Como testebet7k roletaDNA desvendou assassinatobet7k roletaestudante nos EUA quase 50 anos após o crime:bet7k roleta

"O assassinatobet7k roletaJane Britton levantou muitas questões e despertou o interessebet7k roletamembros da comunidade nos últimos 50 anos. Várias equipesbet7k roletainvestigadores trabalharam nesse caso, perseguindo pistas dadas pelo público e descartando diversos suspeitos", disse Ryan,bet7k roletadeclaração à imprensa.

"Como resultado diretobet7k roletasua perseverança e da utilização dos mais recentes avançosbet7k roletatecnologia forense pelo laboratório criminal da polícia estadualbet7k roletaMassachusetts, hoje estou confiantebet7k roletaque o mistériobet7k roletaquem matou Jane Britton foi finalmente resolvido e este caso está oficialmente fechado", afirmou.

Teorias sobre o crime

Britton estava no segundo anobet7k roletapós-graduaçãobet7k roletaantropologia e acabavabet7k roletavoltarbet7k roletauma temporadabet7k roletapesquisas no Irã. Ela era filha do vice-presidente do Radcliffe College, instituiçãobet7k roletaensino superior para mulheres que depois foi anexada a Harvard.

Seu corpo foi encontrado pelo namorado pouco depois do meio-diabet7k roleta7bet7k roletajaneirobet7k roleta1969,bet7k roletaseu apartamento no quarto andarbet7k roletaum prédiobet7k roletaCambridge, a poucos quarteirões da universidade. O rapaz havia ido ao apartamento preocupado por ela não ter comparecido a uma prova naquela manhã.

Segundo a polícia, na noite anterior Britton havia saído para jantar com colegasbet7k roletaum restaurante e depois passoubet7k roletacasa rapidamente para trocarbet7k roletaroupa e ir a um rinquebet7k roletapatinação no gelo com seu namorado. O casal terminou a noitebet7k roletaum pubbet7k roletafrente ao prédio onde Britton morava. Ela saiu por volta das 22h30, passou na casabet7k roletaum vizinho e retornou a seu apartamento pouco depois da meia-noite.

Exames toxicológicos revelaram que o álcool que ela ingeriu na noite anterior não teve tempobet7k roletaser metabolizado antes da morte, o que indica que ela foi assassinada logo depoisbet7k roletaretornar ao apartamento. A autópsia revelou múltiplas fraturas no crânio com objeto contundente, mas a arma do crime nunca foi identificada.

Ao longo dos anos, diversas teorias e suspeitos foram investigados e descartados. Como o corpo continha traçosbet7k roletaum pó vermelho escuro, o que remeteria a antigos rituais persasbet7k roletasepultamento, alguns suspeitaram que o crime teria ligação combet7k roletapesquisa antropológica.

Em 1963, outra estudantebet7k roleta23 anos havia sido morta no mesmo prédio, e houve suspeitabet7k roletaque os dois crimes estivessem relacionados, apesarbet7k roletao assassino confesso naquele caso ter sido presobet7k roleta1964, antes da mortebet7k roletaBritton.

Novos testesbet7k roletaDNA

Apesar do interesse que a mortebet7k roletaBritton despertou, levando até detetives amadores a seguir pistas ao longo dos anos, foi somente no ano passado que o mistério começou a ser desvendado.

Diantebet7k roletavários pedidos para que os arquivos do crime fossem abertos ao público, o gabinete da procuradora do condadobet7k roletaMiddlesex destacou uma equipebet7k roletainvestigadores para revisar o casobet7k roletabuscabet7k roletanovas informações.

Os investigadores consultaram o laboratório criminal da polícia estadualbet7k roletaMassachusetts para saber se algum novo avançobet7k roletatestesbet7k roletaDNA poderia ajudar. Decidiram então testar novamente o material coletado na cena do crime.

Em julho deste ano, o laboratório concluiu que o DNA extraído nos novos testes, feitosbet7k roleta2017, batia com obet7k roletaMichael Sumpter, que estava no bancobet7k roletadados da polícia.

Mas Sumpter havia morridobet7k roletacâncerbet7k roleta2001. Para confirmar o resultado, os investigadores tiverambet7k roletalocalizar seu irmão, que forneceu uma amostrabet7k roletaDNA. Segundo a procuradora, os testes descartaram o irmão como possível suspeito, e confirmaram a identificaçãobet7k roletaSumpter.

O resultado foi reforçado por declaraçõesbet7k roletatestemunhas na época, que disseram ter ouvido alguém se mover na saídabet7k roletaincêndio do apartamentobet7k roletaBritton na noitebet7k roletaque foi morta e visto um homem com aparência semelhante àbet7k roletaSumpter correndo na rua por voltabet7k roleta1h30 na madrugada do crime.

"Acreditamos que Sumpter entrou no apartamentobet7k roletaJane por uma janela, a violentou e assassinou embet7k roletacama e fugiu do prédio", diz a procuradora procuradora Marian Ryan.

Outros crimes

Segundo a procuradora, este é o terceiro homicídio ligado a Sumpter desde que ele morreu, graças a avanços nos testesbet7k roletaDNA. Nos últimos anos ele foi identificado como autor do estupro e mortebet7k roletaEllen Rutchick, 23 anos,bet7k roleta1972, ebet7k roletaMary Lee McClain, 24 anos,bet7k roleta1973.

"Acreditamos que nenhuma das vítimas conhecia ou tinha qualquer relação com Sumpter", disse Ryan.

Sumpter foi condenado pelo estuprobet7k roletauma mulherbet7k roleta1975. Em 2002, um ano apósbet7k roletamorte, ele foi identificado também como autorbet7k roletaum estuprobet7k roleta1985, quando escapou temporariamente da prisão.

A maior parte da famíliabet7k roletaBritton já morreu, mas seu irmão, Boyd Britton, que é reverendo da Igreja Anglicana na Califórnia, deu uma declaração sobre a resolução do caso.

"Meio séculobet7k roletamistério e especulação envolveram o crime brutal que destruiu a jovem vida promissorabet7k roletaJane e nossa família. Como o único Britton sobrevivente, eu gostariabet7k roletaagradecer a todos - amigos, funcionários públicos e imprensa - que perseverarambet7k roletamanter essa investigação ativa", disse.

"Essa evidênciabet7k roletaDNA provavelmente será tudo o que teremos como conclusão. Aprender a entender e perdoar continua sendo um desafio."

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