‘Perdoei marido que contratou atirador para me matar’:como apostar na roleta pixbet

Crédito, Daniel Bostick

Legenda da foto, Nancy Shore passou por diversas cirurgias para restaurar o rosto, mas continua com uma bala alojada no pulmão.

"Eu era uma mãecomo apostar na roleta pixbettempo integral, e esse era o meu trabalho. Foi duro para mim quando eles (filhos) começaram a saircomo apostar na roleta pixbetcasa", conta. "E (Frank) começou a ficar cada vez mais ocupado com o trabalho. Acho que podemos dizer que estávamos nos distanciando."

Crimecomo apostar na roleta pixbetcasa

Na noitecomo apostar na roleta pixbet18como apostar na roleta pixbetagostocomo apostar na roleta pixbet2012, Frank estavacomo apostar na roleta pixbetumacomo apostar na roleta pixbetsuas viagens a trabalho. Nancy havia comparecido a uma cerimôniacomo apostar na roleta pixbetbatismo na igreja e, depoiscomo apostar na roleta pixbetparar para comprar comida, entrou no carro para voltar para casa.

"Entrei na garagem e,como apostar na roleta pixbetrepente, havia um homem colocando seu braço ao redor do meu pescoço e apontando uma arma para a minha cabeça", relembra Nancy.

O homem pediu que ela entregasse a bolsa. Ela lutou com o ladrão, que usava um bonécomo apostar na roleta pixbetbeisebol. Com medo, ela jogou a bolsacomo apostar na roleta pixbetdireção ao peito do ladrão.

"Daí eu gritei 'Jesus me salva!' e ele imediatamente me deu um tiro na cabeça."

Crédito, Family One Studio

Legenda da foto, Nancy e Frank,como apostar na roleta pixbetfotocomo apostar na roleta pixbetarquivo pessoal; 'Não éramos perfeitos (como casal), tínhamos nossos problemascomo apostar na roleta pixbettemposcomo apostar na roleta pixbettempos e sempre lidávamos com eles', conta ela

O ladrão saiu correndo, deixando Nancy inconsciente e sozinha no chão. Ele levou a bolsa dela, mas não seu carro. Quando recuperou a consciência, ela mal conseguia respirar e sentia uma dor dilacerante.

Pela posição da arma, a bala atingiu parte da cabeça dela, desceu e perfurou também o ombro, ficando alojada no pulmão.

"Quando acordei achei que ia morrer, e foi quando ouvi Deus falar comigo e dizer, 'levante-se'. Ele me deu a força física para levantar."

Ela conseguiu, então, apertar um botãocomo apostar na roleta pixbetemergência instaladocomo apostar na roleta pixbetseu carro para acionar o serviçocomo apostar na roleta pixbetsocorro. Não funcionou. Nancy, com muito esforço, entrou emcomo apostar na roleta pixbetcasa - e viu seu reflexo no espelho.

"Quando me olhei no espelho, só havia sangue, que saía do meu olho e sujava minha blusa", diz. "Àquela altura, eu não sabia que havia perdido meu olho esquerdo."

Resgate

Ela conseguiu ligar para o serviçocomo apostar na roleta pixbetemergência e dar uma descriçãocomo apostar na roleta pixbetseu agressor.

A polícia chegou e fez contato com os filhoscomo apostar na roleta pixbetNancy, que porcomo apostar na roleta pixbetvez ligaram para Frank.

"A minha filha disse que ele começou a chorar copiosamente, estava foracomo apostar na roleta pixbetsi", conta Nancy.

Frank pegou um voocomo apostar na roleta pixbetvolta para casa e visitoucomo apostar na roleta pixbetmulher no hospital. Estava tão abalado que desmaiou perante os filhos.

Mas a investigação acabou colocando Frank na mira da polícia. Em seu celular, foram encontradas fotos e mensagens trocadas com outra mulher. E era com ela - e nãocomo apostar na roleta pixbetuma viagemcomo apostar na roleta pixbettrabalho - que Frank estava no momento da agressão acomo apostar na roleta pixbetesposa. Eles estavam tendo um caso havia três anos.

Dias depois, quando Nancy saiu da UTI, recebeu um telefonema do marido confessando seu adultério.

"Eu simplesmente comecei a chorar copiosamente", conta ela. "Ele também chorava tanto que eu mal conseguia entender o que dizia."

Depois, vieram notícias ainda mais devastadoras: a polícia prendeu Frank ao descobrir que ele havia pago uma gangue criminosa para matarcomo apostar na roleta pixbetmulher.

"Fiqueicomo apostar na roleta pixbetcoração partido. Lembro que, depoiscomo apostar na roleta pixbetpassar por uma cirurgia no olho, só o que eu conseguia fazer era chorar. Minha mãe dizia para eu parar, para que meu olho pudesse cicatrizar."

Violência e roubo

Os criminosos contratados por Frank haviam continuado a manter contato com ele após o atentado, exigindo mais dinheiro. Ele também já havia gasto milharescomo apostar na roleta pixbetdólares comcomo apostar na roleta pixbetamante. Para financiar tudo isso, desviou dinheiro da contabilidadecomo apostar na roleta pixbetseus clientes - estima-se que maiscomo apostar na roleta pixbetUS$ 30 milhões.

Nancy diz não saber ao certo por que Frank quis matá-la - mas suspeita que ele soubesse que ela nunca aceitaria um divórcio.

"Eu havia feito meus votos (matrimoniais) perante Deus e não ia aceitar o divórcio", conta. "Daí ele começou a se envolver (com outra mulher) e a desviar dinheiro para mostrar para ela que era um homem rico. Acho quecomo apostar na roleta pixbetpouco tempo ele não aguentou. E achou que não tinha opção senão me matar."

Ele foi julgado e condenado à prisão perpétua por tentativacomo apostar na roleta pixbethomicídio. Só depoiscomo apostar na roleta pixbet30 anos na cadeia terá direito a liberdade condicional. A essa altura, ele já terá 85 anoscomo apostar na roleta pixbetidade.

Crédito, Denton County Records

Legenda da foto, Nancy estaria aberta a uma reconciliação com o ex-marido caso ele tivesse sido absolvido; ele cumpre penacomo apostar na roleta pixbetprisão perpétua

Por fim, Nancy acabou se divorciandocomo apostar na roleta pixbetFrank - antes do julgamento -, mas conta que, caso ele fosse inocentado, estaria disposta a reconstruir o relacionamento e voltar a se casar com ele.

É por isso que ela considerou a condenação do ex-marido um "chute no estômago".

"É que eu ainda amava ele àquela altura. E sabe, tenho que dizer que ainda o amo, não um amor romântico, mas um amor pelo fatocomo apostar na roleta pixbetele ser o pai dos meus filhos. Sempre haverá amor."

Já os filhos sempre acreditaram que o pai foi condenado injustamente.

"Ele (Frank) sempre disse que era inocente, que não teve nada a ver (com o crime), que havia sido um ótimo marido e pai até o pontocomo apostar na roleta pixbetque conseguiu. Entendo perfeitamente por que meus filhos acreditam nele."

Perdão, apesarcomo apostar na roleta pixbettudo

Após o julgamento, ela e os filhos deixaram o tribunal separadamente. Passou-se um mês até que eles voltassem a se falar.

Apesar do que passou, Nancy diz que perdoa seu ex-marido, algo que disse no próprio julgamento.

"A Bíblia diz que se não perdoamos quem nos machucou, não podemos ser perdoados", justifica. "E eu não podia me dar ao luxocomo apostar na roleta pixbetnão perdoá-lo porque eu não conseguiria viver com essa amargura."

Nancy nunca mais conversou com Frank desdecomo apostar na roleta pixbetprisão, nem teve notícias dele. Pensoucomo apostar na roleta pixbetvisitá-lo, mas por enquanto se mantém distante. Ainda assim, gostariacomo apostar na roleta pixbetfazer uma pergunta a ele: "O que aconteceu com nosso casamento? O que pode ter feito ele ir buscar uma outra mulher? Sei que levar um tiro deveria ser o mais devastador, mas para mim isso é o que mais me devasta."

A recuperação físicacomo apostar na roleta pixbetNancy, porcomo apostar na roleta pixbetvez, surpreendeu os médicos. Ela passou por diversas cirurgias para reconstruir seu rosto e hoje usa uma prótese ocular. Ela também passou a trabalhar - é auxiliar legalcomo apostar na roleta pixbetum escritóriocomo apostar na roleta pixbetadvocacia.

"Ainda tenho a balacomo apostar na roleta pixbetmeu pulmão, mas havia perdido os movimentoscomo apostar na roleta pixbetmeu braço direito e hoje consigo usá-lo", comemora.

Ela conta ainda que comemora "vigorosamente" cada aniversário que teve desde o atentado. Passados quase seis anos, ela seguiu comcomo apostar na roleta pixbetvida.

"Sou grata pela forma como Deus salvou minha vida e pelo fatocomo apostar na roleta pixbetmeus filhos estarem se curando (do trauma), é incrível", ela diz. "Sou absurdamente feliz."