsbetoutros coronavírus, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers),chat realsbetestudos com animais.

Resultadoschat realsbetpesquisaschat realsbetandamento da Universidadechat realsbetChicago, nos Estados Unidos, que vazaram também indicaram que a droga pode ser eficaz contra a covid-19. Mas não há ainda resultados conclusivos.

O remdesivir, desenvolvido pelo laboratório americano Gilead, está sendo utilizadochat realsbetensaios clínicos na Europa (no âmbito do Discovery, programa europeuchat realsbetestudos clínicos contra a covid-19), nos EUA, na China e também integra estudos no Brasil.

Segundo os pesquisadores, o remdesivir inibe a síntese do RNA do coronavírus, evitando que ele se replique pelo corpo.

chat realsbet E chat realsbet os medicamentos usados c chat realsbet ontra chat realsbet o chat realsbet HIV?

Há muito burburinho, mas pouca evidência sobre a eficácia dessa combinaçãochat realsbetremédios usados contra o HIV: ritonavir e lopinavir.

Surgiram bons resultadoschat realsbetestudoschat realsbetlaboratório, mas isso não se repetiu quando passaram a ser testadoschat realsbethumanos.

A combinação não tem ampliado a recuperação dos pacientes, reduzido as mortes ou diminuído a carga viralchat realsbetpessoas com quadros graves da doença.

No entanto, como esses testes foram administradoschat realsbetpacientes extremamente doentes, próximos da morte, pode ter sido tarde demais para as drogas agirem contra a infecção.

Cloroquina

A cloroquina e a hidroxicloroquina têm propriedades tanto antivirais quanto moduladoras do sistema imunológico.

Os remédios atraíram muitos holofotes como tratamentos potenciaischat realsbetgrande parte por causachat realsbetdeclarações dos presidentes americano Donald Trump e brasileiro Jair Bolsonaro, mas ainda há pouca evidência sobre a eficácia deles.

Nesta terça-feira (21), aliás, o Instituto Nacionalchat realsbetAlergia e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos (Niaid) emitiu um comunicado no qual contraindicava uma das abordagens (o uso combinado da hidroxicloroquina com o antibiótico azitromicina), excetochat realsbetsituaçõeschat realsbetestudo clínico.

O órgão afirmou também que não há dados suficientes para recomendar ou contraindicar o uso isolado da cloroquina ou da hidroxicloroquina.

A hidroxicloroquina também é usada para artrite reumatoide por ajudar a regular o sistema imunológico.

Testeschat realsbetlaboratório apontaram que ela poderia inibir o novo coronavírus (Sars-CoV-2) e há relatos isoladoschat realsbetestudos não controladoschat realsbetpacientes que se beneficiaram depoischat realsbetreceberem o medicamento.

Não há comprovação, no entanto, se a recuperação ocorreu por causa da hidroxicloroquina ou por causa do próprio sistema imunológico.

chat realsbet E os remédios chat realsbet moduladores do sistema imunológico chat realsbet ?

Se o sistema imunológico exagera na reação ao vírus, isso pode causar inflamações pelo corpo. Pode ser útil para combater uma infecção, mas pode causar muitos efeitos colaterais pelo corpo e ser fatal.

Uma das substânciaschat realsbetestudo para lidar com esse cenário é o interferon beta, que é usado para tratar esclerose múltipla e reduz o processo inflamatório. Interferons são um grupochat realsbetsubstâncias liberadas pelo corpo quando ele está sob ataquechat realsbetum vírus.

No Reino Unido, por exemplo, há testes com a dexametasona, um tipochat realsbetcorticoide usado para conter a inflamação.

E o tratamento com o sanguechat realsbetpessoas que se recuperaram?

Em geral, pessoas que sobrevivem a uma infecção têm anticorpos no sangue que pode atacar o vírus.

A ideia aqui é usar o plasma sanguíneo (a parte que contém anticorpos)chat realsbetoutras pessoaschat realsbetpacientes doentes como formachat realsbetterapia.

Os Estados Unidos já trataram 500 pacientes com o que se chamachat realsbet"plasma convalescente".

No Brasil, segundo a Anvisa (Agência Nacionalchat realsbetVigilância Sanitária), "estudos científicos (com plasma) têm sugerido resultados promissores, porém derivamchat realsbetanálises não controladas e com tamanho limitadochat realsbetamostras. Ou seja, eles são insuficientes para a comprovação definitiva sobre a eficácia potencial do tratamento, requerendo uma avaliação mais aprofundada na formachat realsbetestudos clínicos".

chat realsbet E chat realsbet stamos chat realsbet muito distantes chat realsbet de uma cura?

Ainda é cedo para saber se teremoschat realsbetfato um remédio que possa tratar a covid-19.

Os resultados dos testes que seguem todos os protocolos necessários para determinar a eficácia devem sair nos próximos meses. Mas ainda seria bem anteschat realsbetsabermos teremos uma vacina eficaz, que protege contra a infecçãochat realsbetvezchat realsbettratá-la.

É por isso que os médicos estão testando remédios que já existem e têm segurança comprovada para usochat realsbetseus tratamentos originais. As vacinas, por outro lado, são desenvolvidas praticamente do zero.

Há também remédios novos e experimentaischat realsbetestudo contra o coronavírus, mas ainda não estão prontos para testeschat realsbethumanos.

Por outro lado, como grande parte das pessoas que desenvolvem a doença apresentam sintomas leves e não precisamchat realsbetinternação,chat realsbetgeral elas recebem remédios para lidar com esses sintomas, como paracetamol contra a febre.

Em resumo, ter um tratamento eficaz contra o coronavírus teria dois efeitos práticos: menos mortes e menos medidas drásticas para evitar a disseminação da doença, como as quarentenas.

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