Nós atualizamos nossa Políticacasimiro betwayPrivacidade e Cookies
Nós fizemos importantes modificações nos termoscasimiro betwaynossa Políticacasimiro betwayPrivacidade e Cookies e gostaríamos que soubesse o que elas significam para você e para os dados pessoais que você nos forneceu.
Entendacasimiro betway5 pontos o que querem Trump e Kimcasimiro betwaycúpula histórica:casimiro betway
A BBC News tenta responder a esta e a outras questões sobre esse encontro aqui.
Por que essa reunião será histórica?
Analistas e a imprensa vêm repetindo que esta será uma reunião "histórica", mas já houve outros encontros muito importantes ao longo das negociações que tentam normalizar a situação na península coreana.
Há apenas dois meses ocorreu outra "cúpula histórica": a dos dois líderes coreanos na fronteira que separa o Norte e o Sul, onde ambos se comprometeram a buscar a "completa desnuclearização" da península e o fim do conflito que se arrasta desde 1950.
No entanto, a conversa entre os governos norte-americano e norte-coreano é mais relevante.
Por quê? Por uma razão simples: é uma situação sem precedentes. Nunca antes um presidente dos EUA, no exercício do cargo, reuniu-se com o líder norte-coreano no poder.
E isso não significa que essa conversa não tenha sido tentada antes ou que as negociações entre os dois países não ocorriam; mas nunca aconteceucasimiro betwayos governantescasimiro betwayambas as nações se sentarem à mesma mesa.
Por que Cingapura?
Depoiscasimiro betwaycogitar lugares como a Mongólia e até a zona desmilitarizada que separa as duas Coreias - e que, apesarcasimiro betwayseu nome, é uma das fronteiras mais militarizadas do mundo -, a Coreia do Norte e os Estados Unidos decidiram se reunircasimiro betwayCingapura.
O pequeno e moderno país, localizado no sudeste da Ásia e considerado um dos "tigres" econômicos da região, é uma nação com a qual tanto os EUA quanto a Coreia do Norte têm boas relações e, portanto, é um espaço neutro e seguro.
Pyongyang tem até uma embaixada na cidade-Estado, algo não muito comum, e sempre manteve com Cingapura uma estreita cooperação comercial, interrompida no ano passado pelo aperto das sanções internacionais.
Além disso, Cingapura também se orgulhacasimiro betwaysua estabilidade e segurança, graças às inúmeras e rígidas regras que tem (como a proibiçãocasimiro betwayprotestos).
O que Trump está procurando na reunião? E Kim?
Vamos começar com Trump.
No início, o presidente dos EUA deixou claro que seu objetivo era que Kim se livrassecasimiro betwaysuas armas nucleares imediatamente ecasimiro betwayforma unilateral, mas depois moderou seu discurso.
Em entrevista ao canal Fox News, Trump disse que gostaria que a desnuclearização da Coreia do Norte fosse realizada "imediatamente, mas fisicamente uma fase transitória poderá ser um pouco necessária".
"Eu gostaria que soubéssemos o que Trump quer alcançar. De certa forma, o que ele está fazendo é redefinir o êxito que ele busca", diz David Kang, diretor do Institutocasimiro betwayEstudos Coreanos da Universidade do Sul da Califórnia.
A desnuclearização verificável, a meta estabelecida pelo presidente dos Estados Unidos, pode levar anos, segundo especialistas da área.
No entanto, o mero fatocasimiro betwayque a reunião ocorra pode ser interpretado por ambos os líderes como um êxito.
"Ironicamente, o senso comum nos diz que a Coreia do Norte é quem quer reconhecimento e vê a reunião como um prêmio, mas,casimiro betwaycerta forma, Trump também está feliz com esse encontro apenas para mostrar ao mundo que ele pode fazer algo que os outros não conseguiram no passado ", afirma Kang.
Kim, porcasimiro betwayvez, ao se sentar à mesa com Trump, busca ser "aceito internacionalmente como um poder nuclear", diz Sue Mi Terry, que trabalhou como analistacasimiro betwayassuntos coreanos para a CIA (agênciacasimiro betwayinteligência dos EUA) entre 2001 e 2008 e como conselheira dos governoscasimiro betwayGeorge W. Bush e Barack Obama.
"Ele quer respeito (...). Após levar sete anos para terminar um programacasimiro betwayarmas nucleares como o que ele diz ter concluído, ele não se importacasimiro betwaysentar com Washington como um igual e falar sobre o controlecasimiro betwayarmas."
Michael Madden, especialistacasimiro betwayliderança norte-coreana, também acredita que ele vai buscar "segurança": facilitar futuras interações diplomáticas com os americanos e abrir as negociações para assinar o tratadocasimiro betwaypaz para acabar com a Guerra da Coreia - o conflito nunca terminou formalmente, apenas foi "congelado" pelo armistício assinadocasimiro betway1953.
Tudo isso pode levar a Coreia àcasimiro betwayabertura para o mundo exterior, e assim o país conseguiria ajuda paracasimiro betwaydebilitada economia. Este seria seu terceiro objetivo: melhorar a situação interna do país.
O que eles conseguirão?
Em geral, analistas consultados pela BBC News Mundo não esperam grandes anúncioscasimiro betwayCingapura. Mas, segundo eles, isso não quer dizer que o encontro não seja considerado um sucesso diplomático.
"Se eu acredito que isso vai levar ao desmantelamento total e verificável do programacasimiro betwayarmas nucleares da Coreia do Norte? Não. Mas será que vamos ter algum acordo sobre alguns aspectos do seu programa nuclear? Claro", diz Sue Mi Terry, atualmente associada ao Centrocasimiro betwayEstudos Estratégicos ecasimiro betwaySegurançacasimiro betwayWashington.
"Esperamos um comunicado conjunto semelhante ao que aconteceucasimiro betwayPanmunjom", diz Madden, referindo-se às conclusões do encontro entre Kim e o líder sul-coreanocasimiro betwayabril.
O melhor resultado possível, na opiniãocasimiro betwayKang, é que os EUA e a Coreia do Norte falemcasimiro betwaydetalhes sobre como irão manter suas relações e que Pyongyang dê alguns passos a maiscasimiro betwaydireção à desnuclearização.
O mundo será um lugar mais seguro após esse encontro?
Embora ambos os líderes sejam bastante imprevisíveis e Trump tenha dito que abandonará a reunião caso as coisas não saiam bem, são poucas as chancescasimiro betwayque a situação piore, diz Kang.
Para o diretor do Institutocasimiro betwayAssuntos Coreanos, já foram alcançados resultados inimagináveis há seis meses.
"Se eu tivesse dito que a Coreia do Norte pararia voluntariamente seus testescasimiro betwaymísseis e testes nucleares, que desmontaria seus locais desses testes e estaria disposta à desnuclearizaçãocasimiro betwayseus termos, que iria aos Jogos Olímpicoscasimiro betwayinverno realizados na Coreia do Sul, e que falariacasimiro betwayse abrir para o mundo, as pessoas teriam ridocasimiro betwaymim!", diz ele. "E foi isso que ela fez, são grandes concessões (...) Então, mesmo que (a reunião) dê errado, teremos uma situação diferente da anterior."
Há também aqueles que são mais pessimistas.
"Trump e Kim não têm uma relação. O problema no caso da cúpulacasimiro betwayKim e Trump é que eles não têm um ponto para onde voltar", diz Nikolai Sokov, que trabalhou para o Ministério das Relações Exteriores da antiga União Soviética e participoucasimiro betwaynegociações com os EUA sobre as armas nucleares da Rússia. "Se eles falharem, será ruim."
Principais notícias
Leia mais
Mais lidas
Conteúdo não disponível