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Prostitutasblackjack neoBruxelas fazem greveblackjack neoprotesto após assassinatoblackjack neocolega:blackjack neo
A vítima, uma imigrante nigerianablackjack neo23 anos, foi apunhalada várias vezesblackjack neouma rua do bairro e ainda não há pistas sobre os autores do crime.
"Pedimos a todos os trabalhadores do sexo que podem permitir-se que paremblackjack neotrabalhar ou expliquem a seus clientes o motivoblackjack neosua comoção", convocou o sindicato do setor (UTSOPI).
'Polícia não está nem aí'
Segundo a organização, as prostitutasblackjack neoorigem africana se sentem discriminadas e abandonadas pela polícia local.
"Quando acontece alguma coisa, nós ligamos e a polícia aparece uma hora depois, quando já é tarde demais. A polícia não está nem aí porque somos negras", acusou uma delas, que pediu para não ser identificada,blackjack neoentrevista à televisão pública RTBF.
A emissora denunciou, no início do ano, os abusos que sofrem as trabalhadoras do sexo originárias da Nigéria, muitas delas obrigadas a prostituir-se para reembolsar dívidas contraídas para chegar à Europa.
"Elas têm que trabalhar sem parar porque têm dividasblackjack neoaté 20 mil euros para pagar. Se não, colocamblackjack neorisco suas vidas e ablackjack neosuas famílias", afirma Sarah De Hovre, diretora do centro Pag-Asa, que ajuda vítimasblackjack neotráfico humano.
Nos últimos meses, a polícia belga multiplicou as batidasblackjack neofiscalização e desmantelou várias redesblackjack neotráfico eblackjack neoproxenetismo na capital, principalmente na "zona vermelha".
Se a prostituição como atividade privada é legal na Bélgica, beneficiar-se da prostituição alheia é um crime.
UTSOPI se reunirá nos próximos dias com as autoridades belgas para discutir como melhorar a segurança dos trabalhadores do sexo.
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