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Após ser barrada por decretocassio do corinthiansTrump, mãe iemenita consegue entrar nos EUA para visitar filho que está morrendo:cassio do corinthians
cassio do corinthians Uma mãe iemenita teve diversos pedidoscassio do corinthiansvisto negados finalmente conseguiu entrar nos EUA para visitar o filhocassio do corinthiansdois anos, que sofrecassio do corinthiansuma doença terminal.
Shaima Swileh, que é natural do Iêmen mas atualmente vive no Egito, chegou à Califórnia nesta quarta-feira após uma longa tratativa com as autoridades americanas.
Ela estava impedidacassio do corinthiansentrar nos EUA pelo bloqueio imposto pelo presidente Donald Trump, que impede a concessãocassio do corinthiansvistos para pessoascassio do corinthiansdiversos países com maioria muçulmana.
Seu filho, Abdullah Hassan,cassio do corinthians2 anos, está internado um hospitalcassio do corinthiansOakland desde outubro. Ele nasceu com uma doença neurológica rara, a hipomielinização, que afeta a capacidadecassio do corinthiansrespirar – os médicos dizem que ele não vai sobreviver. Ele e o pai, Ali Hassan,cassio do corinthians22 anos, têm cidadania americana.
Após apeloscassio do corinthiansAli na televisão, Shaima finalmente conseguiu o visto para ver o filho pela última vez. Ela desembarcou no aeroporto Internacionalcassio do corinthiansSão Francisco na quarta à noite e foi recebecida por gruposcassio do corinthianspessoas desejando boas-vindas.
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Swileh deve ver o filho pela última vez antescassio do corinthiansdesligarem os aparelhos que o mantêm vivo.
"Isso vai nos permitir passar pelo luto com dignidade", disse Ali.
Milharescassio do corinthianse-mails, cartas, e tweets foram enviados para membros dos Congresso americanocassio do corinthiansapoio à família, segundo o Conselho para Relações Islâmico-Americanas (CAIR, na siglacassio do corinthiansinglês).
"Estamos tão aliviados que essa mãe vai conseguir abraçar e beijar seu filho pela última vez", diz Saad Sweilem, advogado do CAIR na cidadecassio do corinthiansSacramento, na Califórnia. "O apoio do público para essa família foi incrível."
A organização também criticou o bloqueio do presidente Trump, afirmando que, se não fosse pela nova regra, o menino poderia estar recebendo confortocassio do corinthianssua mãe há tempos.
O que é o veto migratório
Pouco depoiscassio do corinthiansassumir o cargo, Trump impôs restrições à entradacassio do corinthiansterritório americanocassio do corinthianscidadãoscassio do corinthiansuma sériecassio do corinthianspaíses - quase todoscassio do corinthiansmaioria muçulmana.
O decreto passou por várias alterações antescassio do corinthiansser validadocassio do corinthiansjunho deste ano pela Suprema Corte.
O veto migratório proíbe a entrada no paíscassio do corinthianscidadãoscassio do corinthiansIrã, Coreia do Norte, Venezuela, Líbia, Somália, Síria e Iêmen.
No caso da Venezuela, as restrições se limitam a quem trabalha para o governo e suas famílias.
Qual a situação da família?
O pai do menino nasceu na Califórnia, mas conheceu a esposa no Iêmen, onde tiveram sete filhos.
Quando Abdullah tinha oito meses, a família se mudou para o Cairo, no Egito, fugindo da guerra civil no Iêmen.
Em outubro, Hassan levou o filho para os Estados Unidos para fazer um tratamento, com a expectativacassio do corinthiansque a mulher se juntasse a eles depois.
Mas depois que os médicos informaram que a condição da criança era terminal, a família solicitou um visto para que ela viajasse com urgência para os Estados Unidos.
Eles contam que receberam uma cartacassio do corinthiansrejeição do Departamentocassio do corinthiansEstado americano citando o veto migratóriocassio do corinthiansTrump – resposta repetida diversas vezes apesar dos outros pedidos da família.
A situação só mudou após o caso receber atenção da mídia e o pai ir à TV fazer um pedido desesperado às autoridades americanas.
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