Por que prisãokilat77 freebetsuspeitokilat77 freebetataquekilat77 freebetToronto sem disparos gerou tanto espanto e discussão:kilat77 freebet

kilat77 freebet A tranquilidade com a qual um policial prendeu o suspeitokilat77 freebetavançar com uma van sobre pedestreskilat77 freebetToronto, no Canadá, nesta segunda, 23, sem que houvesse um único disparokilat77 freebettiro, provocou espanto, elogios e muita discussão nas redes sociais. Dez pessoas morreram e 16 ficaram feridas no atropelamento.

Um vídeo mostra o suspeito pelo ataque, o estudante Alek Minassian,kilat77 freebet25 anos, apontando um objeto para o policial e gritando: "Me mate!".

O policial, que segura um arma, pede então que Minassian se abaixe e quando o suspeito diz que tem uma arma, ouvekilat77 freebetvolta: "Eu não me importo. Abaixe-se." Minassian é então visto deitado e o policial o prende.

Muitos na América do Norte se espantaram que o ataque não terminara com o suspeito sendo mortokilat77 freebetum tiroteio com a polícia - como têm ocorridokilat77 freebetincidentes nos Estados Unidos, inclusivekilat77 freebetcasos com suspeitos já desarmados.

"Estudos mostram que a polícia canadense relutakilat77 freebetusar força letal", diz Rick Parent, criminologista na Simon Fraser University no Estado canadensekilat77 freebetBritish Columbia.

"Uma análise sobre dadoskilat77 freebetusokilat77 freebetarmaskilat77 freebetfogo pela polícia ao longo dos anos, revelou que, na comparação com seus colegas americanos, oficiais canadenses disparam bem menos suas armas. Mas, assim como os americanos, eles correm vários riscos na proteção do público."

No entanto, um acadêmico norte-americano disse à BBC que o policial tinha o "dever"kilat77 freebetmatar o suspeito, caso este estivesse portando uma arma.

'Deverkilat77 freebetmatar'

O chefe da políciakilat77 freebetToronto, Mark Saunders, disse a jornalistas que o oficial fez um "trabalho fantástico" para entender a "circunstância e o ambiente" e chegar a uma "solução pacífica".

Ele disse que a polícia na cidade foi "ensinada a usar o mínimokilat77 freebetforça possívelkilat77 freebetqualquer situação".

Mike McCormack, presidente da Associaçãokilat77 freebetPolíciakilat77 freebetToronto, disse ao jornal Globe and Mail que o policial foi um "herói" e que teria justificativa para atirar.

"Este oficial olhou para o que estava acontecendo e determinou que ele poderia lidar com isso da maneira que fez", afirmou. Ele disse ter conversado com o policial, que ele lhe disse: "Acabeikilat77 freebetfazer meu trabalho. O que fiz não foi grande coisa. Mas olhe para essas pobres pessoas (feridas)."

O ministro da Segurança Pública do Canadá, Ralph Goodale, elogiou a ação policial "corajosa e profissional".

Nas redes sociais, alguns elogiaram o "comedimento" do oficial - enquanto outros, como o escritor americano Viet Thanh Nguyen, destacaram o aparente contraste desse comportamento com okilat77 freebetpoliciais norte-americanos.

Nguyen tuitou: "O que hákilat77 freebeterrado com o treinamento policial americano? Atirar pra matar? Este policial canadense prendeu um assassinokilat77 freebetmassa sem dar nenhum tiro".

Um outro usuário do Twitter, chamado Simar, escreveu que a políciakilat77 freebetToronto "prende um assassino sem atirar enquanto nos EUA os policiais assassinam e intimidam negros quer eles eles estejam segurando seus celulareskilat77 freebetseus próprios jardins ou tomando um café na rua. Chefeskilat77 freebetpolícia, olhem isso. Bravo, políciakilat77 freebetToronto".

Michael Lyman, professorkilat77 freebetAdministraçãokilat77 freebetJustiça Criminal na Columbia University no Missouri, disse à BBC que o policial teria "o dever"kilat77 freebetmatar o suspeito.

"Assumindo que o suspeito está segurando uma arma e apontando para os policiais, é preocupante que o oficial não o esteja abordando com força letal", disse ele.

"As pessoas morreram como resultado das ações do suspeito. Podemos supor que o oficial sabia disso? Se assim for, isso muda um pouco as coisas quando o nívelkilat77 freebetameaça pública é maior. Sob essa circunstância, parece que o oficial tinha o deverkilat77 freebetresponder com força letal - presumindo que ele estava segurando uma armakilat77 freebetfogo", disse ele.

William Terrill, da Escolakilat77 freebetCriminologia e Justiça Criminal da Universidade do Estado do Arizona, disse que o policial pode ter julgado que o objeto mantido pelo suspeito não representava uma ameaça.

"É possível que o policial tenha pensado que o objeto na mão da pessoa não era uma arma, ou pelo menos não uma armakilat77 freebetverdade. O fatokilat77 freebeto oficial ter deixado a proteçãokilat77 freebetseu carro e ter se exposto aumenta essa suposição", afirmou.

"Também é possível que o policial tenha reconhecido a possibilidadekilat77 freebetsuicídio (do suspeito) e tenha optado não usar a força letal. Ou, a única opção que ainda me ocorre, é que o policial simplesmente congelou."

David Klinger, professorkilat77 freebetCriminologia e Justiça Criminal da Universidadekilat77 freebetSt Louis no Missouri, disse que o vídeo não mostra detalhes suficientes para uma avaliação esclarecedora das ações do oficial.

"Se o policial pudesse ver claramente o que estava na mão do suspeito, e que aquilo não era uma arma, então é uma simples questãokilat77 freebetum policial fazer seu trabalho corretamente", disse ele.