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Os trechos mais explosivosfrutz slotaguardado livro sobre Trump:frutz slot
O presidente Donald Trump reagiufrutz slotforma raivosa à divulgaçãofrutz slottrechos da publicação. No Twitter, o republicano disse que Woodward não tem credibilidade e questionou se o jornalista não seria um "agente" do partido Democrata. Trump ainda falou que as aspasfrutz slotmembrosfrutz slotsua administração citadas no livro foram "fabricadas".
"O livrofrutz slotWoodward já foi refutado e desacreditado pelo general (secretáriofrutz slotDefesa) James Mattis e o general (chefefrutz slotGabinete) John Kelly. As falas deles são fraudes fabricadas, uma trapaça com o público, assim como outras histórias e aspas", diz um dos tuitesfrutz slotTrump.
A Casa Branca já vinha classificando o livro como um conjuntofrutz slot"histórias fabricadas" por "ex-funcionários insatisfeitos".
A previsão é que o livro seja lançado nos Estados Unidos na próxima semana, mas trechos aos quais alguns jornalistas tiveram acesso dão pistas do que vem por aí.
'Eu posso fazer isto parar. Vou apenas retirar o papel da mesa dele.' - Gary Cohn
Woodward descreve várias ocasiõesfrutz slotque funcionários do alto escalão do governo Trump - o ex-conselheiro econômico titular Gary Cohn e o ex-secretário da Casa Branca Rob Porter,frutz slotparticular - removeram documentos da mesa do presidente para impedir que Trump os assinasse.
Tudo fazia partefrutz slotum esforço para blindar a administração e o país do que os funcionários viam como os impulsos mais perigosos do presidente. Caso tivessem recebido a firmafrutz slotTrump, alguns documentos poderiam ter levado à retirada dos EUA do Acordofrutz slotLivre Comércio da América do Norte efrutz slotum acordo comercial com a Coreia do Sul. Com as atitudesfrutz slotsua equipe, o país acabou se comprometendo a renegociar estes pactos.
Woodward classifica estes atalhos para contornar Trump como "nada menos que um golpefrutz slotEstado administrativo".
'Não testemunhe.' - John Dowd
Em 27frutz slotjaneiro,frutz slotacordo com Woodward, o advogado pessoal do presidente, John Dowd, encenou uma entrevista com Trump para mostrar que, se o republicano se dispusesse a falar com o procurador especial Robert Mueller efrutz slotequipe, as perspectivas seriam desastrosas. Mueller faz parte do conselho que investiga se Trump recebeu ajuda do governo da Rússia na campanha eleitoral.
Não deu certo, pois o presidente ficou cada vez mais frustrado com a intensidade da sabatina simulada - a certa altura, chamou a investigaçãofrutz slot"farsa".
Dowd teria então indo ao encontrofrutz slotMueller - a quem teria dito não concordar com a propostafrutz slotum testemunho pois não queria ver o presidente "parecer um idiota" e envergonhar a nação.
Quando, mais tarde, houve indíciosfrutz slotque Trump havia mudadofrutz slotideia e iria testemunhar, Dowd renunciou.
'Vamos matá-lo. Vamos entrar.' - Donald Trump
Segundo Woodward, uma das fontesfrutz slotconsiderável insatisfação entre a equipefrutz slotTrump era o potencial impactofrutz slotseus impulsos na política externa.
Depois que os EUA passaram a acreditar,frutz slotabrilfrutz slot2017, que o governo sírio pudesse ter lançado outro ataque químico, Trump disse ao secretário da Defesa, James Mattis, que assassinasse o presidente Bashar Assad.
"Vamos matá-lo", disse o republicano, segundo o livro.
Depois do diálogo, Mattis teria dito a um assistente que não faria "nada daquilo".
Woodward diz que funcionários também ficaram preocupados quando o presidente ordenou planos para um ataque militar preventivo contra a Coreia do Norte durante o augefrutz slotsua rivalidade com Kim Jong-un. O presidente também humilhou generaisfrutz slotrelação à guerra no Afeganistão, dizendo que soldados "no terreno" poderiam ter feito um trabalho melhor.
"Quantas mais mortes?", ele perguntou. "Por quanto tempo mais estaremos lá?"
'Mentiroso profissional.' - Gary Cohn
Woodward pinta um retratofrutz slotuma equipe da Casa Branca constantemente abatida e menosprezada por um presidente temperamental.
Quando o então conselheiro econômico da Casa Branca, Cohn, tentou renunciar depois que o presidente fez comentários simpáticos aos nacionalistas brancos que se manifestaram violentamentefrutz slotCharlottesvillefrutz slot2017, Trump o acusoufrutz slot"traição".
Cohn,frutz slotacordo com Woodward, via o presidente como um "mentiroso profissional".
Trump também disse ao secretáriofrutz slotComércio, Wilbur Ross, que não confiava nele.
"Não quero que você faça mais negociações", teria dito o presidente. "Você já passou do seu auge."
Ele também teria comparado seu primeiro chefefrutz slotgabinete, Reince Priebus, a um rato. "Ele apenas fica perambulando por aí."
Quanto ao procurador-geral Jeff Sessions, que o presidente criticou publicamente, o republicano foi ainda mais depreciativo.
"Esse cara é mentalmente retardado", disse Trump a um secretário, segundo Woodward. "Ele é um sulista idiota. Ele nem poderia advogar para uma pessoa no Alabama".
'Oficina do diabo.' - Reince Priebus
Se o presidente foi abusivofrutz slotrelação àfrutz slotequipe, parece que os funcionários encontram alguma medidafrutz slotvingança no livrofrutz slotWoodward, que está repletofrutz slotcitações ácidas sobre o presidente.
O chefefrutz slotgabinete, John Kelly, repetidamente chamaria Trumpfrutz slot"idiota" e diz ser "inútil tentar convencê-lofrutz slotqualquer coisa". Segundo o livro, o secretáriofrutz slotDefesa, Mattis, disse a um assessor que o domínio do presidentefrutz slottemasfrutz slotpolítica externa seria como ofrutz slotum alunofrutz slot"quinta ou sexta série".
O antecessorfrutz slotKelly, Reince Priebus, descreve a suíte presidencial como "a oficina do diabo", onde Trump dispara tuítes intempestivos no início da manhã e nos finaisfrutz slotsemana.
O relacionamentofrutz slotTrump com Rex Tillerson supostamente nunca se recuperou depoisfrutz slotnotíciasfrutz slotque,frutz slotuma ocasião, o ex-secretáriofrutz slotEstado chamou o presidentefrutz slot"idiota".
'Ninguém me falou sobre isso, e eu adoraria ter falado com você. Você sabe que sou muito aberto a você. Acho que você sempre foi justo.' - Donald Trump
Em uma prévia do que certamente será uma furiosa reação da Casa Branca ao livro, o jornal Washington Post divulgou uma gravaçãofrutz slotáudio e a transcriçãofrutz slotuma ligação que o presidente fez a Woodward no iníciofrutz slotagosto. Nele, o presidente alega que nunca foi contatado para uma entrevista ou informado sobre o trabalho que será publicadofrutz slotbreve por Woodward - uma afirmação que o repórter refuta com veemência.
Trump faz várias tentativasfrutz slotconduzir a conversa na direçãofrutz slotsuas conquistas na política externa e na economia.
"Ninguém nunca fez um trabalho melhor do que eu como presidente", diz ele. "Isso eu posso te dizer."
Woodward diz que, atravésfrutz slotentrevistas, conseguiu reunir muitas informações e documentação - e que seu livro seria um "olhar duro sobre o mundo,frutz slotadministração e você".
"Suponho que isso signifique que será um livro negativo", responde o presidente.
Woodward conclui a ligação dizendo: "Acreditofrutz slotnosso país e, como você é nosso presidente, te desejo boa sorte".
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