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Coronavírus: um terço da população mundial está sob quarentena; veja 4 tipos1bet freebetrestrição:1bet freebet
1bet freebet Com o início da quarentena nacional na Índia, há atualmente ao menos 2,8 bilhões1bet freebetpessoas vivendo sob algum tipo1bet freebetrestrição1bet freebetmovimento ou acesso a serviços.
Isso significa que uma1bet freebetcada três pessoas no mundo teve1bet freebetmudar os hábitos1bet freebetforma mais ou menos drástica para conter o avanço da pandemia1bet freebetcoronavírus.
Esse distanciamento social, porém, não é uniforme contra a pandemia, que1bet freebettrês meses infectou mais1bet freebet420 mil pessoas e matou quase 19 mil.
Há lugares que ameaçam prender ou multar quem sai às ruas sem autorização, outros que fecham estabelecimentos e recomendam que todos fiquem1bet freebetcasa. Há também governos que impõem toque1bet freebetrecolher noturno.
Em geral, o modelo adotado1bet freebetquase 60 países depende do grau1bet freebetdisseminação da doença no local, do contexto político e do alinhamento com as recomendações feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro é contra o “confinamento1bet freebetmassa”, sob o argumento 1bet freebetque a gravidade da doença para a sociedade como um todo não justifica medidas com tamanho impacto econômico.
O Estado1bet freebetSão Paulo e a cidade do Rio1bet freebetJaneiro, porém, adotaram medidas como o fechamento1bet freebetescolas e estabelecimentos considerados não essenciais, mas não há restrições à circulação1bet freebetpessoas - apenas uma recomendação para que fiquem1bet freebetcasa se puderem.
Se por um lado essas quarentenas ganham força ao redor do mundo, por outro a primeira cidade a adotar algo do tipo (a chinesa Wuhan, onde surgiu o surto1bet freebetdezembro) deixa o isolamento nesta semana, depois que o surgimento1bet freebetnovos casos foi considerado controlado.
Veja quatro tipos1bet freebetquarentena abaixo.
Grau 4 - Proibição à circulação1bet freebetpessoas
Dois dos 10 países com mais casos e mortes, Itália e França decidiram adotar medidas duras1bet freebetdistanciamento social,1bet freebetpatamar semelhante ao adotado na China. Nesses dois países europeus1bet freebetestado1bet freebetemergência, as pessoas só podem sair1bet freebetcasa quando for essencial.
Não há eventos públicos, aulas, bares nem restaurantes funcionando. As fronteiras estão fechadas.
Na França, quem não puder justificar o deslocamento está sujeito à multa1bet freebet135 euros (R$ 746). Mais1bet freebet100 mil policiais serão mobilizados para controles nas ruas, segundo o Ministério do Interior.
Desde o início da quarentena, na terça-feira, a polícia francesa já aplicou quase 92 mil multas por deslocamentos não autorizados.
Na Itália, onde a situação é mais grave e quase 7.000 pessoas morreram, há cidades onde as pessoas estão proibidas1bet freebetdeixar suas casas.
Grau 3 - Toque1bet freebetrecolher noturno
A proibição da circulação1bet freebetpessoas durante a noite tem sido adotada por países1bet freebetdiversas regiões, como Chile, Romênia, Egito e Arábia Saudita.
Como outros, o governo chileno tem aumentado o rigor1bet freebetsua estratégia à medida que o número1bet freebetcasos avança (o país tem 922 casos registrados e 2 mortes). Mas quis evitar adotar1bet freebetimediato uma quarentena no país inteiro, como a vizinha Argentina (que tem 387 casos e 7 mortes).
A implementação1bet freebetmedidas restritivas tem causado reação1bet freebetclasses profissionais, empresários e especialistas, principalmente1bet freebettrabalhadores autônomos.
Na Bolívia, o toque1bet freebetrecolher noturno gerou protestos1bet freebetprofissionais do sexo. Lily Cortes, representante do sindicato boliviano da categoria, afirmou à agência Reuters que “se os estabelecimentos legalizados não funcionarem, infelizmente as profissionais precisarão sair às ruas e o resultado vai ser pior”.
Grau 2 - Recomendações e fechamento1bet freebetescolas e estabelecimentos
Segundo levantamento da Unesco (braço da ONU para a cultura), ao menos 157 países adotaram o fechamento1bet freebetescolas como medida para tentar conter o avanço da doença.
A ideia é parte do esforço para evitar aglomeração1bet freebetpessoas e, além disso, evitar que as crianças e adolescentes transmitam o vírus a integrantes mais idosos das famílias.
Há dois grandes argumentos1bet freebetcirculação contra esse tipo1bet freebetmedida. O primeiro é que os dados disponíveis até agora indicam que as crianças não são afetadas gravemente pela doença, e a Organização Mundial da Saúde afirma que não houve casos1bet freebetque a criança era a primeira a apresentar sintomas numa família.
O segundo é que tirar crianças das escolas afeta diretamente a economia e a capacidade do sistema1bet freebetsaúde. Em geral, pelo menos um dos responsáveis precisa passar a ficar1bet freebetcasa para cuidar das crianças, mesmo porque grande parte dos avós, que costumam absorver essa tarefa, está isolada por ser um dos grupos1bet freebetrisco do novo coronavírus.
Assim, essa medida também tem o potencial1bet freebetdeixar parte dos profissionais1bet freebetsaúde1bet freebetcasa. Para evitar isso, países como o Reino Unido elencaram os chamados “trabalhadores-chaves”, grupos1bet freebetprofissionais selecionados pelo governo que têm o direito1bet freebetlevar seus filhos para a escola.
Grau 1- Imunidade1bet freebetgrupo
Essa estratégia é a mais incomum e controversa. Inicialmente, o governo do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, defendia a ideia1bet freebet"imunidade1bet freebetgrupo", também chamada1bet freebet"efeito rebanho".
De acordo com esse conceito, aqueles que estão1bet freebetrisco1bet freebetinfecção podem ser protegidos porque estão cercados por pessoas que se tornam resistentes à doença1bet freebetgeral por meio1bet freebetvacinação ou1bet freebetcontraírem o patógeno e criarem imunidade contra eles.
Segundo especialistas, para que essa estratégia1bet freebetdeixar as pessoas se infectarem dê certo até o coronavírus parar1bet freebetcircular com força, ao menos 60% da população que está fora do grupo1bet freebetrisco precisaria contrair o vírus.
Mas o risco1bet freebetsobrecarregar o sistema1bet freebetsaúde e causar a morte1bet freebetmilhares1bet freebetpessoas (que poderiam precisar1bet freebetrespiradores para auxiliar os pulmões, por exemplo) fez o governo britânico mudar1bet freebetestratégia. Agora o país recomenda que ninguém saía às ruas se não houver necessidade clara.
Chegou a circular na imprensa que a Holanda adotaria essa estratégia, mas o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte, disse que houve um mal entendido e que o objetivo do país é achatar a curva1bet freebetcontágio, ou seja, garantir o menor número possível1bet freebetinfectados ao mesmo tempo para evitar a sobrecarga do sistema1bet freebetsaúde. E, ao longo desse achatamento, a imunidade1bet freebetgrupo seria alcançada “naturalmente”, segundo ele.
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