A incrível história dos 7 jovens que morreram e voltaram à vida após acidentesemifinal da copa do mundo 2024passeio escolar:semifinal da copa do mundo 2024

Sete dos 13 jovens não conseguiram sair. Ficaram na água, com coletes salva-vidas, sofrendosemifinal da copa do mundo 2024hipotermia. Um deles foi Casper. Seus amigos tentaram fazer com que ele nadasse, mas foi impossível.

Seu coração, então, parousemifinal da copa do mundo 2024bater. Clinicamente, ele estava morto.

'Ok, agora vou morrer'

Katrina, como seus colegas, começou a nadar desesperadamente até a costa.

Quando chegou, se viu perdidasemifinal da copa do mundo 2024uma floresta. O frio era tanto que ela não sentia seu próprio corpo.

"Foi realmente difícil porque eu não tinha força nas minhas pernas e caía. Pensei: 'OK, agora vou morrer'", lembra-se.

Mas seu destino mudaria quando,semifinal da copa do mundo 2024longe, viu um homem. "Graças a Deus por isso. Quando o vi, comecei a gritar muito forte", diz.

Imediatamente, o resgate foi chamado. O médico Steen Barnung chegou até o localsemifinal da copa do mundo 2024helicóptero.

"Aterrisamos e um homem chegou correndo até nós. Repetia as mesmas palavras: 'Estão todos mortos, estão todos mortos, estão todos mortos'", lembra.

E,semifinal da copa do mundo 2024fato, sete jovens estavam tecnicamente mortos havia duas horas.

Como foram ressuscitados?

Quando chegaram ao hospital Rigshospitalet,semifinal da copa do mundo 2024Copenhague, o médico Michael Jaeger os atendeu.

"Estavam frios como o gelo. E sabemos que, quando chegam pessoas geladas como elas, podemos ressuscitá-las", lembra.

"Estavam mortos, mas não realmente mortos. Ainda tínhamos uma chance."

E, assim, começou o objetivosemifinal da copa do mundo 2024esquentar o sangue dos menoressemifinal da copa do mundo 2024um grau a cada dez minutos.

A hipotermia severa que parou o coração dos jovens também diminuiu o ritmosemifinal da copa do mundo 2024seu metabolismo. Isso fez com que seus órgãos pudessem começar a trabalharsemifinal da copa do mundo 2024novo quando seus corpos se aqueceram.

Seis horas depois do acidente, os corações voltaram a bater.

As atenções, a partirsemifinal da copa do mundo 2024então, se voltaram aos cérebros. A grande pergunta era se os pacientes ficariam com danos cerebrais porque, sem oxigênio, dois milhõessemifinal da copa do mundo 2024neurônios morrem por minuto.

À medida que foram acordando, no entanto, os jovens não demonstraram ter sofrido grandes sequelas.

Seus parentes, então, começaram a pular e gritarsemifinal da copa do mundo 2024felicidade. "Pude ver meu sorriso e soube que ele me reconheceu. Estava muito feliz", relata uma pessoa próxima a Casper.

"Não vimos anormalidades nos exames. E isso é incrível. É o maior númerosemifinal da copa do mundo 2024vítimassemifinal da copa do mundo 2024acidentes por hipotermia que foram ressuscitadas todassemifinal da copa do mundo 2024uma vez e com uma taxasemifinal da copa do mundo 2024sobrevivênciasemifinal da copa do mundo 2024100%", diz o médico Jaeger.

Sem colete salva-vidas, um dos professores no acidente acabou morrendo.

Oito anos depois, a vida dos sobreviventes mudou.

"Quando você está a pontosemifinal da copa do mundo 2024morrer, as coisas ficam diferentes", diz Katrine.

"Mentalmente, às vezes eu desmorono. Aprendi o que é importante e o que não é importante. Aprendi a diferenciar as coisas pelas quais vale a pena lutar. Estou muito feliz por estar viva", conclui.

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