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Qual é a estratégiabonus f12betTrump ao matar Soleimani? Especialistas americanos respondem:bonus f12bet
bonus f12bet A decisão do presidente americano, Donald Trump bonus f12bet ,bonus f12betautorizar o ataquebonus f12betdrone que resultou na morte do general iraniano Qasem Soleimani, na quinta-feira (02), elevou as tensões entre EUA e Irã ao longo da última semana, com trocasbonus f12betameaças e outras declarações hostisbonus f12betparte a parte.
Qual é a estratégiabonus f12betTrump no longo prazo, e o que pode acontecer agora?
Uma das principais promessasbonus f12betTrump na Presidência foi abonus f12betretirar as tropas americanas das "guerras intermináveis" no Oriente Médio.
Agora, essa promessa é colocadabonus f12betxeque, enquanto o Irã promete "vingança severa" pela morte do segundo homem mais poderoso do país e o próprio Trump promete retaliar contra 52 possíveis alvos "importantes para o Irã e a cultura iraniana".
"Os EUA acabarambonus f12betgastar dois trilhõesbonus f12betdólaresbonus f12betequipamento militar. Somos os maiores ebonus f12betlonge os melhores do mundo", tuitou o presidente americano no domingo (05). "Se o Irã atacar uma base americana, ou qualquer americano, vamos mandar alguns desses belos novos equipamentos na direção deles... sem hesitar."
A seguir, três pessoas próximas à política externa americana explicam à BBC o que acham que motivou a decisãobonus f12betTrumpbonus f12betmatar Soleimani e quais as implicações disso para as relações iraniano-americanas no futuro próximo.
'Trump não é um grande estrategista'
PJ Crowley, ex-secretário assistentebonus f12betEstado sob o governo Barack Obama e autor do livro "Red Line: American Foreign Policy in a Time of Fractured Politics and Failing States" (em tradução livre, Linha Vermelha: Política Externa Americanabonus f12betTemposbonus f12betPolítica Fraturada e Estados Falidos")
bonus f12bet Por que agora?
Houve ataques pela milícia apoiada pelo Irã (ele se refere a ações, ao longo dos dois últimos meses, contra bases iraquianas que abrigavam tropas americanas no Iraque, além do ataque à embaixada americana no Iraque, no finalbonus f12bet2019) e as respostas contra instalações dessa milícia no Iraque e na Síria.
O governo Trump ficou surpreso com a magnitude do ataque contra a Embaixadabonus f12betBagdá, visto como uma escalada, e acreditou que Soleimani estava por trás disso. Apresentado com uma oportunidadebonus f12betalvo, o presidente autorizou o ataque (contra o general).
bonus f12bet Qual é a estratégiabonus f12betTrump?
Donald Trump não é um grande estrategista. Ele vive no momento e age por instinto. Eu ficaria surpreso se ele tivesse pensado (no momento do ataque) sobre os desdobramentos.
Ele foi apresentado à oportunidadebonus f12beteliminar um "homem mau", que Obama não teve. Provavelmente foi tudo o que ele precisou escutar.
bonus f12bet O que acontece agora?
O Irã prometeu responder, e há muitos grupos próximos ao país que vão procurar oportunidadesbonus f12betatingir alvos pela região. Eles entendem o suficiente sobre política americana para saber que a chave para a reeleiçãobonus f12betTrump é a economia. Se eles conseguirem abalá-la, o farão.
Na teoria, o objetivo finalbonus f12betTrump é forçar o Irã a voltar à mesabonus f12betnegociações para obter um "acordo melhor", que levebonus f12betconta não apenas as ambições nuclerares iranianas, mas seu programabonus f12betmísseis e seu comportamento regional também (o Irã é conhecido por patrocinar milícias e grupos xiitas no Oriente Médio e por ter ajudado a defender o regimebonus f12betBashar al-Assad na Síria).
É implausível ver como isto (o assassinatobonus f12betSoleimani) nos aproxima dessas negociações. O secretáriobonus f12betEstado (Mike) Pompeo está sonhando quando diz que nós (EUA) seremos amplamente aplaudidos na região. Seremosbonus f12betJerusalém e Riad (pelos governos israelense e saudita, adversários do Irã), mas o restante da região está apreensivo.
bonus f12bet E a promessabonus f12betTrumpbonus f12betsair do Oriente Médio?
O presidente nunca resolveu a contradição inerentebonus f12betsua política para o Irã. Ele quer exercer o máximobonus f12betpressão, enquanto tenta retirar os EUA da região.
Embora o presidente tenha consistentemente criticado as guerras do Oriente Médio, ele agiu (com a mortebonus f12betSoleimani)bonus f12betmodo que, ao menos no curto prazo, aumenta o riscobonus f12betque o atual conflito político-econômico entre Irã e EUA escale para uma guerra.
'Políticabonus f12betcastigo e recompensa'
William Tobey é senior fellow no Centro Belfer para Ciências e Assuntos Internacionais da Harvard Kennedy School, alémbonus f12betex-vice-administradorbonus f12betnão proliferação nuclear da Agênciabonus f12betSegurança Nuclear dos EUA
bonus f12bet Por que agora?
O "timing" provavelmente reflete o fatobonus f12betque a campanhabonus f12betpressão máxima tem sido surpreendentemente eficiente.
Teerã escolheu escalar (a rivalidade com os EUA) da dimensão econômica para a militar, primeiro com ataques contra navios petroleiros e instalações e, mais tarde, contra terceirizados (em referência à mortebonus f12betum civil americano no Iraque,bonus f12betataque atribuído a milícias apoiadas pelo Irã,bonus f12betdezembro).
É possível ver isso (a mortebonus f12betSoleimani) como uma tentativabonus f12betinterromoper essa escalada,bonus f12betdizer a Teerã que isso não vai funcionar.
bonus f12bet Qual é a estratégiabonus f12betTrump?
Ele está tentando uma política complexa: tentar aplicar pressão o suficiente para que o Irã sinta que literalmente não tem escolha senão voltar à mesabonus f12betnegociação e obter um acordo melhor. Ao mesmo tempo, a pressão não pode ser grande demais ao pontobonus f12betlevar o Irã a desistir totalmentebonus f12betnegociar.
De certo modo, há (uma estratégia de) castigo — o ataque ao comboiobonus f12betSoleimani — mas uma recompensa, com o presidente (Trump) dizendo: "Não quero ir para a guerra com o Irã".
Ele está tentando manter no ar a ideiabonus f12betque não vê o conflito aberto como um caminho construtivo.
bonus f12bet O que acontece agora?
O Irã tem sofrido com a alta inflação e a desvalorização dabonus f12betmoeda. Tendo lutado uma batalha perdida no frontbonus f12betsanções econômicas, o país decidiu abrir uma nova frente:bonus f12betataques militares. Acredito que países que sintam que estão sendo lesados ou atacados se vejam mais propensos a assumir riscos.
Com certeza estamos vendo uma alta tolerância a riscos pelo governobonus f12betTeerã. E suspeito quebonus f12betvontadebonus f12betassumir mais riscos vai aumentar.
Então, a questão é: o que vai acabar primeiro, a campanhabonus f12betpressão máxima ou a capacidadebonus f12betTeerã para resistir?
'Trump foi encurralado'
Luke Coffey é diretor do Centro Allisonbonus f12betPolítica Internacional da Fundação Heritage, centrobonus f12betestudosbonus f12betorientação conservadorabonus f12betWashington, e também um veterano do Exército americano e ex-conselheiro especial do Ministério da Defesa britânico.
bonus f12bet Por que agora?
Acho que cada pessoa tem um limite. Quando olhamos tudo o que o Irã fez ao longo do último ano (...), me parece claro que o país estava tentando provocar algum tipobonus f12betresposta dos EUA.
Trump, por não ser muito intervencionista militarmente, estava tentando evitar essa situação. Suspeito que ele tenha sido apresentado a essa opção (de matar Soleimani) antes e tenha rejeitado, mas na última semana pode ter decidido que chegou ao seu limite.
Ele continua a dizer que quer um acordo negociado com o Irã, sem precondições para as conversas. Trump chegou a um pontobonus f12betque tinhabonus f12betrevidar.
bonus f12bet Qual é a estratégiabonus f12betTrump?
A campanhabonus f12betpressão máxima é a estratégia — o governo tem sido muito consistente nisso.
Trump mostrou que está tentando levar os iranianosbonus f12betvolta à mesabonus f12betnegociações, e acho que está tentando fazê-lo com o mínimo possívelbonus f12betação militar.
Acho que Trumpbonus f12betfato vê a si mesmo como um grande negociador e queria ser a pessoa a fazer esse acordo, mas foi encurralado porque o Irã continuava a aumentarbonus f12betpressão.
Você não acorda um dia e simplesmente decide matar Qasem Soleimani. Foi preciso planejamento entre diferentes setoresbonus f12betgoverno e militares para monitorar seu paradeiro e identificar janelasbonus f12betoportunidade.
Não podemos esquecer que Soleimani era um combatente dentrobonus f12betuma zonabonus f12betcombate. Sem dúvida que, se os iranianos tivessem a oportunidadebonus f12beteliminar alguém similar dos EUA, o fariam.
Isso é parte do ritmo do conflitobonus f12betque estamos presos no Oriente Médio. Não acho que isso vai escalar até se tornar a Terceira Guerra Mundial.
bonus f12bet O que acontece agora?
O Irã certamente não vai voltar à mesabonus f12betnegociações agora.
Isso não era um motivo para não fazer o ataque — falando francamente, Soleimani teve o que mereceu. Ele tem o sanguebonus f12betsoldados americanos nas mãos e aterrorizou grande parte do Oriente Médio por maisbonus f12betuma década. Só porque Trump quer negociar com o Irã não significa que ele não deveria eliminar Soleimani.
Não acho que ele agiu pensandobonus f12betpolítica; acho que ele queria evitar essa situação, ou teria feito isso (o ataque) antes. Mas, politicamente falando, isso faz ele parecer como um líder mais forte entre seus apoiadores.
bonus f12bet E a promessabonus f12betTrumpbonus f12betsair do Oriente Médio?
Trump mal gostabonus f12better tropas americanas na Alemanha, então a ideiabonus f12betque Trump enviará tropas para o Irãbonus f12betum ano eleitoral é, para mim, inconcebível.
Mas ele também tembonus f12betmostrar que os EUA só aceitarão ser pressionados até determinado ponto.
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