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Publicaçãobetboo twiterfotosbetboo twitercorpobetboo twitermulher vítimabetboo twiterfeminicídio causa indignação no México:betboo twiter
betboo twiter Um casobetboo twiterfeminicídiobetboo twiteruma jovem provocou indignação e gerou críticas sobre o papel da imprensa no México.
Ingrid Escamilla,betboo twiter25 anos, foi supostamente assassinada por seu parceiro na Cidade do México, que confessou o crime.
A polícia identificou o homem, que está preso, como Francisco Robledo,betboo twiter46 anos. Ele foi encontrado pela polícia com manchasbetboo twitersangue e diante do corpobetboo twiterEscamilla, que apresentava várias laceraçõesbetboo twiterarma branca.
O assassinato aconteceu no domingo (09/02) e as fotos do corpo da vítima foram publicadas nas capas dos tabloides da capital mexicana.
A Procuradoria-Geralbetboo twiterJustiça da Cidade do México (FGJCDMX, na siglabetboo twiterespanhol) informou que pelo menos seis pessoas, policiais e promotores, estão sendo investigadas por vazamentobetboo twiterimagens.
Nas redes sociais, foi feita uma convocatória para compartilhar o rostobetboo twiterIngrid Escamillabetboo twitervez das fotos violentas do feminicídio.
Os assassinatosbetboo twitermulheres cresceram 137% nos últimos cinco anos no México, disse o procurador-geral Alejandro Gertz na segunda-feira (10/02) durante uma entrevista a jornalistas com o presidente Andrés Manuel López Obrador.
Embora o casobetboo twiterIngrid Escamilla não tenha sido citado especificamente, gerou ainda mais indignação o fatobetboo twiterGertz ter sugerido mudar a maneira pelo qual o feminicídio é investigado - tratando o crime apenas como homicídio. Também despertou crítica a declaraçãobetboo twiterLópez Obradorbetboo twiterque "houve muita manipulação sobre esse assunto (feminicídios) na mídia".
Confissão
A Secretariabetboo twiterSegurança (SCC) da capital mexicana informou que recebeu, no domingobetboo twitermanhã, um alertabetboo twiteruma "agressão contra uma mulher" no bairro Gustavo A. Madero.
Ao chegar ao local, encontraram o suposto agressor com "pontos visíveis"betboo twitersanguebetboo twitersuas roupas e corpo,betboo twitermodo que ele foi "imediatamente preso", afirmou a SSCbetboo twiternota.
"No local, o corpobetboo twiteruma mulherbetboo twiter25 anos foi encontrado, sem sinais vitais e com traços visíveisbetboo twiterviolência", acrescentou.
Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o detido sendo interrogadobetboo twiteruma patrulha da polícia.
Nas imagens, ele confessa que depoisbetboo twiteruma discussão combetboo twiterparceira na noite anterior, ambos se agrediram com uma faca. Ele, então, a matou e mutilou seu corpo.
"Não queria que ninguém notasse. Com a mesma faca que ela me atingiu, eu a enterrei", diz o suposto assassino, que também diz que tentou se livrarbetboo twiterpartes do corpo da mulher.
Robledo decidiu fazer isso para apagar as evidências, alémbetboo twitersentir "vergonha, medo".
Sensacionalismo
O tabloide Pásalaestampou embetboo twitercapabetboo twitersegunda-feira a manchete "A culpa foi do Cupido", porque o assassinato ocorreu "a poucos dias do Dia dos Namorados (14/02)", com uma foto grande e explícita do corpo da vítima.
Já a manchete do jornal La Prensa foi "Esquartejada", com três fotos ocupando toda a capa: uma do detento, outra do corpo da vítima e mais uma do prédio onde moravam.
Antes dessas ebetboo twiteroutras manchetes dos jornais, mulheres e coletivos repudiaram nas redes sociais a divulgação das fotos e a abordagem da imprensa mexicana sobre feminicídios.
Nelly Montealegre, vice-procuradora-geral das Vítimas da FJG, informou na terça-feira (11/02) que seis pessoas - incluindo integrantes da polícia do SSC e da FJG - estão sendo investigadas, porque foram elas as "responsáveis pelo vazamento das informações."
Dependendo do nívelbetboo twiterresponsabilidade, elas podem sofrer uma penalidade penal ou administrativa.
Um menorbetboo twiteridade foi colocado sob "medidasbetboo twiterproteção como vítima indireta dos fatos", ao testemunhar o assassinatobetboo twiterIngrid Escamilla, disse Montealegre. Os relatos da imprensa indicam que ele é uma criança com autismo, o filho do suspeito.
"O feminicídio é um crime absolutamente condenável. Quando o ódio atinge os limites como obetboo twiterIngrid Escamilla é escandaloso", disse a prefeita da Cidade do México Claudia Sheinbaum no Twitter.
No ano passado, foram registrados 68 casosbetboo twiterfeminicídio na capital mexicana, uma taxabetboo twiter1,44 casos para cada 100 mil habitantes.
Se contabilizados os dadosbetboo twitertodos os 32 Estados do país, foram 976 casos,betboo twiteracordo com o Sistema Nacionalbetboo twiterSegurança Pública.
No entanto, várias organizações dizem que há muitos casos subnotificados.
Eles também criticam o fatobetboo twiterque a grande maioria dos casos nunca é resolvida e apenas uma pequena parcela dos autores é levada à Justiça.
"Manipulação"
Para o presidente López Obrador, o feminicídio foi objetobetboo twiter"manipulação" pela imprensa crítica a seu governo.
O presidente respondeu a perguntasbetboo twiterjornalistas sobre os planos do promotor Gertzbetboo twitermudar a maneira como os feminicídios são classificados.
"Houve muita manipulação dessa questão na mídia e aqueles que não nos veem com bons olhos se aproveitambetboo twiterqualquer circunstância para gerar campanhasbetboo twiterdifamação,betboo twiterinformações distorcidas, falsas", afirmou.
Gertz argumentou quebetboo twiterintenção não é acabar com a judicialização dos feminicídios, mas, segundo ele, é preferível mudar a tipificação dos assassinatosbetboo twitergênero contra as mulheres para facilitarbetboo twiterinvestigação.
Ele ressaltou que na lei atual mais requisitos são necessários para criminalizar um caso como feminicídio do que como homicídio, o que atrasa a justiça para as mulheres.
"Deveríamos tornar muito mais simples proteger as vítimas, proteger as mulheres, dar-lhes maior poderbetboo twiterdefesabetboo twitersua vulnerabilidade", afirmou.
No entanto, o Congresso, responsável por modificar a lei, ainda não discutiu o assunto.
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