Garoto impedidojogo do 21usar dreadlocks na escola consegue direitojogo do 21usar o penteado:jogo do 21

jogo do 21 Um garotojogo do 2112 anos que foi suspensojogo do 21uma escolajogo do 21Londres por usar dreadlocks conseguiu o direitojogo do 21usar o cabelo como quiser.

Em setembro do ano passado,jogo do 21seu primeiro diajogo do 21aula, o britânico Chikayzea Flanders recebeu uma ordem da escola Fulham Boys School para que cortasse o cabelo se não quisesse receber uma suspensão.

Sua mãe, Tuesday Flanders, entrou na Justiça contra a medida, argumentando que a exigência era um ataque àjogo do 21religião rastafári, cujos fieis tradicionalmente usam esse tipojogo do 21penteado, e tirou o filho da instituição.

Quase um ano depois, a família e a escola agora chegaram a um acordo.

Chikayzea vai poder voltar, desde que "seus dreadlocks sejam mantidos presos para que não toquem o topojogo do 21seu colarinho ou cobertos com um tecidojogo do 21cor definida pela escola"

"Como pais, nós confiamos nas escolas e nos professores para ajudar a moldar a vida das crianças através da educação", disse a mãe do garoto. "Mas eles jamais deveriam restringir expressões dajogo do 21identidade oujogo do 21suas crenças religiosas"

O diretor da escola, Alun Ebenezer, disse que a escola "tinha lidado com a reclamação (da mãe) através do procedimentojogo do 21reclamações".

Segundo ele, a política rígidajogo do 21"aparência e uniforme" da escola continuaria valendo, pois "protege o ethos (o modojogo do 21atuação)" da instituição.

"Cercajogo do 2120% dos nossos alunos vêmjogo do 21escolas privadas e convivem com 40%jogo do 21alunosjogo do 21classes menos favorecidas", disse Ebenezer. "A nossa políticajogo do 21uniforme serve para que não haja diferenciação entre os alunos cujos pais ganham milhõesjogo do 21libras e o que vieramjogo do 21famílias mais pobres."

Um comitêjogo do 21educação local recomendou que a escola revissejogo do 21políticajogo do 21uniforme à luz da legislação do país.

David Isaac, diretor da Comissãojogo do 21Igualdade e Direitos Humanos, que ajudou a família com o processo contra a escola, disse estar feliz que a escola reconheceu "suas falhas nessa questão e concordoujogo do 21revisar suas políticas".

Após o acordo, a Justiça ordenou que a escola pague uma indenização à Chikayzea ejogo do 21mãe e cubra os gastos com o processo.