O que prega o grupo extremista islâmico suspeitocassino o que eataque que matou 76 pessoas na Somália:cassino o que e

Crédito, AFP

Legenda da foto, Al-Shabab signfica,cassino o que eárabe, "A Juventude"

cassino o que e Ao menos 76 pessoas foram mortas por um carro-bomba detonado na manhã deste sábado (28) durante a hora do rush na capital da Somália, país que fica na região conhecida como Chifre da África.

A explosão aconteceu próxima a um pontocassino o que einspeçãocassino o que eum cruzamento movimentadocassino o que eMogadíscio. Maiscassino o que e90 pessoas ficaram feridas.

Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado até agora, mas o grupo extremista islâmico al-Shabab, aliado da Al-Qaeda, foi apontado como o principal suspeitocassino o que erazão das características do ataque ecassino o que eele atuar nessa região.

O presidente Mohammed Abdullahi Farmaajo afirmou que o objetivo é desencorajar o povo somali, mas, segundo ele, os jihadistas nunca serão capazescassino o que eparar a reconstrução do país.

Em 2020, a previsão é que o país tenha suas primeiras eleições, com sufrágio universal, desde 1969.

O que é o al-Shabab?

Al-Shabab significa,cassino o que eárabe, "A Juventude".

Surgiu como uma parte radicalcassino o que eum grupo que já não existe mais, União das Cortes Islâmicas, que controlava Mogadísciocassino o que e2006, antescassino o que eserem expulsos por forças etíopes da capitalcassino o que e2011.

Há diversos relatoscassino o que ejihadistas estrangeiroscassino o que epaíses próximos à Somália, ou dos EUA e da Europa, que foram para o país e aderiraram ao al-Shabab.

É um grupo terrorista banido pelos EUA e Reino Unido que tem, acredita-se, entre 7.000 e 9.000 integrantes.

O Al-Shabab defende o wahabismo, movimento do islamismo sunita ultraconservador. O grupo impôs uma versão rígida da lei Shariacassino o que eáreas sob seu controle, inclusive com apedrejamentocassino o que emulheres acusadascassino o que eadultério ou amputando as mãoscassino o que eladrões.

Quais são as conexões com outros jihadistas?

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Legenda da foto, Tropas das Somálias teriam treinamento pobre para derrotar os aliados da Al-Qaeda

Em um vídeo divulgadocassino o que efevereirocassino o que e2012, o então líder do al-Shabab, Ahmed Abdi Godane, disse "prometer obediência" ao líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri.

Também há relatoscassino o que eque o al-Shabab pode ter formado conexões com outros grupos extremistas da África, como o Boko Haram na Nigéria e a Al-Qaeda no Magreb Islâmico, baseado no deserto do Saara.

Houve, também, discussões internas sobre se deveriam ser leais ao Estado Islâmico depois que este surgiucassino o que ejaneirocassino o que e2014. Mas rejeitaram a ideia, o que levou uma pequena facção a se separar do grupo.

Atualmente, o Al-Shabab é liderado por Ahmad Umar, também conhecido como Abu Ubaidah.

Os Estados Unidos oferece uma recompensacassino o que eUS$ 6 milhões (R$ 24 milhões) por informações que possam levar àcassino o que ecaptura.

Quão perigoso é o grupo?

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Legenda da foto, O Al-Shabab já provocou ataques na Somália ecassino o que epaíses próximos

O governo da Somália culpou o grupo por matar ao menos 500 pessoascassino o que eum bombardeiocassino o que eum caminhãocassino o que eMogadísciocassino o que eoutubrocassino o que e2017. Foi o ataque mais fatal do Leste africano. O grupo, no entanto, não assumiu a autoria do atentado.

Mas confirmou outro ataque massivo: à base militar do Quênia no município el-Ade, na Somália,cassino o que ejaneirocassino o que e2016. No ataque, cercacassino o que e180 soldados morreram,cassino o que eacordo com o então presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud. As Forças quenianas questionaram o número, mas não divulgaram quantos haviam sido mortos segundo seus cálculos.

O grupo extremista também já levou a cabo diversos ataques no Quênia, inclusive um massacre na Universidade Garissa, daquele país, perto da fronteira com a Somália. Um totalcassino o que e148 pessoas morreram quando atiradores entraram na universidade e alvejaram estudantes cristãos.

Em 2013, atiradores entraramcassino o que eum shoppingcassino o que eNairóbi, deixando 67 pessoas mortas.

Quanto da Somália o Al-Shabab controla?

O Al-Shabab ainda mantém o controle sobre grandes áreas rurais da Somália, e leva a cabo ataquescassino o que ecentros urbanos.

A maior parte deles ocorrecassino o que eMogadíscio ecassino o que eregiões próximas à capital.

Há poucos ataques no norte do país, embora do nordeste alguns grupos leais ao Estado Islâmico estejam ativos.

Em anos recentes, o grupo mudoucassino o que eabordagemcassino o que econfronto militar direto para táticascassino o que edesestabilização, como bombardeios, ataques e assassinatoscassino o que efuncionários somalis e estrangeiros.

Também é bem-sucedido com a geraçãocassino o que ereceitacassino o que eclãs locais, na cobrançacassino o que eimpostos e na execuçãocassino o que etribunais fora das áreas controladas pelo governo.

"O Al-Shabab foi removido fisicamente da maioria dos principais centros populacionais, mascassino o que einfluência nas cidades está aumentando novamente", diz Michael Keating, chefe da Missãocassino o que eAssistência das Nações Unidas na Somália (UNSom) entre 2016 e 2018.

O governo da Somália não divulga estatísticas sobre assassinatos por militantes.

No entanto, o Projetocassino o que eLocaiscassino o que eConflitos Armados e Dados (Acled) coleta dados sobre ataques do al-Shabab, usando fontes locais e internacionais.

Sua coleta indica que 2019 já é um dos anos mais altos registradoscassino o que emortes por ataques da al-Shabab.

Está logo abaixo da figura para todo o anocassino o que e2017, no qual maiscassino o que e500 pessoas foram mortascassino o que eum ataquecassino o que eMogadíscio envolvendo duas bombascassino o que ecaminhões.

O que está acontecendo na Somália?

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Legenda da foto, Muitos somalianos viveram pela seca, fome ecassino o que emeio a conflitos

A Somália não tem um governo nacional eficiente há maiscassino o que e20 anos, durante os quais grande parte do país tem sido uma zonacassino o que eguerra.

O Al-Shabab ganhou apoio prometendo segurança à população. Mas perdeu credibilidade quando rejeitou ajuda humanitária com alimentos para combater a fome e secacassino o que e2011.

Com Mogadíscio e outras cidades agora sob controle governamental, muitos somalianos estão otimistas e retornaram do exílio trazendo dinheiro e habilidades.

Serviços básicos como luz elétrica e coletacassino o que elixo voltaram à capital.

Crédito, Getty Images

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